No clímax da crise de 1966, corn a censura
prestes a fracassar, a FA ( Força Aérea Americana ) e a CIA
foram
quase forçadas a aceitar duas coisas de
há muito temidas :
1. Uma revelação do longo sigilo oficial, que se acreditava ser de interesse nacional.
2. A
divulgação das provas ocultas e conclusões secretas
da FA de que os UFOs são espaçonaves alienígenas
empenhadas
em um reconhecimento minucioso de nosso mundo - e cuja finalidade ‚ ainda
desconhecida.
Embora fosse evitada a temida quebra de
sigilo, os censores ficaram abalados por terem escapado por pouco.
Uma nova crise desse tipo poderia tornnar impossível
o sigilo, deixando-os com o terrível problema de tentar
preparar o público.
Numa hora decisiva dessas, a
simples aceitação da realidade dos UFOs poderia causar
uma onda de mêdo , e a
revelação dos acidentes e ferimentos
provocados pelos UFOs, tornaria as coisas ainda piores. A fim de
reduzir a
possibilidade de panico, as autoridades publicariam
em primeiro lugar noticias inofensivas, tiradas das milhares,
arquivadas. Os casos mais perturbadores
seriam possivelmente publicados, um ou dois de cada vez, os menos
assustadores de início, com um número
crescente de casos mais graves. Mas, eventualmente a atenção
seria
focalizada nos acidentes mais alarmantes.
Se a imprensa ventilasse alguns dos primeiros casos quase esquecidos,
isso poderia rápidamente compensar as
tentativas de uma preparação gradual com o publico.
Temendo um þanico
súbito, algumas autoridades poderiam demorar
mais para publicar os mais grave --- e até mesmo censurá-los
indefinidamente. Porém, até um
sigilo moderado poderia comprometer o programa de preparo se
isso fosse
revelado, como é quase certo que
seria.
Existe uma única maneira de educar o povo
americano e auxilia-lo a aceitar o problema dos UFOs sem um grave
perigo de panico. Deveria ser contada
estória toda : os aspectos aparentemente animadores e os assustadores,
embora em número menor. 0 público
precisa saber que lhe foi contada a verdade, sem ficar nada oculto.
A prova que se segue teve a intenção
apenas de servir como uma verificação na busca de possiveis
pistas
desprezadas que levassem a descobrir um perigo
imprevisto. Porém , esse registro tem uma importancia dupla . Ele
servirá como um guia para
a verdade quando estudar no futuro qualquer hipótese sobre os UFOs.
Afim de revelar todos os fatos conhecidos , qualquer
programa oficial de preparo deve incluir os casos minunciosos
de acidentes e ferimentos, descritos na avaliação
a seguir : O primeiro acidente estudado, em julho de
1953 ,
deu-se com um DC-6 da Transocean Airlines.
Partindo de Guam com uma tripulação
de oito homens e cinquenta passageiros, o avião voou para a ilha
de
Wake, primeira etapa de um voo para Oakland ,
Califórnia . As 7 horas da manhã, após reabatecer,
o DC-6
decolou para Honolulu. Por volta das oito
e
meia, o capitão enviou
um rádio para Wake. As condições eram
normais, segundo ele comunicou. O avião
voava em velocidade de cruzeiro à 15.000
pés. Essa foi a última mensagem desse voo da Transocean.
Quando deixou de ser transmitido o comunicado
seguinte, os operadores da ilha de Wake tentaram localizar o
DC-6, sem exito. Foi iniciado então
imediatamente uma busca de emergencia, pela Marinha, a Guarda
Costeira e a Força Aérea, a pedido
da Administração da Aeronautica Civil (atualmente FAA)
. Logo
depois disso, os operadores de Wake captaram
sinais misteriosos na frequencia internacional de socorro. Ninguem
conseguiu decifra-los, e a sua origem nunca foi
determinada.
Durante a procura do DC-6, objetos estranho e
velozes com luzes verdes brilhantes foram vistos pelos pilotos de
busca e as tripulações .
Este foi o primeiro indício de que houvesse alguma relação
com os UFOs.
Em 1948 , um novo tipo de UFO deixou intrigada
a FA e os astronomos . Todas as noites , os objetos
desconhecidos voavam sobre o Novo México,
depois exþlodiam silenciosamente com um raio de luz verde
ofuscante. No Institute of Meteoritics
do Novo México, um famoso cientista disse que eles eram algum
tipo
de míssil fora do comum. Por volta
de 1953, as aparições quase terminaram. Não
houve casos de danos, nem de
qualquer indicação de perigo ---
até o desaparecimento do avião comercial da Transocean.
Após várias horas de busca,
a tripulação do SS Bartlett encontrou vinte e cinco
corpos flutuando perto de restos
de um avião acidentado. Pelo seu
estado, era evidente que todos a bordo do DC-6 tinham morrido
instantaneamente . Foi excluída a hipótese
de falha do motor por um motivo comum; era muito improvável
que
os quatro motores tivessem falhado ao mesmo tempo.
