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Principal personagem da Segunda Guerra Mundial, Adolf Hitler arrastou a Alemanha, humilhada pela derrota da Primeira Guerra, para um conflito que visava sobretudo � busca de novos territ�rios, que ele chamava de "espa�o vital" necess�rio ao "Imp�rio dos Mil Anos" e � purifica��o da ra�a ariana. Foi em nome dela que assassinou milh�es de pessoas, principalmente judeus. "A ru�na de uma na��o s� pode ser impedida por uma tempestade de paix�o. Mas s� os apaixonados podem despertar paix�o nos outros", afirmava o F�hrer (l�der) alem�o. Hitler nasceu na pequena cidade austr�aca de Braunau-am Inn, em 20 de abril de 1889; tentou ser artista, mas n�o passou nos testes da Academia de Belas-Artes de Viena. O m�ximo que conseguiu foi se tornar pintor de cartazes de propaganda. Com o in�cio da Primeira Guerra, em 1914, Hiltler se apresentou voluntariamente para servir no Ex�rcito alem�o, depois de fugir do alistamento nas for�as armadas austr�acas um ano antes. Foi considerado um �timo soldado, tendo sido ferido duas vezes em combate. Quando o conflito acabou, em 1918, ele estava hospitalizado e quase cego. No per�odo entre guerras, Hitler iniciou sua vida pol�tica em Munique. Em 1919 filiou-se a um grupo de extrema direita, o Partido dos Trabalhadores Alem�es, que no ano seguinte passou a se chamar Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alem�es, o Partido Nazista, que defendia a supremacia da ra�a ariana. Em 1923, j� uma destacada lideran�a da pol�tica partid�ria, Hitler foi preso por liderar uma tentativa de golpe de Estado realizada numa cervejaria de Munique. Seu julgamento serviu para difundir suas id�ias por toda a Alemanha. A senten�a foi branda: pena de doze meses de pris�o, per�odo em que escreveu o livro Mein Kampf (Minha Luta). Ao deixar a pris�o Hitler havia se tornado uma personalidade pol�tica no pa�s. Nas elei��es parlamentares de 1930 o Partido Nazista se tornou o segundo maior da Alemanha. Em 30 de janeiro de 1933, j� chefe do Partido Nazista, Hitler foi nomeado chefe de governo (chanceler) pelo presidente Paul von Hindenburg, ent�o �s voltas com uma crise pol�tica. No poder, ele come�ou a perseguir oposicionistas e judeus e a rearmar rapidamente a Alemanha, contrariando termos do acordo que p�s fim � Primeira Guerra. "O F�hrer � o Partido e o Partido � o F�hrer; assim como me percebo como apenas uma parte do Partido, o Partido se percebe apenas uma parte de mim", afirmou Hitler em 1935, num congresso do Partido Nazista. Em 1939 Hitler lan�ava seu golpe definitivo na tentativa de colocar em pr�tica a doutrina do nazismo: for�as alem�s invadiram a Pol�nia em busca do "espa�o vital". Tanto nos primeiros anos do conflito, quando a Alemanha demonstrava seu vigor militar conquistando territ�rios, quanto nos �ltimos, quando ficou clara a derrota, Hitler portou-se da mesma maneira: tinha f� inabal�vel na supremacia alem�. hitler1.gif (31293 bytes)Quando as tropas sovi�ticas j� estavam em Berlim, a poucos dias de desfechar o golpe definitivo contra a Alemanha, Hitler casou-se com sua amante de v�rios anos, Eva Braun, no bunker no qual se abrigava, constru�do no subsolo da chancelaria, pr�tica adotada depois do atentado que sofreu em 8 de novembro de 1939 (ele sofreria ainda uma outra tentativa de assassinato em 20 de julho de 1944, praticado por oficiais alem�es dissidentes). No dia 30 de abril de 1945, ela suicidou-se com veneno. Ele, depois de ter matado seu cachorro, tamb�m suicidou-se, com um tiro na cabe�a. Seus auxiliares cumpriram as ordens e cremaram os corpos. Em abril de 1995, a revista alem� Der Spiegel revelou, a partir de documentos da extinta Uni�o Sovi�tica, que os corpos de Hitler e Eva n�o foram cremados imediatamente ap�s o suic�dio. Segundo a revista, os restos do casal teriam sido amontoados em caixas de muni��o e enterrados em um campo militar sovi�tico de Magdeburg, na extinta Alemanha Oriental, com o conhecimento de St�lin. Em 1970, de acordo com a revista, o ent�o chefe da KGB (a pol�cia pol�tica sovi�tica), Yuri Andropov, prop�s ao l�der Leonid Brejnev transferir os restos mortais para outro local e queim�-los, o que teria acontecido em 3 de abril de 1970.

 

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