A Historia...

Jimi Hendrix (1942-1970) nasceu Jimmy Allen Hendrix filho de Lucille e Al Hendrix. Sua mãe, Lucille, não era uma Índia cherokee, como ele disse mais tarde, mas uma mulata dançarina. Seu pai foi participar da Segunda Grande Guerra, no ano em que Hendrix nasceu. Sua mãe queria continuar a dançar, e deixou o filho com cunhados. Hendrix nasceu forte. Aos três anos, seu pai voltou para Seattle com o fim da guerra. Passou então a cuidar de Jimmy, que rebatizou como Jammes Marshall Hendrix. Desde cedo, ele revelou talento para a música, primeiro com um violão, depois com uma guitarra de segunda mão. Gostava do rock em formação da época, mais o blues. Muddy Waters, Charles Christian. Ouvia também o bebop e o jazz. Tirava músicas que ouvia no rádio e tocava-as igualzinho. Não ia bem na escola. A escola era chata e maçante. Não tinha aquele feeling, aquela força que pairava no ar, e provinha sempre da juventude, com suas músicas e contestações. Já faz tempo havia o movimento beatnick, com Allen Ginsberg e Jack Kerouac na frente. Alguns hipsters. O lema era vagabundagem , poesia e loucura. A sociedade não acolhia a todos, sendo que fazia parte fugir dela. Os subúrbios sacais, a vida operária, isso não era atrativo. Mas os bares, s viagens de caronas e as drogas prometiam um caminho mais autênticos . A mensagem não soava hipócrita. Jimmy gostava muito do pai, que depois de uma luta, conseguiu os direitos autorais das músicas do filho. Mas aos dezoito anos, Jimmy entrou para o exército, foi ser para quedista. Levou consigo a guitarra. Captava já algumas sensações, sintonia própria que passava. Como tinha muita facilidade para tirar os acordes, com a mão direita . Era canhoto, e não inverteu as cordas. A música contínua se alinha com os impulsos da mente e do corpo, que determinam os atos fazem projetar as sensações. Hendrix percebia isso, esse lado mágico da música. foi no exército que conheceu o baixista Billie Cox, que achou o som de Hendrix fantástico, chamando-o de "uma mistura de Beethoven e Jonh Lee Hooker", que é um bluesman. De saco cheio de tantas ordens e berros sem sentidos, saiu do exército. Aquilo não era para ele. Já tinha experimentado o que valia a pena: os saltos, a adrenalina, a Terra em movimento. Dava para sentir o sentido da Terra, gentil senhora maravilhosa que acolhe a vida, num percurso apaixonante em meio à um universo maldito. Maldito porque não é fácil chegar na sua essência, e por muito temos de passar , antes de vencer seu lado maldito e nos misturarmos com a vastidão, onde o círculo vicioso das necessidades e hábitos mundanos não mais importa. Enfim, a liberdade. Na imensidão podemos agir, nossa personalidade precisa ser válida para existir em meio ao fluxo constante de energia e luz, que divide a consciência divina com seu oposto, as trevas. Deus está lá enquanto acolhe, sendo o ambiente que dá consciência e sentido com as suas leis. Exercemos o livre arbítrio, e podemos desenvolver sadiamente nosso pensamento e opiniões, por todos os poros . Mas num momento qualquer, num degrau acima, eis que surge no meio da vastidão, a limitação: uma personalidade, opinando sobre você , refletindo seu Ego. Quase não dá para percebê-la. Mas não se iluda ela está lá esperando, um passo além, um desafio. Como uma flor que desabrocha de dentro para fora, saímos da ilusão e chegamos à verdade, não somos muita coisa, e no entanto agimos de acordo com nossa devida importância, e o mundo fica lá apenas para ser usado. Aonde está o mundo de antes? Aquelas leis ainda valem? Então, o que é esse furacão na minha mente? O impulso- motor é a viagem de ácido. Hendrix ainda não experimentara essas coisas. No último salto, torceu o tornozelo e pediu baixa.