Mesmo nesse caso, o capitão teria tido muito tempo para
um srnal de socorro "mayday" e um comunicado
sobre a posição do avião. Seguindo um processo
padronizado,
ele teria avisado aos passageiros para se prepararem
para mergulhar, enquanto descia de uma
altura de 15.000 pés. Ao se aproximar
do oceano, ele teria diminuido a velocidade, escolhendo a melhor direção
para descer com o menor dano , paara os passageiros
e o avião.
Porém, os fragmentos do desastre mostraram
que tinha havido um tremendo impacto, devido a um mergulho em
alta velocidade - ou de que o avião tinha
sido despedaçado no ar.
Era claro, baseado nas noticias de objetos de
luz verde que esses estranhos UFOs haviam estado na região
do
desastre. Durante o inquérito, foi feita
uma verificação às operações desse misterioso
objeto , segundo os registros
da Força Aérea. Os relatórios
do Projeto Sign mostravam que a maioria dos UFOs "de luz verde" foram
avistados sobre o Novo México, com poucas
aparições sobre os estados vizinhos . Após uma
investigação
especial chamada Projeto Twinkle, a FA revelou
que esses objetos estranhamente silenciosos tinham sido
localizados, com velocidades de até
14.000 milhas por pessoal de terra da FA havia vasculhado uma ampla área
,
após os UFOs partirem , porém nada
foi encontrado.
Embora não houvesse uma prova concreta
de que os objetos de "luz verde" haviam causado o desastre da
Transocean , não se achou outra explicação,
Seja lá o que for que tenha acontecido, tudo þarece ter sido
muito
de repente. Um dos aparelhos
desconhecidos havia rumado em direção ao DC-6 como se fosse
colidir com ele.
Numa tentativa desesperada para se esquivar,
o capitão poderia ter mergulhado a alta
velocidade, caindo no oceano antes que pudesse elevar-se outra vez. Ou
talvez o avião comercial tivesse sido destruído em pleno
ar por alguma força do UFO ou uma explosão.
Durante semanas, a Junta de Aeronautica Civil
e os pesquisadores da FA verificaram todas as provas existentes
. Nenhum comunicado da FA foi emitido,
Após muitos meses, a CAB afirmou que a causa do acidente era
desconhecida. Porém, para dezenas
de pilotos da empresa aérea que viram o comuni.cado minur:ioso,
os UFOs
de luz verde eram a única explicação
para o fato.
Outro acidente desconcertante que se deu nos Estados
Unidos, atingiu um avião Electra da Braniff Airways.
Testemunhas oculares afirmaram que algum
UFO mortífero provocou o desastre.
Na noite de 29 de setembro de 1959, um Electra,
de quatro motores decolou de Houston, com destino à Nova
York. Sendo o vôo 542 , ele levava
uma tripulação de seis homens e vinte e oito passageiros.
Sua altitude
designada era de 15.000 .
Esse avião comercial estava passando sobre
a cidade de Buffalo, no Texas, quando testemunhas no solo viram um
forte clarão de repente no céu.
A seguir ouviram uma vioIenta explosão. Em poucos segundos, um estranho
assobio foi ouvido enquanto milhares de
fragmentos caíam no solo --- era tudo o que sobrara do avião
e dos que
estavam a bordo.
Para os pesquisadores, este foi o pior desastre
da avião comercial de que eles tinham notícia . O chefe
de operações
da Braniff, R. V. Carleton, disse aos jornalistas
que nunca ouvira falar de um acidente tão terrivel.
--- Tenho investigado
muitos acidentes mas nunca vi um onde o avião ficasse totalmente
destruido, os
fragmentos do aparelho tão dispersos e
os passageiros tão horrivelmente mutilados. E
nada havia entre os
destroçoss que indicasse um incêndio
ou uma bomba a bordo do avião.
Nenhuma das testemunhas tinha visto o avião
comercial se desintegrar. De início parece que
aque!e forte clarão
havia cegado as testemunhas. Porém
, os investigadores perceberam logo que aquela descrição
do desastre estava
errada.
A misteriosa explosão que destruiu o Electra,
tinha se dado em primeiro lugar. O som levaria vinte segundos para
caminhar os 15.000 pés de distancia
porém o f'orte clarão teria sido visto imediatamente. Um
morador na cidade
de Buffalo, W.S. Webb disse que ele tinha visto
um objeto pequeno e brilhante cruzar o céu. Duas ou
três
testemunhas comunicaram ter visto o mesmo objeto
ou um semelhante, que parecia uma pequena bola de fogo. A
essa altura, era evidente que alguma força
externa havia destruído o Electra, porém nenhuma bola de
fogo
comum poderia ter causado uma destruição
tã.o grande, se tivesse atingido o avião --- o que
era uma possibilidade
muito remota.
