Os Acidentes dos Discos Voadores
 
Há uns vinte anos, quando eu já vivia há cinco anos na Califórnia e me naturalizara americano. dirigia um grupo de investigações electrónicas na Ryan Astronautics, uma companhia americana aerospacial de San Diego, na Califórnia, que trabalhava quase exclusivamente para a Força Aérea. Depois de efectuarem um inquérito, que demorou vários anos, em França e em Marrocos, onde eu trabalhara antes de ir para a América, as autoridades americanas acabaram por me dar uma top secret security clearance ( Autorização de acesso aos segredos referentes a defesa nacional.) , que me dava o direito de estar ao corrente da maioria dos segredos militares americanos, e sem a qual eu nunca poderia ter ocupado uma tal posição.

Naquela altura trabalhava num novo sistema de radar ultra-secreto, e devia ir regularmente todos os meses prestar contas dos progressos das minhas investigações a um certo coronel que era o director deste programa, bem como aos seus assistentes técnicos. Assim, ia todos os meses A. base mais secreta da Força Aérea americana, a de Wright Patterson, localizada a uns 20 km a nordeste da cidade de Dayton, no Oaio (EUA).

Depois de ter terminado o trabalho sobre o nosso sistema de radar, que funcionava bastante melhor do que inicialmente se pensava e que fazia com que toda a gente estivesse de bom humor, íamos todos almoçar a um dos restaurantes perto da base aérea, o que se tornava bastante conveniente e onde havia sempre excelentes bifes e boa cerveja alemã.

Falávamos de tudo um pouco, mas sobretudo de aviões de radar e, por vezes, de discos voadores, esses objectos misteriosos que começavam a aparecer em todos os écrans de radar voando a mais de 20 000 km à hora num sentido e partindo instantaneamente A. mesma velocidade na direcção oposta. Para estes peritos de radar que os viram nos seus écrans, era evidente que estes objectos existiam realmente e que não podiam ser de origem terrestre. Mas, evidentemente, a conversa parava imediatamente cada vez que um cliente ou uma empregada se aproximava da nossa mesa.

Como eu era cidadão americano e tinha uma security clearance mais elevada que a sua, estes oficiais superiores da Força Aérea americana acabaram por me considerar como um membro da família e foram-me revelando, ao longo destes almoços mensais, uma quantidade de coisas que eu certamente nunca teria conhecido se não fossem eles. Soube, por exemplo, que uma dúzia de discos voadores já se tinham esmagado no solo em território americano, com uns trinta humanóides a bordo que os destroços estavam guardados pelo Exército num hangar especial na sua sua base e que os corpos dos humanóides, dos quais alguns em muito mau estado, estavam secretamente conservados em câmaras frigorificas a uma temperatura de 50º abaixo de zero nos subterrâneos da base.

Soube, assim, pouco a pouco, uma série de pormenores perturbadores sobre estes diferentes acidentes, mas nunca me passou pela cabeça falar deles fosse a quem fosse devido à elevada confiança que tinham depositado em mim. Consegui, assim, guardar segredo durante mais de vinte anos, o que por vezes foi bastante difícil, pois sou, por natureza, uma pessoa aberta. Só muito recentemente, quando me encontrava reformado há bastantes anos, comecei a ler em certas revistas vagas alusões aos acidentes dos discos voadores dos quais ouvira falar há anos durante os meus almoços em Wright Patterson. Estas alusões tornaram-se mais precisas, sem qualquer reacção aparente do Governo.

Era, portanto, evidente que os autores destes artigos sabiam tanto como eu, que obtiveram as suas informações nas mesmas fontes que eu e que, por consequência, eu iria poder em breve contar tudo o que sabia sobre este assunto, tanto mais que já publicara dois livros sobre os OVNI, que tiveram um certo êxito e que estava a escrever um terceiro livro.

Entre os autores destes artigos sobre os acidentes dos discos voadores havia um, Leonard Stringfield, pelo qual tinha uma grande admiração, em primeiro lugar pela sua coragem, que é indiscutível, e pelas suas qualidades de investigador incansável e de escritor consciencioso. Conheci-o através do seu livro intitulado Situation Red , que foi publicado pela Doubleday, a minha editora americana, alguns meses antes de sair a minha obra Our ancestors came from outer space.