Toca então por um tempo em uma banda, em um clube noturno, no Canadá. Conheceu Little Richards, e tocou com ele durante alguns tempos, ganhando pouco, viajando muito. Querendo dar vazão a sua imaginação e talento, arriscava às vezes ir um pouco além da música de Richards. Este, consagrado, um dos pais do rock, não gostou e deu bronca. Hendrix sai da sua banda. Já ia adquirindo fama. Num estúdio em Chicago, conhece um de seus ídolos, Muddy Waters. Numa conversa rápida , Muddy conta que Jimmy lhe lembrava um rapaz, músico, que curtiu a vida e fez a trajetória dos excessos, morrendo aos vinte e seis anos. Aconselha-o a ir para Nova York e acontecer. Jimmy vai. Em nova York fica morando em qualquer canto, freqüentando o Harlem. Sempre se dava bem com as mulheres. Tinha uma amante, Fayne Pidgeon. Conheceram quando Jimmy tocou em um bar de jazz e rithim&blues. Num ímpeto de loucura, Hendrix desafinou , num ritmo só dele. Havia descoberto que a música não precisa ter aqueles padrões, porque essa arte é flexível, subjetiva, pode ter diversas interpretações. O músico mostra seu ritmo, se expõe, mostrando sua voz para levar as pessoas com ela. Isso depende da especificação do tipo sensação que determina a consciência, dando um jeito próprio. O jeito de Jimmy já estava sendo feito, moldado por essa planta passiva, transformadora e pessoal, a maconha. Hendrix falava de lutas e deuses, e ele o mostrava através da sua companheira, a guitarra. Na aurora hippie, a guitarra passa a falar com outra voz. É manuseada com harmonia e implacabilidade. Seu dono reclama sua posse. No futuro, todo o rock passará por Hendrix.

Jimmy passou algum tempo com Fayne, antes de sair do Harlem. É em homenagem à ela que faz uma música, Foxy Lady. "Cause you know you are, the heartbreaker, Cause you know you are, sweet little, love maker. Foxy Lady. Here i come baby." Por essa época, além do fumo, Hendrix compunha futuras melodias com a anfetamina, a substância que na década de 90 vem junta com qualquer ácido. Morava perto de Bob Dylan. Apesar de não ter uma voz das melhores, , Jimmy pensou "se Dylan pode cantar com aquela voz, eu também posso". Já havia composto Hey Joe, que saiu em compacto em 1967. A letra pergunta : "Ei Joe, aonde você vai com essa arma na mão? Eu vou matar minha mulher, porque ela estava saindo com outro homem". A voz grossa e firme de Jimmy, o ritmo de blues. A guitarra desenvolve uma história própria, como em todas as músicas, o vocal e a guitarra se complementam, se acompanham. Jimmy Hendrix vai para Londres com um membro do The Animals, Chas Chandler. Em 20 de setembro de 1966, embarcou.