Os investigadores do caso estavam ainda
desnorteados quando um piloto da FA, major R. 0. Braswell , fez uma
revelação surpreendente. Quando
o avião da Braniff se aproximou de Buffalo, o major Braswel1 estava
pilotando
um C-47 da FA , que se dirigia a Lufkin , no
Texas . Ele estava voando a 6.500 pés quando surgiu
repentinamente o clarão de uma explosão.
-- Era
colorida como um grand fogo vermelho e parecia uma nuvem "atomica" contou
o piloto. --- Era
uma coisa maciça , cerca de cinco graus
acima de meu avião . Sua base ficava a uma altitude de doze a quinze
mil
pés. (O Electra voava a 15.OOQ pés).
A parte de cima ficava a uns dezessseis mil pés.
Se estava certa essa descrição de
nuvem atomica, isto poderia explicar como o avião tinha sido
destruido. Até
mesmo uma pequena bomba atomica, usada como míssil,
teria sido capaz de reduzir o avião a pedacços.
De inicio, parecia impossivel
considerar, mesmo uma possivel retribução pelos ataques da
FA sobre os UFOs. As
perseguições dos jatos da FA já
vinham sendo feitas há tempos. Por que essa decisão
de revidar? Havia uma
resposta possivel - a tentativa de captura feita
pela FA em Redmond, apenas cinco dias antes. Havia sido a
operação de captura da FA mais
decidida de que se tem not¡cia. Mas por que escolher um avião
comercial , para
tal advertencia terrível --- e por que
não um avião da FA ?
Para a Junta de Aeronáutica Civil , bem
como para a empresa aérea, tinha sido uma experiencia chocante
investigar o desastre do Electra. Até‚
mesmo o mais leve indicio oficial de uma possivel ligação
com os UFOs,
com os desagradáveis detalhes ainda presentes
na mente de muitos cidadãos , teria parecido um grave erro. O
cornunicado dado a público pela
CAB, que dizia ser desconhecida a causa do desastre, só foi
liberado meses
depois. A essa altura, a maior parte do
público tinha esquecido o caso, ou pelo menos os seus piores
detalhes.
Porém, os pilotos da empresa aérea
que sabem de todos os fatos não se esqueceram, principalmente
aqueles que
quase haviam colidido com os UFOs. A coação
e a zombaria haviam mantido ocultos alguns comunicados, porém
vários capitães decididos haviam
revelado os seus terriveis encontros . Em um dos casos , o capitão
Edward
Bachner fez urn comunicado especial para a Junta
de Aeronáutica Civil. Ele pilotava avião da American
Airlines, com oitenta e cinco passageiros a bordo,
quando um estranho aparelho voador surgiu nas proximidades
. Fazendo uma curva fechada , o UFO se
dirigiu diretarnente para o avião. Bachner nergulhou
o aparelho,
evitando por pouco uma colisão de
frente. A sua rápida manobra lançou muitos passageiros
para fora de seus
lugares, ferindo vários deles.
Houve um certo panico na cabine, e depois a tripulação acalrnou
os passageiros.
Enquanto dava os primeiros ocorros, o capitão
Bachner se comunieou pelo rádio com o aeroporto mais próximo
e
deþois fez um pouso de emergencia.
No dia 9 de março de 1957 , a Junta
de Aeronáutica Civil recebeu uma mensagem urgente do Controle de
Tráfego Aéreo de Miami :
Douglas 6a PAA Vôo 257 . A fim de
evitar objeto voador não identificado voando de leste para oeste
, o piloto
teve que fazer grandes manobras evasivas
. O objeto parecia ia ter um centro brilhante branco-esverdeado
com
um anel externo que refletia o brilho do centro
. . . A descrição acima se enquadra na
coisa vista por outros sete
aviões . . . Miami não
inforna nenhuma atividade de misseis . . . Não
há noticias de possivel atividade de jatos.
Num comunicado subsequente para a Junta
de Aeronautica Civil, o capitão da Pan American, Matthew
Van Winkle disse que quando viu o UFO , pela
primeira vez pensou que fosse um jato --- uma vez que ele estava
fora de curso, evitando uma tempestade, um piloto
de caça da FA poderia estar verificando a identidade do avião.
Depois, ele viu que a luz era muito brilhante.
Parecia se ref'letir da borda de algum objeto voador desconhecido.
A fim uma colisão, o capitão Van
Winkle puxou os contoles para trás, fazendo o avião subir
rapidamente.
Quando voltou à posição
normal, havia subido 1.500 pés. Muitos dos passageiros
estavam fora de seus lugares, e
vazios estavarn feridos. Como em muitos
outros casos parecidos, o capitão teve que pedir ambulancias e médicos
para que esperassem a chegada do avião.
Quando esse fato foi publicado nos jornais a FA tentou desacreditar o
veterano comandante da PAA.
Desprezando a confirmação da tripulação de
sete outros aviões comerciais, ela
sugeriu que ele se tinha assustado com
urna estrela cadente a muitas milhas de distancia.
