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Gustave Flaubert

 

 

 

 
 
 
 

Biografia

 

Gustave Flaubert, Romancista francês nascido em 12 de Dezembro 1821 na cidade de Ruão e falecido em 8 de Maio 1880 na cidade de Croisset. Filho de um médico, cresceu no hospital onde seu pai era cirugião-chefe. Após ter reprovado nos exames de direito na Universidade de Paris, começa em 1843 a escrever seus romances. Escreveu ainda Salammbô, uma reconstituição da civilização Cartaginense na época das guerras púnicas. Veio-lhe a idéia dessa obra, após sua visita às ruinas de Cartago em 1862. Gustave Flaubert é tambem autor das seguintes obras: "A tentação de Sto. Antonio" (1874), "Educação Sentimental" (1869) e "Três Contos", entre outros. Em 1844, com epilepsia, se isola em um sitio pertecente à seu pai. Em 1856, após cinco anos de trabalho, publica "Madame Bovary", seu romance realista mais importante, no qual critica os valores românticos e burgueses da época.

Gustave Flaubert (12 de dezembro de 1821, Ruão – 8 de maio de 1880, Croisset) foi um escritor francês, um dos maiores escritores ocidentais.

Flaubert é reconhecido como um mestre do Realismo. Sua obra mais famosa é Madame Bovary, que provocou um processo por "obra execrável sob o ponto de vista moral" (peinture exécrable au point de vue de la morale). O processo terminou finalmente com a absolvição do autor em 7 de fevereiro de 1857. Essa obra fala da traição feminina no casamento.

É relativamente magra a sua produção literária: quando morreu, em Croisset, perto de Ruão, em 1880, além de Madame Bovary,Salambô, L'Éducation Sentimentale, Trois Contes, La Tentation de Saint Antoine e Bouvard et Pécuchet, romance que não chegou a concluir. É que cada uma das obras de Flaubert é o resultado de uma elaboração longa de anos, numa busca quase doentia da perfeição, daquilo que dizia ser "le mot juste". A sua lentidão em produzir levou mesmo um crítico a afirmar que ele "era pouco dotado para escrever"... É claro que a história fixou o nome de Flaubert, mas esqueceu o do exigente crítico.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Gustave_Flaubert)

 

Madame Bovary

 

Madame Bovary

Madame Bovary é um romance escrito por Gustave Flaubert que resultou num escândalo ao ser publicado em 1857. Quando o livro foi lançado, houve na França um grande interesse pelo romance, pois levou seu autor a julgamento.

Ele foi levado aos tribunais acusado de ofensa à moral e à religião, num processo contra o autor e também contra Laurent Pichat, diretor da revista Revue de Paris, em que a história foi publicada pela primeira vez, em episódios e com alguns pequenos cortes. A Sexta Corte Correcional do Tribunal do Sena absolveu Flaubert, mas o mesmo procedimento não foi adotado pelos críticos puritanos da época, que não perdoaram o autor pelo tratamento cru que ele tinha dado, no romance, ao tema do adultério, pela crítica ao clero e à burguesia: (Gostava do mar apenas pelas suas tempestades e da verdura só quando a encontrava espalhada entre ruínas. Tinha necessidade de tirar de tudo uma espécie de benefício pessoal e rejeitava como inútil o que quer que não contribuísse para a satisfação imediata de um desejo do seu coração - tendo um temperamento mais sentimental do que artístico e interessando-se mais por emoções do que por paisagens. [1] ).

É considerada por alguns autores como a primeira obra da literatura realista.

"Emma Bovary c'est moi" (Emma Bovary sou eu), disse Gustave Flaubert (1821-1880), o criador deste que é por muitos considerado o ápice da narrativa longa do século XIX - o chamado século de ouro do romance. Flaubert, o esteta, aquele que buscava o mot juste (a palavra exata) e burilava os seus textos por anos a fio, imbuiu-se da consciência e da sensibilidade da sua personagem. Atingiu, com a irretocável prosa de Madame Bovary, um dos mais altos graus de penetração e análise psicológica da literatura universal.

Madame Bovary é uma obra capital na literatura do seu tempo, um daqueles livros que dão início a uma época literária. Tomando propositadamente um tema sem grandeza aparente, Flaubert quis obrigar o seu talento a enfrentar dificuldades técnicas que o levassem a vencer o romantismo exacerbado que o dominava. O resultado foi a obra-prima que o leitor tem em mãos e que Émile Zola descreveu da seguinte maneira: «Quando Madame Bovary apareceu, foi uma completa revolução literária. Teve-se a impressão de que a fórmula do romance moderno, esparsa pela obra colossal de Balzac, fora reduzida e claramente enunciada nas quatrocentas páginas de um único livro. Estava escrito o código da nova arte».

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Madame_Bovary)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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