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Asclepias curassavica
Oficial-de-sala

Figura de um espécime. Clique para ampliar.

Por Píter Kehoma Boll, 30 de julho de 2005.

       Morfologia da espécie indisponível.  Vídeo da espécie indisponível.

       
    Classificação Clique para ver a árvore taxonômica
 Reino: Plantae
   Filo: Trachaeophyta
     Classe: Angiospermophytina
       Ordem: Gentianales
         Família: Aracea
           Gênero: Asclepias

 

 

Taxonomia e nomenclatura

Amorphophallus titanum Beccari, 1879.

 
Etimologia: Asclepias de Asclépio, deus grego da medicina.
Nomes vulgares: Cega-olho (Português); Oficial-de-sala (Português); Paina-de-sapo (Português); Blood Flower (Inglês); Scarlet Milkweed (Inglês); Bandera Española (Espanhol).
 

Características gerais

Altura: até 1 m.
          
É uma planta herbácea, de caule ereto, cilíndrico muito ramoso. As folhas simples, inteiras, pecioladas, oblongolanceoladas. As flores, vermelhas, são pequenas e vistosas, reunidas em inflorescências axilares tipo umbela, com brácteas. O fruto é uma cápsula fusiforme, e quando seco abre abruptamente expulsando as sementes. Em partes e princípio tóxico, a planta inteira produz um glicosídeo tóxico, a asclepiadina.
 
Chaves de classificação física: folha; fruto; inflorescência.
              Dimorfismo sexual: não apresentável.
 

Ontogenia e reprodução

As flores de Asclepiadaceae são, segundo Wyatt & Broyles (1994), as mais complexas dentre as angiospermas e, com algumas exceções (Chaturvedi & Pant 1986; Kunze 1991; Lumer & Yost 1995), suas espécies dependem de insetos como vetores de polinários, para efetivar a polinização (Ollerton & Liede 1997). Estudos sobre o sistema reprodutivo em algumas espécies dessa família têm demonstrado serem autocompatíveis ou auto-incompatíveis e, em condições naturais, têm apresentado baixa frutificação (Wyatt & Broyles 1994; Lipow & Wyatt 1998; Vieira & Shepherd 1999b).
 
Longevidade: 1 ano.
 
Chaves de classificação reprodutiva: polinização.
 

Ecologia e metabolismo

O oficial-de-sala é comum em quase toda a América do sul, espontânea em campos sujos e terrenos baldios. Suas folhas servem de alimento às larvas de borboletas do gênero Danaus, como a monarca. É uma planta tóxica que contém um látex cáustico que pode causar sérias inflamações oftálmicas. A asclepiadina é um veneno convulsivo de músculos e do coração. 
         
Chaves de classificação comportamentais: móvel; alado.
 

Fontes de energia

Fotossíntese e nutrientes do solo.
         
Chaves de classificação metabólicas: autótrofo; fotossintetizante.
 

Habitat

Germina em campos, tanto limpos quanto em terrenos baldios.

          
Bioma terrestre: campos.
 
Distribuição geográfica

Ocorra em quase toda a América do Sul.

Região Biogeográfica: neotropical (nativo).

 
Distribuição histórica

É uma espécie do Holoceno recente.

Era geológica: Cenozóico; Quaternário; Holoceno (dias atuais).

 
Estado de conservação

É uma espécie comum.

 

 
Observações

Os sintomas de intoxicação por parte desta planta são dor e queimação na boca e na faringe, sialorréia, disfagia, dores abdominais, náuseas e vômitos; e quando em contato com os olhos produz forte irritação conjuntival com congestão, lacrimejamento e fotofobia.

 

 
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Última atualização: 21/07/2006
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Para citar esta página: 
Boll, Píter Kehoma. ''Asclepias curassavica'' (On-line), BioData. Avaliado em http://www.biodata.co.nr
 
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