Em Londres, Chas mudou seu nome de Jimmy para Jimi. Conheceu Noel Redding, que desistiu de tocar guitarra depois de ouvir Hendrix. Se tornou o primeiro músico do Experience. Lá fez sucesso , fazendo mini -shows, tocava Hey Joe, Killing floor, Like a rolling Stone e outras. Jimi desponta para o sucesso. Hey Joe sai em compacto, depois Purple Haze. Purple Haze é o nome de um ácido. Ele está no cérebro, a mediocridade some como se nunca tivesse existido, o prazer surge como uma força arrojada, o corpo não está estragado, a energia da cidade é jovem. O som passa pelo vale e pelo deserto e chega à cidade. Todos sabem o que se passa, mas só entende quem sabe ouvir. Depois de passar pelo quarto dos espelhos, usando toda sua força para passar além dele, num impulso único de todas as suas forças, Hendrix chega a eternidade. É lá que as coisas realmente acontecem, num mundo sem tempo. Saindo do topo da cabeça, os raios não sabem onde vão chegar, mas estão no caminho certo. Ninguém quer que eles parem. Não há obstáculos. Numa adrenalina e força de arrebatamento causada pelo ácido, Jimi conduz a juventude através do rock psicodélico. É só ligar o som e se lembrar do tempo em que as montanhas tremeram e os prédios ruíram. O terremoto musical não se contenta com esses resultados. Quando parece que o som, a trilha sonora das sensações e acontecimentos, só vai para a frente, Jimi põe o contraponto àquele movimento lírico e puro. Sim, numa força dialética que gera imagens e erupções que parecem não terminar, infindáveis e eternas, vemos que o finito só pode conhecer o infinito por pouco tempo. A música de Jimi é assim. Queremos chegar lá, mas o passado cobra o futuro. Entusiasmo. Ele põe em oposição a verve divina, visceral e nossas limitações terrenas. Isso só acontece porque explora fundo. A música dá a chance, e qualquer vacilo será observado, é uma maneira de alterar o movimento que Hendrix captou, perfeito através de sua guitarra. O rock saiu do romantismo juvenil e adquiriu maturidade, politizado muitas vezes. Então vimos que os solos de Jimi tem duas partes principais, uma de lirismo puro, e outra retendo o entusiasmo para explicar. Quando o espelho do Ego se quebra, diz Jimi em Roam fula of mirrors, o universo inteiro se abre para nós. Essa música tem duas versões, uma é mais instrumental, lisérgica, e a outra está no LP vodoo soup, póstumo. É mais trabalhada, cheia de ritmo e requebros.

Em Monterey, exorcizou a guitarra em ritual de sacrifício, botando fogo nela. A música Fire é assim, fogo elétrico. Nesse festival estavam presentes outros grandes nomes da música pop, como a Janis Joplin.Em 1967 sai o primeiro álbum do Jimi Hendrix Experience. O trio era composto por Jimi, Noel Redding e Mitch Mitchell, na bateria. Ele é um dos maiores bateristas que ouvi. Conseguiu sua posição mesmo sob a estrela de Jimi e sua batida é cheia de ritmo, é ajeitada, acompanha a guitarra. Isso é uma tarefa por si só difícil. O disco Are you experieced? é uma pequena obra prima, grande disco de estréia. Tem um jeito próprio, funciona em alta voltagem. Third Stone From the Sun, Are you Experienced e Manic Depression são as melhores. Tem também os hits Fire, Hey Joe e Foxy Lady. É o álbum mais divulgado de Hendrix. Bastante piração em dezessete músicas. São delimitados alguns estilos diferentes, um rock mais pesado e outro mais leve, como em Wind Cries Mary.

Quando sai o clássico álbum The Sargent peppers lonely hearts club band, dos Beatles, que manifestam sua escolha pelo psicodelimo e experimentalismo da nova geração, Jimi ouve sem parar o disco, até que em uma pequena apresentação, toca cover de todas as músicas.

No disco oficial, seguinte, Axis : Bold as love, Hendrix pega mais leve. É mais poético, sem grandes solos destruidores. O disco começa com uma música começa que muda aos poucos a perspectiva de uma entrevista para uma nave alienígena. Tem uma música com o vocal de Reddings, em She's so fine. A capa é Jimi e a banda com alguns deuses indianos. A melhor música do disco é Castle made of sand e she´s so fine. "down the street you can hear...". Esse é um disco colorido, de alto astral.