Casos identicos foram mantidos sob sigilo.
Alguns deles eram terriveis . Mais de urn , piloto comercial, e
possivelmente muitos passageiros, se lembrarão
desses encontros perigosos durante muito tempo. Notícias como
essas sempre preocuparão a FA . Como elas
podem assustar os viajantes , algumas empresas aéreas foram
forçadas a silenciar seus pilotos.
Apesar do perigo em potencial durante as
abordagens dos UFOs, a FA tem sempre recusado resþonder às
perguntas dos pilotos, sobre tais emergencias.
Enquanto um comandante estava sendo interrogado þelos oficiais
do Serviço de Inteligencia, após
um UFO ter manobrado perto de seu avião, ele þerguntou o que
deveria fazer
se isto tornasse a acontecer.
--- Deverei fazer um pouso de emergencia ou pedir jatos pelo rádio, --- ou então, o que?
--- Não podemos dar resposta a isso, disse-lhe um dos oficiais.
--- Por que não?
perguntou o cornandante --- O senhor
me fez vir aqui para dar noticia daquele UFO e
estou cooperando digo-lhe francamente,
que foi uma experiencia dura. O primeiro oficial e eu estávarnos
com
medo. Se os passageircs não
estivessem dormindo seria um inferno. Por que não pode me aconselhar
no que
devo fazer --- em sigilo se
for preciso?
Porém, os oficiais do serviço de
Inteligência se recusaram a sugerir qualquer medida
de emergência. Quando o
comandante me contou isto, alguns meses depois
, ainda estava irritado.
--- Alguem precisava.
falar com os passageiros, disse ele. ---- Eu mesmo
o faria se não fosse o medo de
perder o emprêgo.
--- Se topar outra vez
com um UFO, há uma coisa que poderia tentar. Falei-lhe
sobre o capitão William Bruen
da National Airlines. Certa noite ele se
aproximava de Washinþton, quando surgiu um UFO perto de seu
avião.
Bruen desligou rápidamente todas as suas
luzes, porém o objeto continuou ao seu lado francamente visível
na
escuridão. Num ímpeto, o
comandante ligou todas as luzes, inclusive os poderosos faróis de
descida. O intruso
afastou-se imediatamente.
--- Lernbrar-me-ei disso, disse o comandante, espero que não veja outra vez uma coisa dessas.
Em certa época, até mesmo a FAA
achava-se incapz de aconselhar ou auxiliar os pilotos comerciais em relação
aos UFOs. Em fevereiro de 1959, três
objetos voardores desconhecidos foram avistados sobre a Pennsylvania e
o
Ohio pelas tripulação de seis aviões
comerciais. Por duas vezes , um dos UFOs
separou-se dos outros e desceu
na direção de um avião da
American
Airlines, em seu vôo 713. O comandante
Peter W. Killian começou a dar uma volta apressada com o avião
durante a primeira aproximação,
porém o objeto a uma certa distância, aparentemente
observando o avião
comercial. Após voltar para
junto dos outros UFOs, o aparelho fez uma segunda aproximação
, mais de perto.
Dessa vez, Killian manteve a sua rota.
Pelo brilho o aparelho, ele podia ver que era grande, muito maior
do que o
avião. Ele já havia
prevenido os passageiros, através do intercomunicador. Apenas
um deles havia mostrado
sinais de panico, mas Killian sabe que poderia
mudar rapidamente de curso se o estranho aparelho se aproximasse
ainda mais. Ele estava preparando uma fuga apressada,
quando o UFO se afastou indo se juntar aos outros.
Respondendo a uma chamada pelo rádio de
Killian dois outros comandantes da Ameriean Arlines
comunicaram que eles também estavam observando
os três objetos. Um dos passageiros de Killian era um perito
em aviação --- N. D. Puncas, gerente
de uma das fábricas da Curtiss Wright - e quando chegaram a Detroit,
ele informou os jornalistas.
--- Vi aqueles tres objetos,
com um céu claro, disse ele aos homens da imprensa.
--- Eram redondos, e
voavam numa formação precisa.
Nunca vi nada parecido com isso.
Depois de publicado o fato , essa aparição
de UFOs foi confirmada por um comandante da United Air Lines , A.
D. Yates, e o engenheiro de vôo, L. E.
Baney. Duas outras tripulações, dos vôos 937
e 321 , também
confirmaram a descrição minuciosa
de Killian e concordaram que os objetos não eram aparelhos conhecidos.
Quando a FA se recusou a comentar, liguei para
FAA. 0 funcionário que me atendeu estava evidentemente
nervoso. Após tentar uma evasiva,
ele disse que a FAA não iria investigar esse caso.
--- Por que não?
perguntei eu. --- 0 avião de Killian estava
numa aerovia federal e o UFO estava bem perto
dele, comprometendo-o naquela segunda aproximação
. Se ele tivesse tentado se afastar e o UFO fizesse o
mesmo, poderiam ter colidido.
