Paulo Leminski,
poeta brasileiro

[Biografia extraída de La vie en close, 1991]

Paulo Leminski, nascido em Curitiba, Paraná, em 1944 (24 de agosto, Virgo). Mestiço de polaco com negra, sempre viveu no Paraná (infância no interior de Santa Catarina).

Publicou, em Curitiba: Catatau (prosa experimental), em 1976 (ed. do autor), Não fosse isso e era menos / Não fosse tanto e era quase e Polonaise (poemas, 1980, ed. do autor). Publicou poemas com fotos de Jaque Pires, no álbum Quarenta cliques, 1979, ed. Etcetera.

Ex-professor de História e Redação em cursos pré-vestibulares, foi diretor de criação e redator de publicidade, colaborou no Folhetim da Folha de S. Paulo, resenhou livros de poesia na Veja.

Poemas e textos publicados em inúmeros órgãos (Corpo estranho, Muda, Código, Raposa, etc.) de Curitiba, São Paulo, Rio e Bahia. Teve seus primeiros poemas publicados na revista Invenção, em 1964, então porta-voz da poesia concreta paulista.

Faixa-preta e professor de judô, viveu em Curitiba com a poeta Alice Ruiz, com a qual teve duas filhas.

Foram publicados pela Brasiliense: Cruz e Souza, 1983; Caprichos e Relaxos, 1983; Matsuó Bashô, 1983; Jesus a.C., 1984; Agora é que são elas, 1984; Leon Trotski - A paixão segundo a revolução, 1986; Distraídos venceremos, 1987; La vie en close, póstumo, 1991 -- todos de sua autoria. Além das traduções de Folhas das Folhas da Relva, de Whitman, 1983; Supermacho, de Alfred Jarry, 1985; Satyricon, de Petrônio, 1985; Sol e aço, de Mishima, 1985, e Malone morre, de Samuel Beckett, 1986. Pela Criar Edições, o livro Anseios crípticos, 1986, e pela Scipione Guerra dentro da gente (infanto-juvenil), além de muitos textos dispersos.

Paulo Leminski morreu no dia 7 de junho de 1989.


Poemas:

Desencontrários
[Página]
Lápide 1
Mallarmé Bashô
[Ver]
[Alma]


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Última atualização: 21 de abril de 2000.

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