Jimi começa a transar com Venon, uma souper do círculo. Ela já havia saído com outras celebridades. Jimi toma heroína, a droga que mata. No disco seguinte, Electric ladyland, Jimi pergunta: Have you ever been the electric ladyland? É uma celebração ao amor, mais do que às drogas. Um disco triste, cross town traffic fala da paranóia da cidade grande. Vooddo Child, em duas versões, uma de 8 minutos fala de como estavam as coisas no dia em que Jimi nasceu, ele é uma criança vooddo, o dia estava marcado. Por essa época, Jimi toma ácido todo o dia. Algumas bad trips. A lua tem que mudar a maré gentilmente. ~A mudança não se dá de forma brusca e súbita, com sua música propunha, mas temos de trabalhar o espírito. O gosto cru da civilidade nos afasta da força selvagem. Hendrix gravava sem parar, sempre procurando o mais moderno da tecnologia. Um engenheiro, a serviço dele cria vários pedais de guitarra, entre eles o cry baby, que Jimi usa em vooddo Chile. Little Miss strange não tem seu vocal. É um bonito disco, poesia na guitarra.

Foram lançados vários discos póstumos, remasterizados, refugo de estúdio. Uns aos vivos, um da nova banda, the Band od Gypsys. Em 1969. ocorre o festival de Woodstock. Aproximadamente quatrocentas mil pessoas durante três dias em uma fazenda. O melhor do som em apresentações impagáveis. Janis Joplin, dopada, não fez uma apresentação brilhante. Joe Cocker fez uma versão para toda a vida de Little help from my friends, de Beatles. Um cara no microfone avisava que ácidos ruins estavam circulando. Esses e mais todos os tipos de drogas. Um verdadeiro clima de paz no ar. Muitas crianças. Sim, os hippies provaram seu poder, o de transformarem, e de se propagarem . A classe média não queria a guerra do Vietnã, e chorava a perda de seus filhos. Há reações contra em toda parte. No último dia, Jimi entra ao palco pela manhã. Queria ter se apresentado à noite, mas estava resfriado e os organizadores não queriam. Desesperado, viu o público se mandar por toda a madrugada. Afinal, Hendrix estava, ali, não ia sumir. Para aproximadamente 1/4 do público total presente no festival, Hendrix começa a construir seu castelo. A guitarra é o meio. Como um maestro, ele conduz sua banda: Jeff Bridge, Billie Cox no baixo, Mitchell na bateria, Juma. Começa com Fire, numa versão mais pesada e com uma bateria intocável. Ele abusa da guitarra, toca de costas. O rock se eleva à categoria de clássico. Emenda com a belíssima Isabella, Hear my train a comin e no meio dessa get my heart back together, Red house, um blues. A inexorável Jam back at the house, junto com beginnins. Nessa música, Jimi vai longe. Põe as coisas nos devidos lugares. Aquilo ali, isso aqui, é dessa maneira. Sim! Ele muda de ritmo várias vezes. Mitch faz um solo de bateria. Jimi fala coisas durante a apresentação. No meio da melhor versão de Voddo chile, diz que essa o festival provou para o mundo que podemos ter paz e felicidade através do som. E era verdade, o som molda um comportamento. A guitarra muda de um plano esférico para outro, em profundidade. Aquela apresentação já estava escrita no universo. Com seu pano na cabeça, prendendo seu cabelo de crioulo bem formado, Jimi sintoniza a piração do ácido com a guitarra e le na multidão sua apresentação. Já tinha ensaiado muito antes, mas aquele foi um momento único. É uma performance da hipnótica. A guitarra nunca mais seria a mesma. Jimi destroça o hino americano em agudos psicodélicos , som de bombas e metralhadoras. Para dar ,depois, um novo hino para a juventude, Purple haze, a viagem do ácido. Uma névoa púrpura se movimentando pelos subterrâneos da mente. O corpo flutua, e o pensamento não é mais a mesma coisa. A razão tornou-se um empecilho. A guitarra aponta o caminho e não nos deixa se perder. Era isso que buscávamos, agora aguentamos. Na improvisação, a alma triste, buscando uma releitura das raízes. De manhã esse som dá esperança, de noite ele cria o ambiente. A guitarra e as estradas . No frio das montanhas não é apocaliptico, como a trombeta do fim do mundo do Velvet Underground, nem guarda uma mensagem secreta, como a a assustadora percepção do mundo contida no primeiro disco do Pink Floyd, The Piper at the gates of dawn. Mas traz uma mensagem de esperança. Através do arrebatamento, pode se deixar de ser mesquinho e depois construir coisas. Jimi termina com villanova Junction, se admirando, com coisas simples. Estava dada sua mensagem com toda sua força . Quem saiu e perdeu o show , jamais ia se perdoar. Quem viu, guarda uma lembrança para toda a vida. Mas para falar a verdade, quem vai lembrar? Estavam todos doidões. Ainda bem que tem o vídeo e o disco, um dos maiores da história do rock.

