TVS - SBT

 
 

Hist�ria

H� mais de 30 anos, o programa Silvio Santos, um show de variedades com dura��o de dez horas, representava a produ��o independente de maior sucesso na televis�o brasileira.

O empres�rio e apresentador mais famoso do pa�s comprava espa�o em emissoras, comercializava seu programa e ainda o utilizava como canal de divulga��o do Ba� da Felicidade, carn� dividido em parcelas mensais que proporciona pr�mios a clientes sorteados e devolve em mercadorias o capital principal investido.

Atrav�s desse canal, cuja programa��o era baseada em filmes e desenhos, come�ou a realizar seu sonho. No pequeno est�dio do bairro de S�o Crist�v�o come�aram a ser produzidos os primeiros programas da TV de Silvio Santos. At� ent�o, os principais executivos de seu Grupo de empresas tinham a opini�o un�nime de que a loca��o de espa�o e comercializa��o de seu programa, realizado como produ��o independente, era muito mais rent�vel do que assumir uma rede.

Eles n�o deixavam de ter raz�o, como demonstravam os pr�prios n�meros do mercado no in�cio de 1981.

A Rede Globo, ent�o com 16 anos de vida, era l�der de audi�ncia com uma participa��o de 60%, al�m de ficar com 75% do investimento publicit�rio do meio televis�o.

A Record, embora com apenas 7% de share no bolo publicit�rio, alcan�ava 28% de participa��o em audi�ncia, ao contr�rio da Rede Bandeirantes, que em audi�ncia n�o passava de 12% mas atingia uma fatia de 18% no investimento publicit�rio.

Ou seja, n�o havia espa�o dispon�vel naquele momento para que uma nova rede de televis�o entrasse na disputa com chance de sucesso.

Contra todas as opini�es, por�m, Silvio Santos foi em frente at� obter uma concess�o do governo federal e ser autorizado a assumir quatro emissoras do antigo imp�rio de Assis Chateaubriand: TV Tupi, TV Marajoara, TV Piratini e TV Continental.

Na mesma data, o governo concedeu uma outra concess�o ao Grupo Bloch, que prometia operar a TV Manchete, a partir do Rio de Janeiro.

Em 19 de agosto de 1981 nascia o Sistema Brasileiro de Televis�o, que entrou no ar imediatamente, inaugurando sua programa��o com a transmiss�o da assinatura de contrato entre Silvio Santos e o governo federal, representado pelo ent�o presidente Ernesto Geisel e o Ministro das Comunica��es, Euclides Quandt de Oliveira.

A TV Manchete, que a princ�pio amea�ava dificultar a caminhada do SBT, disputando o mesmo peda�o de mercado, s� foi inaugurada dois anos depois, quase ao final do prazo que o Governo lhe concedeu para entrar em opera��o.

Obrigado por lei a preencher 12 horas de programa��o di�ria, o Sistema Brasileiro de Televis�o come�ou a se apresentar ao p�blico atrav�s de filmes e desenhos, um pouco de jornalismo e obviamente o Programa Silvio Santos. Ali�s, o know-how da TVS, que produzia dez horas semanais de programa Silvio Santos, foi repassada ao SBT. O apresentador, por sua vez, apoiado no carisma que tinha junto ao p�blico, tamb�m contava com a experi�ncia de ter comandado seu programa por v�rios anos na Rede Globo.

O investimento publicit�rio crescia, mostrava-se promissor e o SBT ainda contava com a solidez empresarial do grupo Silvio Santos, sem d�vida o grande parceiro do novo empreendimento.

Assim come�ava a fase popularesca da emissora, baseada numa programa��o de f�cil aceita��o pelo p�blico, com humor�sticos e programas de audit�rio intimistas, como "Reapertura", "Moacyr Franco Show", "O Homem do sapato branco", " Povo na TV" e "Alegria". O SBT alcan�ou rapidamente uma posi��o de destaque em audi�ncia, chegando a uma participa��o de 24% no seu primeiro ano de opera��o.