0 funcionário da FAA não respondeu, mas insisti.
--- 0 objetivo da FAA
‚ salvaguardar os passageiros das linhas comerciais e suas tripulações,
tanto quanto
possível. Por que ela não
diz aos pilotos o que devem fazer numa situação difícil
dessas?
--- A responsabilidade
da FA termina, quando uma notícia sobre UFOs é entregue
à Força Aérea. Mais do que
isso, não há o que
comentar.
Embora as outras tripulações da
empresa aérea tivessem confirmado o comunicado de Killian,
as duas declarações
francas receberam grande publicidade. Afim de
desmentir esse caso grave, a FA disse que Killian havia visto
apenas estrelas, através dos claros entre
as nuvens. 0 comandante desmentiu prontamente ----
as nuvens
estavam sob o avião e o céu acima
estava limpo. Em resposta, a FA disse que Killian não reconhecera
uma
operação de reabastecirnento em
vôo. Depois, para desacredita-lo completamente, um porta-voz do QG,
conservando-se no anonimato, concluiu que o comandante
estava bêbado.
Da noite para o dia, começaram a
zombar da familia de de Killian. Várias pessoas na cidade
começaram a
insultar sua esposa, e seus filhos eram alvo
de zombaria na escola. Enraivecido, o comandante Killian foi a uma
emissora de rádio e atacou a Força
Aérea.
Dentro de vinte e quatro horas, a FA fez pressão
sobre a American Airlines e o comandante Killian teve que se
calar. Em seus quinze anos de trabalho
nessa empresa, ele tinha uma folha de serviços impecável.
Mas, sob a
coação da FA , ele foi proibido
de se defender em uma emissora, em uma entrevistþa com a imprensa
--- e até
mesmo em um debate com seus amigos. Após
essa difamação malévola por parte da FA, algumas autoridades
da
FAA começaram a revoltar-se contra o controle
da Força Aérea. Ao que parece, este sentimento de culpa
por
não ir em aux¡lio de Killian, chegou
aos altos escalões. Atingiu seu máximo, sete meses
de com a liberação oficial
dos diários da FAA, em Redmond
A denuncia da FA contra a FAA aumentou a teimosa resistencia dessa
repartição, e durante a década
de 1960, ela forneceu vários comunicados importantes sobre
UFOs, que a FA
tentou manter em segredo. A maioria
dos pilotos comerciais deixoaram de comunicar encontros com UFOs,
temendo que tivessem o mesmo tratamento.
Centenas de noticias surpreendentes e dramáticas continuam sendo
mantidas em segredo por esses pilotos angustiados.
Este é um dos maiores fatores na luta da
censura contra o preparo do público. Tanto a FA quanto
CIA sabem
que muitos pilotos aflitos estão apenas
esperando uma chance de revidar. Um reconhecimento da realidade dos
UFOs daria inicio a um dilúvio de not¡cias
dadas por pilotos comerciais, estabelecendo um enorme fluxo de
milhares de outras not¡cias dadas por testemunhas
competentes e idôneas.
Na própria FA, tem havido acidentes provocados
por UFOs, e outros nos quais havia grandes possibilidades de
serem produzidos pelos alien¡genas.
Uma vez que as determinações militares tornam mais
fácil ocultar tais casos,
pode haver certos acidentes nos quais a ligação
com os UFOs não foi suspeita, fora da FA, muitos deles estão
registrados nos arquivos da FA, e pelo
menos aceitos em parte pelo QG, que precisam ser inclu¡dos em qualquer
programa de preparação do publico.
Um acidente misterioso ocorreu na noite de 1 de
abril de 1959. Pouco antes das 7 horas, um avião de transporte
C-118 da FA decolou da base aérea de McChord
em Washington, para um vôo de treinamento de rotina.
Por
volta das 8: 19 da noite, a
torre em McChord recebeu uma dramática mensagem pelo rádio
:
--- Batemos em algo --- ou alguma coisa bateu em nós !
Após essa chamada rápida de socorro,
o piloto disse que tentaria voltar à base. Mas, logo depois
disso, o C-118 caiu
em um terreno acidentado na região
do lago Rhodes, matando o piloto e sua tripulação de três
homens. Antes
do desastre, testemunhas naquele local avistaram
as luzes de objetos voadores desconhecidos. Algumas das
not¡cias foram confirmadas
pelo chefe de pol¡cia Fred Emard, em Orting, Washington.
Testemunhas disseram
que dois objetos brilhantes estavam seguindo
o avião, antes do desastre .
A FA isolou imediatamente área do
desastre. Disseram aos jornalistas que as informações
sobre o mesmo seriam
fornecidas apenas no QG da FA.
Porém, a chamada de emergencia do piloto já tinha sido
dada ao público na
base aérea de McChord pelo coronel
Robert Booth, do Grupo de Treinamento n.º 1705.
--- É evidente
que houve uma colisão em pleno ar, disse ele à imprensa.
