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Secretaria de Agricultura realiza trabalho de orientação aos agricultores de Torres

Foto Divulgação / TeleNews Torres

José Ivan, Jerson Luiz Nardi, José Vargas Peres e Edgar Magnus

A Secretaria Municipal do Interior e de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca de Torres oferece aos agricultores do município, com ênfase naqueles que participam do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) um amplo trabalho de orientação e apoio em relação ao licenciamento ambiental necessário para o cultivo de arroz na região.

Na última semana o agricultor Edgar Magnus, acompanhado do vereador José Ivan Pereira buscou atendimento e foi recebido pelo secretário José Vargas Peres e o engenheiro agrônomo da Secretaria, Gerson Luiz Nardi. “Oferecemos esclarecimentos que auxiliam o agricultor, buscando a melhor maneira de produzir”, comentou o secretário.

Os técnicos da Prefeitura além de prestar as informações necessárias instruem os cultivadores a produzir corretamente os encaminhando aos órgãos competentes para a realização do licenciamento.

A Secretaria Municipal do Interior e de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca atende junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Torres, na Rua Manoel Fortunato de Souza,135 – 2° piso. O horário de atendimento Segunda e Sexta: das 09 h às 12h e das 13:00h às 19:00h. Terça, Quarta e Quilnta: das 13h às 19h.

 

 

Publicado em: 15 JUNHO 2012 – SEXTA

 

 

Torres vai colher 25 mil toneladas de arroz

Foto Matheus Pinho / Ascom Prefeitura / TeleNews Torres

Secretário José Vargas Peres, prefeito João ALberto Machado e o representante do Irga José Tronconi abrem oficialmente a colheita do arroz em Torres

Está aberta oficialmente a colheita de arroz safra 2011-2012 de Torres. O prefeito João Alberto Machado e o secretário de Interior e de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, José Vargas Peres, realizaram a colheita dos primeiros grãos na quarta-feira (14/03) em solenidade organizada na comunidade de Rio Verde. A previsão é que a colheita seja concluída no final do mês de abril.

O prefeito destacou a relevância do arroz na base econômica de Torres, assim como a função social da cultura. “O arroz tem uma função de agregação social e de distribuição de renda”, ressaltou. Na solenidade estavam presentes secretários e gerentes municipais, vereadores George Reche e José Ivan Pereira, agricultores e representando o IRGA, José Tronconi. Um almoço de confraternização com cardápio elaborado a base de arroz e carne de marreco de pequim também selou abertura oficial da colheita.

Torres tem 3.500 hectares plantados com arroz. Os grãos depois de colhidos totalizarão 500 mil sacas de 50 kg. A produtividade média está em 7.500 quilos por hectare. A maior parte do arroz colhido, aproximadamente 90%, será armazenada em silos, enquanto o restante é utilizado pelo produtor para quitar os débitos do custeio da safra e seu gasto pessoal/familiar. A capacidade estática de armazenagem no Município é de 9,5 mil toneladas, o restante é estocado em silos e armazéns do Sul catarinense a espera da entressafra para comercializar os grãos e obter melhor valor pelo produto.

Atualmente, o Município tem cerca de 120 produtores que se dedicam ao cultivo do arroz pré-germinado. A produção representa cerca de 5% do total colhido no Rio Grande do Sul. A Prefeitura de Torres mantém convênios com a Emater e o Irga para estimular a produção e a produtividade do arroz pré-germinado. A maior parte da produção localiza-se em Rio Verde, Vila Lothermann, Pirataba, João XXIII, Areia Grande e Jacaré.

O cultivo do arroz em Torres é exemplo no Estado. A boa produtividade das lavouras torrenses é atribuída ao cultivo integrado do arroz com a criação de marreco de pequim. O projeto da Prefeitura de Torres em parceria com entidades rurais é realizado desde 1998. A ave vem sendo usada no manejo da plantação para controlar o arroz vermelho, principal invasor da lavoura. O marreco de pequim também se mostra eficiente no combate de pragas, além de fertilizar o solo. As aves são colocadas na lavoura após a colheita do arroz irrigado, permanecendo até a época do plantio. Assim, na entressafra do cereal, os produtores lucram com a comercialização da carne e dos ovos de marreco, agregando mais renda à propriedade rural.

