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As pedras preciosas O subsolo brasileiro é considerado rico porque possui reservas(jazidas)minerais que têm valor econômico, isto é , que são utilizadas para o desenvolvimento do país. Uma vez extraídos do ambiente , esses recursos naturais não podem ser repostos pelo homem, pois se formaram em milhares de anos. Portanto devem ser usados de modo planejado. As extrações dos Minerais devem ser regulamentadas, e os que estiverem em àreas de preservação ambiental, devem ser retirados, o Brasil é grande o bastante para poder se dar ao luxo de deixar intacta as áreas que foram destinadas a preservação. Mas é claro que devemos fazer uso das riquesas de nosso solo e subsolo, ganhar mais divisas para o país, mas de modo muito organizado. Ficamos com a Natureza, exploremos os minerais com cautela , sem agredir de modo que não haja volta, que com certeza eles tem uma função alí. Não é em vão que iriam se formar verdadeiras cidades de minerais sob os nossos pés, elas trazem a emanação de energia para toda vida na natureza, Creio que se tirarmos todas as formações minerais, principalmente os cristais, teremos consequências espirituais em toda a vida na Terra.O que estou afirmando pode ser fundado em bases científicas, em análises bioenergéticas poderá se chegar a números. Se bem que eu não preciso destes números, eu sinto a emanação da boa energia dos Cristais e Minerais em geral. Há uma infinidade de tratados sobre a emanação energética de cada espécie de pedra, há verdadeiros especialistas no assunto.E destruir os minerais , é como comer a carne dos animais , teremos adquiridos mais Carma, mais coisa ruim para o nosso planeta. Texto de Marco Antonio (Sibusca)17/10/2002 Medidas Preventivas e Corretivas para a Defesa do Meio Ambiente(Texto adaptado do Manual Técnico para Empreendimentos Minerais Emplasa)
O local da lavra que se extinguiu a extração, deve então passar por uma recuperação. Algumas opções de recuperação:
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Sobre a Extração predatória de minerais conseqüências ;
Serra Pelada Foi o maior garimpo a céu aberto do mundo, localizava-se a 130 km de Marabá, no Estado do Pará, em pleno coração da Floresta Amazônica. No início da década de 80, milhares de garimpeiros cavaram, com pás, picaretas, um morro em Serra Pelada com mais de 100 metros de altura, transformando o num enorme buraco com 100 metros de profundidade e 1200 metros de largura. Assim alcançaram a terra que continha o metal precioso. A exploração do ouro em Serra Pelada nesta época era feita manualmente. Os garimpeiros colocavam em sacos plasticos a terra com cascalho que cavavam do barranco e carregavam estes sacos para fora do buraco. Inicialmente a terra é triturada em britadeiras, depois misturada com água e posta a escorrer por uma calha recoberta com mercúrio. O mercúrio é um metal líquido, que se liga apenas ao ouro, formando um amálgama. Nesta operação ainda usavam a batéia para retirar todos os resíduos de ouro da terra, quando ocorria a contaminação das águas dos rios com o mercúrio exedente. O próprio garimpeiro se contaminava, e isto provoca problemas hereditários e disturbios nervosos com a acumulação do mercúrio no organismo. O que caia nos rios contaminam os peixes que são consumidos pelas populações ribeirinhas e também contaminadas. Texto adaptado de Ricardo Kotsho, publicado em horizonte geográfico numero 2, junho/1988 |
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