Ele nã.o disse o que tinha atingido o
C-118 .
No Pentágono, a FA deu rapidamente uma
explicação diferente, afim de refutar a afirmação
do coronel Booth.
Por algum motivo desconhecido, disse o
QG o piloto havia voado muito baixo e tinha atingido o alto
de uma
colina. Na base de McChord, esta explicação
apressada foi censurada por amigos ¡ntimos do piloto. Ele era
um
piloto noturno experimentado, e familiarizado
com a topografia da região. Se algo o havia forçado
a fazer uma
descida inesperada, ele teria acendido suas luzes
de pouso, a fim de evitar que algo se interpusesse em seu caminho.
Teria também radiografado imediatamente
para a base de McChord, a fim de que equipes de busca e salvamento
pudessem chegar até eles prontamente,
se tivesse de fazer uma aterrissagem forçada.
0 relatório da investigação
da FA sobre o acidente com o C-118 foi mantido em segredo desde o ano de
1959,
porém em qualquer programa verdadeiro
de preparo do público, ele terá que ser revelado em
seus minimos
detalhes. Se a FA concluiu
em sigilo que o UFO provocou esse desastre, isso deve ser aceito. Se a
FA tem prova
de que o UFO nada tem a ver com o desastre, apesar
dos relatórios de aparições, isso também deve
ser dado a
publico, a fim de retirar esse caso da relação
dos acidentes que se acredita sejam causados por alien¡genas
inspecionando a Terra.
Este mesmo procedimento deve ser estritamente
conservado com todas as notfcias sobre acidentes e ferimentos,
ligados aos UFOs.
Encimando essa relação acham-se os casos fatais de UFOs, perseguidos por pilotos da FA.
Um dos casos mais estranhos registrados, deu-se
em 1953. Embora tenha sido bastante divulgado, a1guns
fatos
subsequentes não são muito conhecidos.
Na noite de 23 de novembro de 1953, um caça F-89 decolou base aérea
de Kinross, para verificar a existencia de um
UFO voando sobre o dique de Soo. O jato tinha uma tripulação
de
dois homens - tenente Felix Moncla que era o
piloto, e tenente R. R. Wilson, observador de radar. Guiado por uma
estação de radar de terra da FA,
Moncla seguiu o aparelho desconhecido sobre o lago Superior, voando a 500
milhas por hora.
Minutos depois, um controlador de GCI , ficou
espantado ao ver os sinais do jato e do UFO aparecerem de repente
na tela do radar. Sem saber o que tinha
acontecido, uma coisa era certa : o F-89 e o UFO estavam ligados um ao
outro.
Quando aquele sinal duplo saiu da tela do radar
o controlador radiografou depressa para o serviço de busca e
salvamento. Moncla e Wilson deviam ter
saltado do avião, antes do choque. Os dois tinham salva-vidas
e barcos
salva-vidas que se enchiam automaticamente
--- e mesmo na água fria, eles poderiam
sobreviver algum
tempo.
Durante a noite toda, os aviões de busca
canadenses e americanos com luzes voaram baixo sobre a represa.
Quando clareou o dia, vários
barcos se juntaram à busca, tendo os pilotos vasculhado o
lago, numa extensão de
centenas de milhas.
Porém, não foi encontrado nenhum
sinal do pilotos, do jato ou do UFO. A busca ainda prosseguia quando
a base
aérea de Truax comunicou oficialmente
à Associated Press :
" 0 avião foi seguido pelo
radar até que se juntou com um objeto, a 70 milhas ao
largo de Keweenaw Point,
no Michigan superior.
Em vista do sigilo da FA, essa afirmação
foi uma coisa surpreendente. Essa declaração surgiu
na primeira edição
do Tribune de Chicago, com o seguinte t¡tulo
: JATO, COM DOIS HOMENS A BORD0, DESAPARECE
SOBRE O LAGO SUPERIOR. (Fotocópia
em poder do autor) . Depois, o QG da FA abafou o caso.
Negando que o jato se tivesse unido
com qualquer coisa, a FA disse que os operadores de radar tinham feito
uma
leitura errada das telas. 0 suposto
UFO, declarou ela, tinha sido um avião comercial canadense desviado
de sua
rota, e que o F-89 tinha interceptado e identificado.
Depois disso, a FA supunha quþ o piloto evidentemente
tivesse sido v¡tima de um desmaio e que
o jato ca¡ra no lago.
As empresas aéreas canadenses
negaram prontamente que tivessem havido quaisquer vôos naquela
região.
Pilotos peritos também reagiram
à explicação dada pela FA. Moncla poderia ter
ligado o piloto automático, até
que a vertigem passasse; e também Wilson
poderia assumir o comando o avião por algum tempo.
Como de costume, a FA enviou dais oficiais à
casa dos aviadores mortos, para dar mensagens oficiais de pêsames
às respectivas fam¡lias.
De acordo com as cartas que um parente de Moncla me enviou,
eis o que houve.