 

 

Publicado em: 15 MARÇO 2012 - QUINTA

 

 


Prefeitura quer revitalizar Feira do Produtor

Foto Divulgação / Ascom Prefeitura / TeleNews Torres

A equipe de Torres foi ver como os outros estão trabalhando

A necessidade de revitalizar a Feira do Produtor levou uma comitiva de Torres a Porto Alegre, dia 16 de março. O objetivo da missão técnica foi conhecer detalhes das feiras modelos daquela cidade para implantá-los em Torres. “As feiras de Porto Alegre têm as bancas padronizadas, os feirantes são organizados e os produtos ficam bem expostos e mais visíveis. Torres tem condições e produtos de qualidade para que esta proposta funcione aqui”, destacou o secretário do Interior e de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, José Vargas Peres.

Na capital, a comitiva conheceu duas feiras das 35 realizadas em toda cidade. Além do secretário da Agropecuária, participaram da missão técnica o engenheiro agrônomo Gerson Nardi, também dessa Secretaria Municipal, gerente de Fiscalização, Anderson Silva, extensionista da Emater/RS em Torres, Luís Bohn, presidente do bairro Stan, Francisco Neves, presidente Feira, João Batista, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, José Carlos de Mattos e o feirante Rodrigo Neves.

O projeto de Revitalização da Feira do Produtor é desenvolvido pela Prefeitura de Torres, há cinco anos, através da Secretaria Municipal de Interior e de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, com o objetivo é tornar os feirantes mais competitivos no mercado. A Prefeitura já conquistou a legalização dos feirantes e está concluindo a revisão da lei que regula a feira do produtor para análise da Câmara Municipal. Agora busca reestruturar o espaço físico e adequar o comportamento dos feirantes a uma nova realidade de mercado.

 

Publicado em: 23 MARÇO 2011

 

ECONOMIA

Agricultura de Torres

 

TeleNews Torres[email protected]

 

 


2ª Feira do Agronegócio sustentável na Ulbra

Imagem Divulgação Ulbra

Evento será dias 16 e 17 de Junho

A Ulbra Torres promove, nos dias 16 e 17 de Junho, a 2ª Feira do Agronegócio Sustentável. O evento tem como objetivos movimentar e desmitificar o mercado do agronegócio sustentável e beneficiar todos os elos da cadeia produtiva.

A feira acontecerá no Ginásio da universidade, onde o visitante encontrará estandes para visitação e comercialização de produtos da agricultura ecológica, inovação com tecnologia eco-sustentável, artesanatos e produtos de empresas da região e de outros estados.

Paralelamente, no Centro de Convenções da instituição, ocorrerão palestras, oficinas e painéis relacionados ao tema. A palestra de abertura do evento será ministrada por Gedeão Silveira Pereira, vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL).

Voltada ao interesse social, a 2ª Feira do Agronegócio Sustentável estipulou como ingresso a doação de 1Kg de alimento não perecível ou de um agasalho.

 

Publicado em: 20 MAIO 2010

 

 


Colhidos 60% da safra de arroz

Foto jornalista Milena Meira

Produtividade é de 150 sacas por hectares

O levantamento da Secretaria Agropecuária e Pesca de Torres revela que já foram colhidos 60% da área total de plantio de arroz no Município, o equivalente a 1.860 hectares dos 3.100 semeados. A produtividade por hectare é de 7.500 kg, o equivalente a 150 sacas de 50 kg. Assim, já foram colhidos 13,95 mil toneladas de arroz. A estimativa do Município é que a safra de arroz alcance a marca de 23,25 mil toneladas, rendendo cerca de R$ 14 milhões. A previsão é que a colheita seja concluída no final do mês de abril.

A produção mantém-se dentro do esperado apesar do clima instável durante o período de plantio, nos meses de novembro e dezembro. Aproximadamente 85 a 90% desse arroz são armazenados em silos, enquanto o restante é utilizado pelo produtor para quitar os débitos do custeio da safra e seu gasto pessoal/familiar. A capacidade estática de armazenagem no Município é de 9,5 mil toneladas, o restante é estocado em silos e armazéns da região do Sul de Santa Catarina. O preço atual da saca de 50 quilos é de R$ 30,00 e, estocando o arroz, os produtores esperam obter valor maior no período da entressafra.

