A plumária brasileira agrupa adornos corporais, máscaras rituais e artefatos diversos para finalidades várias: brinquedos, armas, cestos, instrumentos musicais etc.
 
Brinquedo
Armas
Cesto
Maracá

Dos quais o adorno corporal atinge sua expressividade máxima, pois, o “ornar-se” constitui dado cultural universal e elemento significativo para a construção social do corpo humano.
 

Cinta
Colar
Pulseira
Saiote

As primeiras referências documentais sobre a arte plumária reportam-nos à Carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal em 1500, por ocasião da chegada de Pedro Álvares Cabral em terras da Bahia.
Dessa época para cá, a plumária continua praticada em maior ou menor escala, dependendo das experiências vividas pelas sociedades indígenas após sucessivos contatos com a sociedade envolvente. Considerando a importância dessa atividade em cada contexto cultural dos grupos étnicos atuais, conclui-se que nenhum mais a executa em toda a sua plenitude, dado o volume de problemas de ordem econômica, social e territorial que aceleram profundas transformações existenciais.


Situando a Plumária / Sonia Ferraro Dorta in A Plumária Indígena Brasileira no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP / Sonia Ferraro Dorta e Marília Xavier Cury – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: MAE/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2000.
Ilustração: J. Lanzellotti
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