Explicando o acidente, o representante da FA
disse à viuva de Moncla que o piloto havia voado muito baixo,
enquanto identificava o suposto avião
comercial canadense, e tinha caído no lago.
Por algum engano do QG , um segundo oficial
da FA foi enviado para dar pêsames à familia de Moncla. Quando
a viuva de Moncla perguntou se o corpo de seu
marido podia ser recuperado, o oficial disse que não havia
possibilidade - pois o jato havia explodido
a grande altura destruindo o avião e seus tripulantes.
Por mais de um ano, a FA apegou-se a essa
estória do avião canadense, apesar dos desmentidos.
Depois, um
portavoz do QG, major Wílliam T. Coleman,
modicou as respostas. 0 F-89, escreveu ele aos que indagavam,
havia interceptado um avião da Real
Força Aérea canadense, que estava em um vôo de
rotina . Quando a
NICAP inquiriu a RCAF, o chefe do estado maior
informou-nos que não tinha havido tal vôo.
Mais tarde, quando eu ( Donald Keyhoe ) tentava
esclarer esse caso , recebi uma carta da mãe de Felix Moncla,
agradecendo-me por tentar saber a verdade.
--- Acho que a FA tem
seus motivos para não nos deixar saber, escreveu ela, mas isto é
triste para uma mãe.
Deus o abençoe por tentar ajudar .
Em sua resposta oficial , a FA repetiu a
explicação contestada. A notícia do desastre,
arquivada em 1953, nunca
foi revelada. Mais um caso fatal, onde
foi feita uma caça ào UFO, incluiu
o coronel Lee Merkel, comandante
da Guarda Nacional Aérea do Kentucky.
Em janeiro 1956, o coronel Merkel teve um acidente e foi morto
logo depois, após ter sido visto um objeto
voador não-identificado. Quer ele estivesse perseguindo o
UFO ou
tivesse feito contato com ele,
nunca ficou esclarecido --- pois, nesse caso também,
a investigação da FA nunca
fo¡ revelada. Incluido
também nos casos secretos que precisam ser revelados acha-se o caso
de Walesville, já que
a verdade sobre o mesmo foi ocultada oficialmente
desde 1964.
Em 1958, a tripulação
de um transporte da FA teve um encontro assustador sobre o
Pacífico . 0 avião estava
voando à noite, entre o Havai e Japão
. Sem o menor aviso, houve um clarão forte, como uma
explosão , perto do
avião de transporte. Depois
, o radar do avião localizou um UFO, acompanhando o avião.
0 comandante atirou
um foguete de desafio, e em resposta surgiu
uma chama vermelha, seguida por uma segunda explosão
verde-azu!ada, e depois um clarão vermelho
final.
Não houve nenhum dano, e o UFO saiu logo
do radar, porém a tripulação alarmada ficou de sobreaviso
o resto da
noite. Numa c¢pia textual do inquérito
feito pelo serviço de Inteligência da FA, entregue
a mim
confidencialmente, o comandante declarou
estar convencido de que "atiraram em seu aparelho" . O oficial do
Serviço de Inteligência ,
um tenente-coronel, acrescentou uma outra declaração mais
pessimista ;
"A tripulação toda, inclusive o
comandante --- estavam a par dos incidentes nos quais
aviões de transporte da
FA de vários motores , haviam desaparecido
ao voarem entre ------------ e
------------ . A tripulação
acreditava que o que acontecera com eles estava
relacionado com os desaparecimentos anteriores."
Vários aviões da FA tinham desaparecido
entre o Japão e Guam, e as palavras em branco eram evidentemente
o
nome desses lugares.
A Força Aérea recusou-se a comentar quando interrogada sobre
o encontro de 1958,
Porém, num progrrama de preparo
do público, seria preciso divulgar esse caso, bem como revelar algo
que
soubessem sobre os aviões de transporte
desaparecidos.
Além das misteriosas "luzes verdes", o
caso intrigante do "jato vermelho" tinha de ser revelado.
Certa noite em 1949, um novo tipo de UFO desceu
perto do aeroporto na cidade de Albuquerque, no Novo
México. Ele se aproximou a 500 pés,
depois desceu de repente para 200 e partiu com uma chuva de
jatos
avermelhados. De inicio, temeu-se que isso
pudesse ser algum tipo de gás, porém ele não produziu
efeitos nocivos.
Isso se repetiu durante mais três noites,
na mesma hora e local, provando que os jatos vermelhos dos UFOs
estavam sob controle preciso Esses incidentes
foram confirmados no relatório do projeto Grudge da FA, sem dar
opinião quanto à sua finalidade.
Dois anos depois, uma nova luz foi lançada
sobre o enigma pelos pilotos de um DC-4 da American Airlines.
