Sala de Física |
Como Funciona |
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O APARELHO DE CD |
O primeiro dispositivo que permitiu a gravação do som e sua reprodução foi o fonógrafo de Edisom, em 1877, no qual as ondas sonoras que chegavam a um diafragma faziam vibrar uma agulha, marcando uma ranhura de profundidade variada num cilindro que girava e que estava revestido com uma lâmina metálica. O cilindro, que deveria ser girado a mão, funcionava com uma agulha unida a um diafragma. Em 1887, Emile Berliner desenvolveu o gramofone, que utilizava discos em vez de cilindros; a grande vantagem deste aparelho era que os discos podiam ser produzidos em massa a partir de um "modelo". Em 1948, o disco "longa duração" (long-play, em inglês), melhorou a qualidade do som e estendeu o tempo de reprodução para mais de 20 minutos por lado. Mas apesar das assombrosas melhorias na fidelidade, que surgiram graças às gravações e às reproduções elétricas e aos novos materiais dos discos, as vendas caíram nos anos 80. Inicialmente, isto deveu-se à crescente popularidade do cassete, e depois ao CD digital. Os reprodutores digitais foram desenvolvidos por profissionais até final dos anos 70 num esforço para melhorar a qualidade da fidelidade e da duplicação, e para reduzir o ruído. Para os consumidores, a revolução digital chegou sob a forma de CD. Diferente da fita analógica, o CD oferece um acesso aleatório, o que significa que pode-se acessar diretamente às pistas no meio do disco sem ter que buscar em pistas prévias. CD é a abreviação, em inglês, de disco compacto. Compacto porque é capaz de armazenar mais informações num espaço bem menor do que os discos de vinil. No entanto ele é semelhante aos já antigos discos de vinil.
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