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Arnaldo Jabor

 

 

 
 
 
 
 
 

Biografia

 
 
Arnaldo Jabor começou a carreira em 1962, em O Metropolitano, jornal ligado ao movimento estudantil. Ao longo das décadas de 60, 70 e 80, dedicou-se ao cinema. Antes de lançar Pindorama (1970), seu primeiro filme de ficção, foi assistente de Carlos Diegues, Leon Hirszman e Paulo César Saraceni. Entre seus filmes mais famosos estão Toda Nudez Será Castigada (1973) e Eu Sei Que Vou Te Amar (1984). Em 1991, abandonou o cinema e iniciou colaboração semanal na Folha de S.Paulo, tornando-se uma das personalidades mais polêmicas da imprensa brasileira. Em 1995, começou a trabalhar como comentarista dos telejornais da Rede Globo. Jabor já lançou cinco coletâneas de crônicas: Os Canibais estão na Sala de Jantar (1993), Brasil na Cabeça (1995), Sanduíches de Realidade (1997), A Invasão das Salsichas Gigantes e Amor é Prosa, Sexo é Poesia (2004). Em toda sua obra, seja no cinema ou no jornalismo, ele faz uma crônica dos vícios da classe média do país. Vem daí sua ligação com Nelson Rodrigues, cujo universo temático ele compartilha. Foi dele que Jabor herdou o gosto pela hipérbole e pelo adjetivo, abundantes em seus textos. Capaz de escrever com fluência em estilos variados, é pródigo em aliar citações eruditas a uma visão debochada da realidade brasileira.
Nascimento - 12 de dezembro de 1940 – Rio de Janeiro/RJ

 
 
 
 
 
 

Amor é Prosa Sexo é Poesia

 

Amor é Prosa Sexo é Poesia

Os textos de Arnaldo Jabor têm o poder de despertar, inquietar, polemizar. Ácidos, líricos, deliciosamente vorazes, estão sempre sintonizados com os assuntos que mexem com a vida dos brasileiros e brasileiras. Amor é Prosa, Sexo é Poesia reúne suas melhores crônicas sobre nossas obsessões mais íntimas: sexo e amor, família, mulheres.

São 36 textos em que Jabor anuncia sem pudores sua fome de beleza em tudo: na vida, na política, no amor, no sexo. E será assim, exaltado, rodriguiano, que vai admitir um dos maiores medos: "os abismos das mulheres são venenosos, o seu mistério nos mata." A percepção de Jabor sobre linhas intangíveis, como a que separa o amor do sexo, costuma ser tão afiada quanto seus discursos anti-Bush. Mais do que o poder, ele aposta, o amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver.

 

 

 

 

 

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