Era a fase de seguir um caminho oposto daquele trilhado pela l�der do mercado com rela��o ao telespectador. O SBT partiu para uma comunica��o quente e intimista, assumiu o conceito de televis�o como m�dia de massa, que oferecia, entretenimento, shows e informa��o. Dirigia sua programa��o para classes sociais definidas como B2, C e D1, que representavam 61% da popula��o.

Essa estrat�gia aparentemente teve sucesso. O SBT passou rapidamente � condi��o de vice-l�der do mercado, aumentou sua participa��o em audi�ncia para 30% no segundo ano de opera��o.

A Rede Globo continuava l�der, mas diminuiu sua participa��o em audi�ncia de 60% para 45%. A Bandeirantes ficava entre 7% e 8%. O resultado comercial, entretanto, se revelou proporcionalmente baixo. O SBT n�o passou de uma fatia de 5% do faturamento publicit�rio da televis�o brasileira.

Esse quadro fez com que a rede mudasse sua postura e passasse para uma segunda fase entre 1983 e 87, definida como popular. Sua estrat�gia era apresentar programas populares, simp�ticos ao p�blico mas j� aliados � uma preocupa��o com a qualidade.

Assim vieram Fl�vio Cavalcanti, Hebe Camargo, a s�rie "Joana", com Regina Duarte, a miniss�rie internacional "P�ssaros Feridos", estrelada pelo ator Richard Chamberlain e uma cuidadosa sele��o de filmes de sucesso. O SBT intensificou essa estrat�gia entre 1988 e 90, quando passou a buscar qualidade de audi�ncia atrav�s da contrata��o de profissionais como Boris Casoy, J� Soares e Carlos Alberto de N�brega, este vindo da equipe de redatores de humor da Rede Globo.

A Virada

O SBT operou dez anos no vermelho. Sua alta participa��o em audi�ncia n�o lhe garantia a mesma performance em rela��o ao faturamento.

No final da d�cada de 80, o SBT entrou na quarta fase de sua exist�ncia, combinando uma programa��o universal, diferenciada e dirigida a todas as classes sociais, com uma profissionaliza��o da sua �rea comercial. A prepara��o dessa fase teve dois anos de amadurecimento, quando Silvio Santos autorizou a contrata��o de experientes profissionais de marketing e vendas, investiu em pesquisa e mudou sua postura com rela��o � programa��o.

Nesse per�odo estr�iam programas como "Aqui Agora", "Programa Livre", "J� Onze e Meia", surgem nomes como B�ris Casoy, Alberto Tamer e Hermano Henning. Consolida-se a "A Pra�a � nossa", "Cinema em Casa" e o N�cleo de Dramaturgia, cujo maior sucesso foi a novela "�ramos Seis".

Com uma programa��o qualitativa, o SBT experimentou um decr�scimo na sua participa��o em audi�ncia, caindo para 22%. Em compensa��o, pulou para 15% de participa��o no bolo publicit�rio.

Assim nasceu o Projeto Anhanguera.

A palavra de ordem na casa era: "O futuro n�o pode ser apenas planejado, tem que ser constru�do".

O SBT tinha pressa em chegar ao futuro, consciente de que o mundo moderno exigia agilidade, redu��o de custos e condi��es reais de competitividade.

Para tanto, deveria centralizar suas opera��es, reunindo num s� espa�o suas cinco unidades, denominadas Vila Guilherme, Teatro Silvio Santos, Sumar�, Camar�s e a pr�pria unidade Anhanguera.

Surge ent�o em 1995 o Complexo Anhanguera, grande passo para a concretiza��o do Projeto SBT Ano 2000.

Instalado no quil�metro 19 da Rodovia Anhanguera em um terreno de 231 mil metros quadrados, sendo 62 mil de �rea constru�da, o Complexo significa a arquitetura estrat�gica da rede.

O Complexo Anhanguera � a verdadeira "Cidade de Televis�o", que permite pioneiramente a produ��o horizontal completa, da grava��o de programas � sua gera��o nacional num �nico pr�dio.

Atrav�s de um investimento de 120 milh�es de d�lares, o SBT dotou sua nova sede de toda infra-estrutura necess�ria para garantir a qualidade de produ��o, al�m de instalar equipamentos de �ltima gera��o.