No dia 2 de novembro de 1951, esse avião
comercial estava voando a 4.500 pés de altura; ao leste de Abilene,
no
Texas. Às 7 e 16 da manhã
, um objeto verde brilhante passou voando pelo DC-4. No breve tempo
que tiveram
para olhar, os pilotos notaram que ele tinha
a forma de um projétil. Deixava uma esteira branca como vapor
dágua, e mantinha a mesma rota e altitude
que o avião.
Logo depois de ter ultrapassado o avião,
o UFO em forma de míssel, explodiu lançando bolas vermelhas
de fogo
em todas as direções.
--- Parecia um fogo de artifício
do dia da Independência , contou o primeiro oficial mais tarde .
Porém , não era
brincadeira. Se aquele aparelho tivesse
explodido um momento antes, algumas das bolas vermelhas teriam
atingido o aparelho. Não havia meios
de saber como o missel tinha sido lançado, ou se ele tivera a intenção
de
destruir o DC-4. Mas, uma coisa era
certa --- aquele l¡quido vermelho era muito
mais perigoso do que os
observadores de Albuquerque pesavam. Ao
que parece, as bolas vermelhas tinham se desintegrado antes de
atingirem o solo, perto do aeroporto.
Infelizmente, vários acidentes com aviões
da FA, não esclarecidos, tinham sido considerados como prova
da
hostilidade alien¡gena, sem qualquer prova
de que se tratava de UFOs.
Do dia 8 ao dia 12 de fevereiro de 1955, houve
três desastres, ainda inexplicados. No dia 8 de fevereiro um
novo
bombardeiro a jato B-57 estava sendo testado
pela FA, por um piloto da Glenn Martin Co. Após decolar
da
fabrica Martin em Baltimore, o novo bombardeiro
explodiu misteriosamente sobre Bel Air, Maryland, matando o
piloto. Por coincidência, dois
jatos Sabre da FA canadense cairam perto de Chatam, New Brunswick,
na mesma
ocasião. Ambos os pilotos morreram;
e a causa dos desastres ‚ desconhecida. No dia seguinte, dois
caças a jato
Starfire da USAF cairam perto
da base aérea de Goose Bay, no Labrador. No Pentágono,
um portavoz da FA
disse que eles havam colidido, porém o
QG do Comando Aéreo do Noroeste negou imediatamente esse fato.
"Os aviões cairam com um intervalo
de cinco minutos um do outro e quase a sete milhas de distancia"
, declarou
o comando
No dia 12 de fevereiro, um bombardeiro Stratojet
da FA explodiu, durante um vôo de treinamento no Ártico. O
avião estava a 35.000 pés de altura,
quando ocorreu a súbita explosão. Morreram dois
membros da tripulação.
Os outros, tenente-coronel K. G. McGrew e capitão
L. E. Epton, foram lançados ao longe, inconscientes,
quando o bombardeiro se desintegrou. Por
sorte, os dois recobraram os sentidos, a tempo de abrir seus
paraquedas. Não tinham nenhuma explicação
para a explosão --- ela viera
sem o menor aviso.
Em todos esses desastres não houve
nenhuma prova de qualquer ligação com os UFOs , até
onde pude saber.
Mas, tendo ocorrido em tão pouco tempo,
sem se saber as causas, eles foram citados por dois ou tres escritores
proféticos, como prova da hostilidade
alienígena Os estranhos acidentes também resultaram
em histórias pela
imprensa, focalizando outro caso desconcertante
, ocorrido alguns meses antes.
No dia 12 de Outubro de
19854, o piloto de provas George Welsh estava fazendo os testes finais
em um jato
super Sabre F-100, para a North American Aviation
Co. Ele estava voando sobre a Califórnia, quando o
F-100 foi de repente completamente destruído.
Durante três mêses, a NAA tentou achar alguma explicação,
com
a ajuda dos investigadores
da FA. Era óbvio que o piloto de provas
tinha tido morte instantanea, pela
mesma força misteriosa que destruira o
avião de caça.
No dia 9 de fevereiro de 1955, em meio a novas
noticias de desastres, a NAA declarou à imprensa que o F-100
havia encontrado uma força terr¡vel
que era totalmente desconhecida.
"Fenomenos aerodinamicos desconhecidos pelo homem
causaram o desastre com o F-100" , declarou
solenemente a empresa.
Ao noticiar esses estranhos
acidentes aviatórios não há intenção
de atribuir a sua causa aos UFOs. Mas, desde
que algumas histórias publicadas pela
imprensa e o rádio sugerem que os alien¡genas são os
responsáveis , tais
casos deveriam ser debatidos em qualquer revelaação
oficial sobre os UFOs. Naturalmente, eles deveriam ser
apresentados com ênfase na falta de provas
contra os UFOs. Infelizmente, é dificil provar
que os alienigenas não
estejam envolvidos em casos misteriosos
como esses, mesmo quando parecia certo não ter havido nenhuma
ligação.
Este é mais um motivo para que as autoridades
responsáveis temam acabar com o sigilo . . .
Extraido do livro A Verdade sobre os
Discos-Voadores de Don. E. Keyhoe - Editora Global
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