Fantástico

 
Arquivo Multimeios/CCSP
Imagem da vinheta de abertura do programa, criada por Hans Dönner .Desde seu início em 1973 até a atualidade o programa Fantástico (de jornalismo e variedades) teve inúmeras aberturas, todas criadas por Hans Dönner e equipe, cada uma condizente com a criatividade gráfica da época.

1973 - O Fantástico estréia...

 

 

...com uma receita original

“Olhe bem, preste atenção”. Assim uma voz feminina anunciava o Fantástico em 05 de agosto de 73.

 

Misturar jornalismo e entretenimento de maneira dinâmica e acessível poderia ser uma idéia delirante, mas era a proposta inédita da revista semanal que estreou sob a direção-geral de Augusto César Vanucci.
A equipe do programa costurava em preto e branco musicais, notícias internacionais, humor, teleteatro, números de variedade e noticiário diário. Desde o primeiro domingo, Cid Moreira já estava na bancada. Na estréia, emoção, entretenimento e informação garantidos.

Uma entrevista exclusiva com o ex-jogador Tostão mostrou o momento em que recebia o laudo médico que o fez parar de jogar. A atriz Sandra Bréa recordou Marilyn Monroe em uma performance. O humor ficou por conta de Chico Anysio e Raul Solnado. Falou-se até sobre o congelamento de portadores de doenças incuráveis para reanimação posterior.

1974 - A tecnologia...

 

 

...muda o tom

As “emoções que agitam o mundo” ganharam cor.

Foi em abril de 74. E lá estava Cid Moreira – em cores e alguns anos mais jovem.

1977 - O jornalismo...

...assume o comando


Com José-Itamar de Freitas na direção-geral, a linha de espetáculos parou de conduzir os fatos jornalísticos.

Mesmo com a mudança de enfoque, não só o noticiário da semana aparecia nas noites de domingo.
Riso, drama, sexo, misticismo, guerra, amor, ciência... Tudo podia ser Fantástico se estivesse baseado na informação. Só havia uma proibição: usar uma linguagem difícil nas reportagens científicas.

1988 - A emoção...
 

 

...ao vivo

Em setembro de 88, o Fantástico passou a ser apresentado ao vivo por William Bonner, Sérgio Chapelin e Valéria Monteiro.

Ainda sob a direção-geral de José-Itamar de Freitas, abandonou um pouco seu lado revista para ser um jornal mais voltado para a atualidade. Mudança radical? Nem tanto.
Música e humor continuaram a ser parte do programa. A cobertura jornalística crescia com equipes de reportagem em várias regiões do país e escritórios na Europa e nos Estados Unidos. E pensar que, no primeiro ano de Fantástico, apenas Hélio Costa e o cinegrafista Henrique Olivier mandavam matérias dos Estados Unidos...


1995 - A inovação...

 

 

...é também do cenário

Nos 30 anos da Rede Globo, o Fantástico ganhou agilidade.

Com Luiz Nascimento na direção-geral, a bancada dos apresentadores foi abolida.
Fátima Bernardes, Celso Freitas e Sandra Annemberg passaram a apresentar as matérias transitando por placas e módulos com o logotipo do programa.

E essa desenvoltura permanece até hoje, com o cenário virtual que deixa Zeca Camargo, Pedro Bial e Glória Maria à vontade para apresentar as notícias.

2002 - O sucesso...

 

 

...continua Fantástico

O Fantástico é um sucesso porque não tem fórmulas rígidas ou não tem fórmulas rígidas porque é um sucesso?

Comandado pelo jornalismo, o programa muda de acordo com as circunstâncias.
De musical-verdade a show ao vivo, de Marília Pêra a Denise Fraga, da gestação humana ao tempo dos dinossauros, do trapezista Peter a David Copperfield, de Chico Anysio ao Casseta & Planeta, quadros e séries são criados de acordo com as necessidades dos temas abordados.

“Da idade da pedra ao homem de plástico”, o Fantástico sempre foi mescla de verdade e fantasia, pesquisa e imaginação. Nasceu como linguagem experimental e, hoje, é retrato de uma televisão madura e responsável.

Confira na seção Downloads: Vinhetas do Fantático e de outros programas da TV Globo.


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