• 03/12/1967
    Um Policial a bordo de OVNI em Nebraska


    O policial Herbert Schirmer estava em patrulha de madrugada na cidade de Ashland, Nebraska, 3 de dezembro de 1967. A aproximadamente 2:30 da manhã, ele notou um grupo de luzes perto do solo e pensou que ele poderia ser um semi-trailler fora da estrada. Ele se aproximou para investigar, para ver a coisa - o que quer que fosse aquilo - desapareceu no céu. Quando ele voltou a delegacia de polícia às 3:00 da manhã, ele escreveu no livro de plantão, "Vi um disco voador na junção de estradas 6 e 63. Acreditem ou não!" Ele foi para casa naquela manhã com uma intensa enxaqueca e um círculo vermelho inexplicável num lado do pescoço. Aparte disto, porém, Schirmer não teve nenhuma sensação imediata que qualquer outra coisa tinha acontecido.

    Embora só tivesse 22 anos na ocasião, Schirmer era respeitado em Ashland, tanto que ele foi nomeado pouco tempo depois o Chefe de Polícia. Ele tinha servido previamente na Marinha e era filho de um oficial da força aérea. Não era o tipo de homem obcecado por OVNIs. Mas apenas dois meses depois de se tornar o chefe de polícia, ele resignou da força. Ele disse que não podia tirar o encontro com o OVNI de sua mente. Ele estava experimentando enxaquecas terríveis e achava dificuldades em se concentrar no trabalho.

    O Comitê Condon estava no meio de seu estudo sobre OVNI naquele momento e ouviu falar de Schirmer. Uma investigação preliminar revelou o fato de que 20 minutos pareciam não contarem em suas recordações de 3 de dezembro. Foi sugerido que Schirmer fizesse uma regressão hipnótica para ver se ele pudia se lembrar de mais detalhes do incidente. Sob hipnose, emergiu uma história surpreendente.

    O que realmente aconteceu, ele disse, era que o objeto luminoso veio em sua direção e aterrissou próximo ao carro. Vários seres humanoides saíram fora e se aproximaram. Um deles acendeu uma luz em seus olhos pelo pára-brisa; então algo como uma nuvem de gás verde apareceu ao redor do carro. Schirmer não conseguia sacar seu revólver. Sem saber por que, ele abriu a janela. Um dos seres alcançou-o e agarrou seu pescoço. Depois ele foi tirado do carro. O ser perguntou, você " É o vigilante deste lugar "? Schirmer não conseguiu responder. O ser perguntou: "você atiraria na espaçonave?", "Não, senhor, " Schirmer disse. O levaram a bordo da nave.

    Schirmer descreveu os seres como quatro pés e meio a cinco de altura, com cabeças um pouco estreitas e longas que um humano comum. A pele deles era de um branco acinzentado; os narizes eram bastante planos e as bocas pareciam rachas que não se moviam. Os olhos eram ligeiramente inclinados, entretanto não muito grandes; as pálpebras não piscavam. Eles usaram roupas prateado-cinzas que incluíam um capacete justo com uma antena pequena no lado esquerdo. No peito esquerdo eles usavam um emblema de uma serpente alada. Um desenho feito por Schirmer indica que os seres tinham semelhanças com os humanos, e não com o "tipo gray" freqüentemente descritos nos mais recentes relatos de abduções.

    Durante os quinze minutos seguintes pelo tempo da terra, os seres comunicaram-se com voz e telepaticamente com ele, mostrando a ele sua espaçonave. Ele recordou que lhe mostraram uma nave menor a bordo que estava estacionada. Lhe foi falado que estes seres vêem observando o gênero humano durante um tempo muito longo e estavam enganjados no que eles chamaram "programa de análise de procriação". Eles explicaram que eles contactaram de propósito pessoas ao acaso para não revelar muito de um padrão. Eles querem nos manter confuso, Schirmer disse, assim nós nos acostumamos gradualmente à presença deles. Ele seguramente sentiu que eles não eram hostis. Eles lhe falaram que ele não se lembraria da maioria do que aconteceu durante o encontro, e que eles o visitariam novamente. "Em algum dia, Vigilante, você verá o universo," um dos seres disse a ele.

    Herbert Schirmer foi devolvido ao seu carro, então assistiu como a nave partiu. O cículo no pescoço dele apareceu, na sua opinião, porque um dos seres o tocou. Depois de recordar estes eventos sob hipnose, ele não voltou à força policial. Sem dúvida, o encontro em 3 de dezembro de 1967 mudou sua vida para sempre.


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