Isso representou a quebra das barreiras que existiam entre o SBT e a imprensa, anunciantes e formadores de opini�o.

Nessa �poca, enquanto dirigia-se ao p�blico atrav�s da vinheta "Quem procura, acha aqui", o SBT tamb�m veiculou uma premiada e consagrada campanha publicit�ria criada pela W/Brasil com o tema "Lideran�a absoluta do segundo lugar".

O SBT entrou nos anos 90 com 21% de participa��o em audi�ncia e um faturamento de quase 140 milh�es de d�lares.

Terminava a fase do sacrif�cio e iniciava-se o per�odo de grande arrancada. A rede estava pronta para come�ar a administrar lucro pela primeira vez em sua hist�ria, j� pensando em como investi-lo em benef�cio pr�prio.

Verdadeira cidade, o Complexo Anhanguera tem restaurante, lanchonete, ag�ncia banc�ria, loja de conveni�ncia, barbearia, ambulat�rios m�dico e odontol�gico, estacionamento e transporte interno, o que garante um atendimento eficiente ao contigente de 2500 pessoas que por ele circulam diariamente.

A Estrat�gia

"Apostar no talento, acreditar em profissionais e basear seu trabalho na criatividade e na tecnologia do futuro".

De um lado, o SBT colocou � disposi��o de seus profissionais os mais modernos equipamentos de produ��o e gera��o de imagens. De outro, concedeu a esses profissionais a oportunidade de mostrar seu talento e criatividade, apostando em novas id�ias e propostas.

Assim, Silvio Santos provou a ousadia da rede ao autorizar a retomada da produ��o de novelas, mesmo diante da grande e qualificada concorr�ncia.

Com isso, abriu espa�o para novos anunciantes, novas formas de comercializa��o e merchandising.

Da mesma maneira, passou a disputar a exclusividade de transmiss�o de grandes eventos, como o "Oscar", obtendo grande retorno em audi�ncia, principalmente em 1996 com a disputa do filme brasileiro "O Quatrilho".

Tamb�m investiu no esporte, adquirindo o direito exclusivo de transmiss�o do campeonato mundial de F�rmula Indy, atual F�rmula Mundial, e Copa do Brasil de futebol, al�m de acompanhar todos os jogos da sele��o nacional e transmiss�o da Copa do Mundo. O Campeonato Mercosul era transmitido com exclusividade pelo SBT e atingiu, em muitos momentos, �ndices l�deres de audi�ncia.

Um momento marcante nesta ainda curta trajet�ria do SBT foi a contrata��o do Carlos Massa para apresentar o seu Programa do Ratinho, que al�m de solucionar casos pol�micos da popula��o, obt�m altos e comemorados �ndices de audi�ncia.

O SBT Hoje

Para garantir que a programa��o do SBT chegue com qualidade na casa do telespectador, a antena de transmiss�o do Sumar�, respons�vel pelo sinal do SBT na Grande S�o Paulo, foi trocada por uma antena computadorizada com tecnologia digital.

Com esse avan�o, todos os processos de transmiss�o s�o controlados por uma antena inteligente de computadores. Esse sistema, in�dito no Brasil, est� proporcionando uma melhoria significativa na recep��o de imagem e som.

Mas o SBT n�o investiu somente em tecnologia.

Fez um acordo milion�rio com as principais produtoras mundiais de filmes e s�ries: Warner e Disney. O sucesso dessas alian�as de programa��o estamos acompanhando diariamente atrav�s dos altos �ndices de audi�ncia alcan�ados, com a exibi��o de filmes in�ditos e recordistas de bilheteria.

Al�m disso continua investindo e inovando em entretenimento, lan�ando um programa que concilia cultura, competi��o e pr�mios, em forma de barras de ouro. Essa � a f�rmula de sucesso do Show do Milh�o, comandado por Silvio Santos, que resgatou o prazer da fam�lia em assistir a televis�o juntos, torcendo e testando seus conhecimentos.

N�o � a toa que cerca de 15 milh�es de telespectadores de todas as faixas et�rias e classes sociais assistem diariamente o SBT, que lhes oferece 20 horas de programa��o diversificada.