Soube em seguida que ele realizara, em 20 de Julho de 1978, no Congresso do MUFON, em Dayton, Oaio, isto é, junto a. base de Wright Patterson, uma conferência sensacional, na qual revelou dezoito testemunhos diferentes de antigos oficiais da Força Aérea acerca de acidentes de discos voadores ocorridos em território americano, e cujos destroços e equipagens estavam cuidadosa e secretamente guardados na base.

Soube igualmente que ele tinha intenção de apresentar um novo relatório sobre o mesmo assunto ao novo congresso do MUFON, a realizar no mês de Junho de 1980, em Houston, no Texas, e que este relatório revelaria uma dúzia de novos testemunhos semelhantes aos primeiros dezoito. Não havia. portanto, qualquer razão para que eu continuasse calado, e decidi escrever um capítulo especial sobre os acidentes dos discos voadores no terceiro livro que estava a escrever e em vias de terminar. Espero que os meus antigos amigos de Oaio não me levem a mal.

Alguns destes incidentes, ou acidentes, que contarei aqui aos leitores franceses, foram já apresentados aos leitores americanos por Leonard Stringfield, e cuja paternidade lhe confiro em absoluto, pois se ele não foi o primeiro a ter conhecimento deles, foi sem dúvida o primeiro a ter a coragem de os publicar. Estes acidentes de discos voadores em território americano vão ser apresentados por ordem cronológica, a única que permite compará-los e eventualmente tirar conclusões.

A 8 de Julho de 1947, o proprietário de um rancho de 3000 hectares, situado a noroeste de Roswell, no Novo México, relatou que vira explodir em pleno vôo um aparelho metálico de forma desconhecida, cujos destroços se espalharam pelo seu rancho por uma superfície de vários hectares. A Força Aérea enviou rapidamente para o local investigadores, que efectivamente encontraram pedaços do aparelho e iniciaram imediatamente uma investigação completa em toda a superfície do rancho, para descobrir outros destroços.

O aparelho desconhecido fora literalmente pulverizado, pois não foram encontrados destroços com mais de 15 cm de comprimento, nem qualquer sinal dos seus ocupantes. Estes destroços tinham a espessura da parede de uma caixa de ferro branco, mas eram de uma resistência extraordinária, pois era absolutamente impossível parti-los ou dobrá-los à mão. Não havia qualquer marca no solo e nenhuma radioactividade no sector onde caíram.

Primeiro foram levados para uma base perto de Fort Worth e depois enviados a Wright Patterson, base à qual passaremos a chamar WP a partir daqui, onde foram guardados no maior segredo e onde este assunto foi classificado de TOP SECRET. O meu amigo Charles Berlitz escreveu recentemente um livro sobre este incidente, em colaboração com William Moore, livro este que será certa-mente publicado em França, como todos os seus outros livros.

Durante o Verão de 1952, um disco voador caiu no deserto do Novo México, e os destroços do aparelho, assim como os corpos de três ocupantes, foram imediatamente enviados para WP, onde foi montado um filme com imagens colhidas imediatamente sobre o local do acidente e mais tarde na base. As primeiras mostram o aparelho enterrado a um ângulo de 45° na areia do deserto e uma porta aberta pela qual foram retirados os cadáveres dos humanóides. As imagens seguintes mostravam estes cadáveres estendidos em cima de mesas. Tinham cerca de 1,20 m de altura, enormes cabeças com a forma de pêra invertida, longos braços, que lhes chegavam aos joelhos, grandes olhos abertos, orificios no sítio do nariz e das orelhas e pele de uma cor acinzentada. Este filme que era, evidentemente, TOP SECRET, foi mostrado a um certo número de oficiais superiores da Força Aérea em diferentes bases aéreas, com a interdição de falar acerca dele fosse a quem fosse. Ouvi falar dele por várias vezes, mas nunca tive oportunidade de o ver pessoalmente.

Durante o Verão de 1953, um disco voador caiu no deserto do Arizona, e os corpos dos cinco ocupantes foram imediatamente retirados, em urnas especiais cheias de gelo carbónico, e levados para bordo de um avião, que chegou nessa mesma tarde a WP, onde foram secreta-mente guardados. Estes humanóides, entre os quais uma fêmea, tinham grandes cabeças com a forma de pêra invertida, com profundas arcadas superciliares unidas em arco, grandes olhos abertos, orificios no sítio do nariz o das orelhas e uma pele acinzentada.

