Por Silvia L�cia Boer 12 de janeiro de 2001 CENAS Abro os olhos Vejo cenas Objetos inanimados Mas as vezes muito animados Pessoas dentro ou fora das cenas As vezes animadas As vezes desanimadas As vezes inanimadas Dentro e fora As cenas mudam A vida passa com pessoas Objetos Animados Desanimados Inanimados De onde vem o animo? De dentro ou de fora? Da vida ou do v�cuo? Da anima ou da desanima? Como sair da cadeia Do animo Do desanimo Do inanimado? Como sair da correntes Dos olhos e das cenas Das certezas e das incertezas Do animo e do desanimo Viver sem fronteiras e Simplesmente ser? SER Ser mais que a vida, Sair da cadeia que, S� nos permite ver cena por cena. Cenas min�sculas de um todo infinito Como explodir em milhares de cenas, Para dentro e para fora Dos universos E apenas SER INFINITO As fronteiras De dentro e de fora Separam e unem As finitas e infinitas Cenas De dentro e de fora Que passam Pelos olhos, Finitas janelas Das almas e do SENTIR |