Com isso registra uma participa��o de 25% em audi�ncia e obt�m um retorno comercial suficiente para lhe garantir uma fatia de 21% do bolo publicit�rio do meio televis�o.

N�o podemos esquecer que a Rede do SBT atingiu o marco de 108 emissoras estrategicamente espalhadas pelo Brasil, cobrindo 98% da popula��o e atingindo 98% do �ndice de Potencial de Consumo.

Para comemorar a feliz fase que o SBT est� vivendo, lan�ou no mercado uma campanha publicit�ria que homenageia seu principal cliente: o telespectador.

A campanha "SBT. Na nossa frente s� voc�", al�m do v�deo, est� presente em v�rios meios, acentuando uma nova fase, inclusive na concep��o de divulga��o da pr�pria emissora.

Enfim, O SBT nasceu do sonho do mais famoso animador de audit�rio do pa�s e acabou se transformando na segunda maior rede de televis�o brasileira, que ao longo de sua trajet�ria vem demonstrando capacidade e compet�ncia na arte de entreter e informar.

CDT

CLIQUE NOS NÚMEROS E CONHEÇA
A INFRAESTRUTURA DO CDTConsiderado pelo Grupo Silvio Santos como o mais arrojado empreendimento realizado at� hoje, a constru��o do CDT, em Osasco, S�o Paulo, exigiu investimentos na ordem de U$ 120 milh�es.

Instalado numa �rea de 231 mil m�, o SBT foi capaz de reunir em um �nico espa�o f�sico, todas as unidades que antes se encontravam dispersas ao redor da cidade de S�o Paulo.

Al�m de uma �rea dispon�vel para a constru��o de sua cidade cenogr�fica, o CDT possui 8 est�dios, todos com estrutura t�cnica e de apoio totalmente independentes.

A essa unifica��o deu-se o nome de "produ��o horizontal", onde os processos de concep��o, produ��o e veicula��o, localizados sob o mesmo teto, possibilitam agilidade, integra��o e racionaliza��o do processo produtivo.

Mas, isso n�o � tudo. Al�m das inova��es tecnol�gica e organizacional, o SBT tamb�m se preocupou com a satisfa��o e bem-estar de seus funcion�rios e visitantes, oferecendo estacionamento para 700 carros, mini-hospital, 5 lanchonetes, cabeleireiro, loja de conveni�ncia, banco, pra�a de esporte e uma �rea reservada para pousos e decolagens de helic�pteros.

O CDT possui uma infra-estrutura capaz de suprir as necessidades b�sicas de aproximadamente 2500 pessoas que circulam, diariamente, em suas depend�ncias.

Esse � o SBT atr�s das c�meras. Uma emissora com equipamentos de �ltima gera��o compar�veis �s melhores redes de televis�o mundiais, disposta a buscar a lideran�a e a enfrentar os desafios do pr�ximo s�culo ou mil�nio.

Rede SBT

Composto por 108 emissoras espalhadas por todo o territ�rio nacional, o SBT � a segunda maior rede de televis�o do pa�s, abrangendo 98% do total da popula��o e 98% do I.P.C. (�ndice de Potencial de Consumo).

Presente nos 4 cantos do pa�s, o Sistema Brasileiro de Televis�o est� amparado por uma rede capacitada e decidida a entreter e informar, oferecendo aos seus telespectadores uma programa��o de qualidade e adequada �s diferentes localidades do pa�s.

Profissionais altamente competentes est�o situados estrategicamente em todas as regi�es, em busca do que possa ser interessante e �til �queles que se utilizam da emissora como principal fonte de informa��o e lazer.

Esse � o grande compromisso do SBT: estar sempre pronto a ampliar sua cobertura nacional, fornecendo tecnologia e suporte necess�rios �s demais emissoras que comp�em a rede, a fim de que a sua imagem esteja presente em todos os lares brasileiros.

S� assim o SBT estar� certo de que voc�, independente do lugar em que se encontre, ser� sempre um telespectador especial disposto a nos prestigiar com sua audi�ncia.

Confira as
emissoras da Rede SBT.


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