Estes seres bizarros tinham longos braços, com quatro dedos ligeiramente espalmados nas mãos, e não tinham dedos nos pés. Os seus órgãos sexuais estavam visivelmente atrofiados, como se não se servissem deles há muito tempo. Estes pormenores são muito interessantes, pois os deuses de Tiahuanaco, na Bolívia, que algumas pessoas desconfiam que foram construídos por seres extraterrestres, só têm quatro dedos nas mãos e aparentemente não têm sexo. Um destes humanóides estava ainda vivo quando a equipa de socorro chegou, mas todos os esforços para o salvar foram em vão.

Este disco voador foi recuperado praticamente intacto e igualmente levado para WP. Fora detectado pelo radar do monte Palomar quando atravessava a Califórnia, visivelmente em dificuldades e perdendo rapidamente altitude. Os operadores de radar, que sabiam exactamente onde o disco voador caíra, alertaram imediatamente uma base aérea ali perto, que enviou rapidamente para o local uma equipa de socorro.

Durante o Verão de 1957, um outro disco voador esmagou-se no solo no mesmo deserto do Arizona, depois de ter atravessado o território americano a uma velocidade fantástica, registada pelo radar e calculada em mais de 20 000 km à hora. O local do acidente foi imediatamente cercado pelos serviços de segurança, e quatro cadáveres de humanóides foram retirados do aparelho com muita dificuldade devido à impossibilidade de cortar ou torcer o metal com que o disco voador era construído.

Os corpos dos humanóides estavam seriamente queimados e era impossível distinguir as suas feições, mas os seus fatos prateados estavam absolutamente intactos, apesar da terrível temperatura que queimara os seus corpos. Estes cadáveres tinham cerca de 1,20 m de comprimento, e foram imediatamente enviados para WP, onde estão ainda hoje conservados no frio, assim como os destroços do seu disco voador, que estão agora num abrigo juntamente com muitos outros.

Durante o Verão de 1962, um disco voador que foi seguido pelo radar durante um certo tempo na Califórnia e no Arizona acabou por se esmagar no solo no deserto do Novo México a uma velocidade de quase 200 km à hora, mas sem sofrer muitos danos, pois deslizou pela areia durante vários quilometros.
De qualquer forma, embora o disco voador ficasse praticamente intacto, os dois humanóides que o pilotavam morreram no choque da aterragem. Este disco voador era perfeitamente circular, com um diâmetro de cerca de 20 m e uma altura de 4 m. Os humanóides, que eram exactamente iguais, tinham 1,07 m de altura, portanto ligeiramente mais pequenos que aqueles que foram recuperados anteriormente. Estavam vestidos com um fato construído por uma peça única, sem botões ou fechos metálicos, que devia ter sido colado directa-mente ao seu corpo, A sua pele era de uma cor cinzenta, ligeiramente rosada. Tinham grandes cabeças em forma de pêra invertida, como os outros, grandes olhos, um nariz que mal se via, uma pequena boca e lábios finos, não tendo orelhas.

Como o disco voador estava em bom estado, foi levado para a base aérea mais próxima, onde uns vinte peritos o examinaram durante meses para tentar descobrir o segredo do seu sistema de propulsão, mas sem qualquer êxito. De resto, três destes peritos morreram em condições misteriosas durante a investigação, e isto fez esfriar consideravelmente o entusiasmo dos outros.

A 10 de Dezembro de 1964, perto das duas horas da manhã, um disco voador aterrou na base militar de Fort Riley, no Kansas, sem dúvida devido a avaria no motor. De um cinzento metalizado, o disco voador era perfeita-mente circular, tinha um diâmetro de cerca de 20 m e uma altura de 4 m. A meia altura tinha uma faixa negra, donde partiam tubagens quadradas, que saíam fora da nave uns 30 cm e que deviam fazer parte do seu sistema de propulsão. Não estava iluminado e não deitava qualquer cheiro.

Como mais tarde diria uma das testemunhas, parecia absolutamente morto, e ninguém sabia se havia equipagem a bordo. Ao fim de algumas horas, equipas especializadas da Força Aérea chegaram ao local com grandes tractores que puxavam uma enorme plataforma, sobre a qual carregaram o disco voador. Levaram-no imediatamente, sem mesmo tentarem saber o que poderia haver lá. dentro, e nunca mais ninguém o viu. É, no entanto, muito provável que este disco voador, em perfeito estado, esteja agora num imenso hangar em WP, com os seus irmãos vindos do espaço para acabar os seus dias na Terra.