Atualmente, o Município tem cerca de 120 produtores que se dedicam ao cultivo do arroz pré-germinado. A produção de Torres representa cerca de 5% do total colhido no Rio Grande do Sul (são três mil hectares, para um total de 90 mil em todo Estado). A Prefeitura de Torres mantém convênios com a Emater e a Irga para estimular a produção e a produtividade do arroz pré-germinado. A maior parte da produção localiza-se em Rio Verde, Vila Lothermann, Pirataba, João XXIII, Areia Grande e Jacaré.

 

Foto jornalista Milena Meira

Torres representa 5 por cento da produção geral do RGS

Foto jornalista Milena Meira

120 produdores cultivam arroz no município

Publicado em: 15 ABRIL 2010

 


30 mil marrecos de Pequim limpam a resteva


Reportagem e fotos Marlene Grings e Clara Miquelini

Texto final de Antônio Barañano



Grande parte dos humanos trabalha "fazendo bicos" já os marrecos de Pequim usam dos bicos para trabalhar. Trocadilhos à parte a paisagem agrícola de Torres começa  ganhar elementos novos nesta época do ano. Os marrecos de Pequim já são vistos iniciando o trabalho de limpeza da resteva de arroz.

 

A partir deste mês cerca de 30 mil marrecos serão soltos nas áreas destinadas ao plantio da safra 2009/2010 de Torres e municípios vizinhos, segundo estimativa da Secretaria da Agropecuária e da Pesca de Torres. Além da Prefeitura, os produtores recebem o apoio da Emater/RS e do Instituto Rio-Grandense do Arroz (Irga) de Torres para desenvolver o consórcio da lavoura de arroz com marreco de Pequim.

 

A boa produtividade das lavouras de arroz de Torres é atribuída ao cultivo integrado com a criação de marreco de Pequim e ao uso da semente pré-germinada. Este ano a produtividade foi de 148/150 sacas por hectare.

 

A ave foi introduzida no manejo da lavoura em 1998 para controlar o arroz vermelho, a erva daninha que se constitui na principal invasora da cultura. E também se mostrou eficiente no combate de pragas como o caramujo, os percevejos e a bicheira-da-raiz, além de apresentar outros benefícios.

 

“O marreco de Pequim elimina 98% do banco de arroz vermelho; acaba com o uso de inseticidas; reduz o uso de herbicidas e ainda fertiliza naturalmente o solo”, comenta o presidente da Cooperativa Agropecuária do Rio Verde, a Cooperverde, Jairo Luiz dos Santos Matos. Os marrecos de Pequim são colocados na lavoura após a colheita do arroz irrigado, permanecendo até a época do plantio.

 

Assim, na entressafra do cereal, os produtores lucram com a comercialização da carne e dos ovos de marreco, agregando mais renda à propriedade rural. Segundo a produtora Liège Matos, da localidade de Rio Verde, que faz a recria de filhotes de marreco de Pequim, a procura está grande.

 

No ano passado ela entregou 14 mil filhotes e este ano já tem pedidos para 20 mil. Ela recebe o filhote com um dia de vida, faz a recria, e entrega aos produtores com sete dias. “Essa é a fase mais crítica e eles precisam de muitos cuidados, como água e comida farta, um local seco e com temperatura de 36 a 38 graus”, esclarece.

 

 Já o produtor de arroz mantém os filhotes presos até os 25 dias, quando já estão 80% emplumados e prontos para irem para a lavoura e fazerem o seu trabalho. Liège também integra o Grupo de Mulheres Agricultoras do Rio Verde, que atua na comercialização da carne de marreco e está se preparando para instalar uma cooperativa de abate de pequenos animais.

 

 “Hoje toda a produção de carne e ovos tem colocação no mercado”, festeja a produtora. Segundo ela, a Festa Regional do Marreco de Pequim (Ferema) ajudou a popularizar o consumo. Este ano, a Ferema será realizada nos dias 29 e 30 de novembro.


Gisèle Matos recebeu encomenda de 20 mil marrecos de Pequim


Depois de 25 dias nas mãos do produtores, já 80 por cento emplumados, são colocados para trabalhar na resteva


Uma vez adultos proporcionam ovos e carnes, ou seja os marrecos de Pequim só produzem lucros

 

 

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