Jimi e a força dialética da guitarra, como em Peace in mississipi, uma música que conta uma história. Devemos po-la nos telhados, para espantar a mediocridade. Era isso, nós já sabemos, e você diz que não. Isso é o que o ritmo conta. A história é sobre coragem e construção de coisas. E a música também constroe , percursos da energia formando desenhos, coisas se movem, as marés mudas as praias, Deus e tudo o que ele toca. Os shows são como igrejas elétricas, diz Hendrix. Assim se fundam as religiões, com um contato entre uma força pura e a inevitável interpretação da percepção, que afasta a verdade do mundo livre. A verdade, só conseguimos esboçar atigi-la, no entanto não duvidamos que ela está lá, além da linguagem. Com Hendrix temos momentos grandiosos, que duram. Foi o maior dos guitarristas, no sentido do que mais consegue passar seu sentimento através da técnica. E que sentimentos! Mas é só mais uma banda, temos outras, muito boas. A cultura sincera sempre produz algo maravilhoso. Hendrix morreu em 1970, intoxicado por barbitúricos e sufocado pelo próprio vômito. Sua namorada não soube lhe prestar socorro e o mundo perdeu um dos maiores ídolos da música pop.

Frases

"Imaginação é a chave para as minhas letras. O resto é temperado com um pouco de ficção científica" (Jimi Hendrix) "Meu objetivo é ser o número 1 com a música. Eu dedico apenas toda a minha vida para esta arte" (Jimi Hendrix)

"Você tem que esquecer o que as pessoas dizem, quando você possivelmente estiver para morrer ou quando você estiver amando. Você tem que esquecer todas essas coisas. Você tem que ir em frente e ser louco. A loucura é como o céu." (Jimi Hendrix)

"As vezes em que queimei minha guitarra foi como um sacrifício. Você sacrifica as coisas que você ama. Eu amo a minha guitarra." (Jimi Hendrix)

"Música me faz sentir o máximo no palco, e isto é verdade. É como ser um viciado em música." (Jimi Hendrix)

"Minha filosofia pessoal é minha música. Nada menos que a música - vida - isso é tudo" (Jimi Hendrix)

"Eu tento usar a minha música como uma máquina para fazer estas pessoas agirem - para que façam mudanças" (Jimi Hendrix)

Curiosidades

- O verdadeiro nome de Jimi Hendrix era Johhny Allen Hendrix, nome que seria trocado pelos pais dele aos 4 anos para James Marshall Hendrix.

- Jimi possia uma caixinha de drogas, que ele apelidou de "Drope Box", e que segundo ele era da onde vinha a inspiração para tocar. "Foxy Lady" é uma música em homenagem a caixa.

- Reza a lenda que um dos primeiros encontros entre Jimi Hendrix e os Beatles aconteceu nos estúdios londrinos da Polydor, no princípio de 1967. Hendrix gravava seu álbum de estréia, "Are You Experienced?", e os Beatles esboçavam os primeiros traços de "Sgt. Pepper's...". Esse suposto encontro teria sido um dos estopins do nascimento de algo único na história do rock, o psicodelismo.

- Jimi era guitarrista da banda de Little Richard, isso na época de Jimmy James (pseudônimo) ainda. Mas ele acabou sendo despedido porque constantemente chegava atrasado nos ensaios.

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