Durante o Verão de 1968, um pequeno disco voador, com cerca de 6 m de diâmetro, aterrou na base aerea de Nellis, no Nevada. Testemunhas viram-no sair, aiguns minutos antes, de um enorme disco voador que estava em voo estacionário por cima da base há três dias, mas a uma altitude demasiado elevada para que se pudesse ir vê-lo de perto. Para receber os visitantes enviaram um coronel, acompanhado por uma patrulha armada para o caso de incidente, mas sem qualquer intenção agressiva.

Viram então sair do aparelho um humanóide de pequena estatura, que, talvez enganando-se acerca das intenções do coronel ou dos seus homens, dirigiu sobre este um feixe de luz encandeante que o paralisou no local onde estava. Ao ver isto, o comandante da patrulha ordenou aos seus homens que disparassem, mas as suas armas automáticas também não funcionaram e eles sentiram-se completamente paralisados pela luz encandeante do humanóide.

O humanóide regressou tranquilamente ao seu aparelho, fechou a porta e descolou verticalmente, sob o olhar espantado das testemunhas, que viram o pequeno disco voador juntar-se à sua mãe no céu. O coronel, que ficou internado no hospital durante muito tempo após este incidente, lembra-se de ter tido a impressão de que o humanóide estava a tentar comunicar com ele por telepatia, por meio de números ou de fórmulas matemáticas, o que correspondia a outras experiências de incidentes com discos voadores.

Durante o Verão de 1973, um oficial da segurança aérea americana foi bruscamente acordado a meio da noite e levado para um local desconhecido. Aí, onde lhe vendaram os olhos, fizeram-no descer escadas e percorrer longos corredores, após o que lhe retiraram a venda dos olhos. Viu-se numa grande sala onde três cadáveres de humanóides estavam alinhados em cima de mesas, rodeados por oficiais superiores da Força Aérea e de personagens de bata branca, que deviam ser médicos.

Estes humanóides tinham cerca de 90 cm de comprimento, grandes cabeças em forma de pêra invertida, gran-des olhos abertos, não tinham nem nariz nem orelhas e a sua pele era bege-acinzentada. Tinham longos braços, mãos com quatro dedos, e os seus órgãos sexuais estavam de tal forma atrofiados que era impossível perceber se eram machos ou fêmeas. Não tinham dedos nos pés e pareciam calçar meias.

No mês de Julho de 1978, Leonard Stringfield conseguiu contactar um antigo oficial da segurança da Força Aérea que prestara serviço durante muito tempo em WP. Ele acedeu em contar-lhe certos pormenores perturbantes sobre esta base aérea ultra-secreta. Segundo ele, havia em WP, naquela altura, pelo menos trinta cadáveres de humanóides, que estavam cuidadosamente conservados pelo frio no maior segredo. Havia também muitos destroços de discos voadores, levados para lá . em anos anteriores, mas também havia destroços numa base de Langley, na Virgínia, perto de Washington, onde se situa a sede da CIA e onde eu fui inúmeras vezes, havendo também destroços guardados na base de MacDill, perto de Sebring, na Florida.

Este oficial contou também que cinco discos voadores se esmagaram no solo num período de três anos, de 1966 a 1968, apenas em três estados : os de Oaio, Indiana e Kentucky. No decurso de um destes acidentes, três cadáveres de humanóides foram recuperados, depois de serem metralhados por soldados, que obviamente ignoravam as suas intenções e pensaram que a sua vida estava em perigo. Stringfield soube também que cada base aérea estava ligada a um computador central instalado em WP, onde todos os dados relacionados com discos voadores eram acumulados há mais de trinta anos.

Com base nas revelações feitas por vários médicos que tiveram oportunidade de observar os cadáveres dos humanóides, e por vezes mesmo de lhes fazer autópsia, podem-se retirar as seguintes conclusões sobre estes estranhos seres. Em primeiro lugar, não são todos parecidos, e existem vários grupos bastante diferentes. Mas em cada grupo eles são exactamente iguais, como se tivessem sido fabricados num molde ou através do processo de reprodução assexuada chamada cloning ( Processo de reprodução assexuada a partir de uma célula viva.), que acabámos de descobrir, mas que os Sumérios já conheciam, sem dúvida, há mais de seis mil anos, como as suas tábuas cuneiformes parecem provar A altura destes humanóides variava entre 90 cm e 150 cm e o seu peso, entre 20 kg e 60 kg.

Tinham grandes cabeças em forma de pêra invertida, cuja proporção em relação ao corpo era praticamente a mesma da de um feto humano de cinco meses. Tinham todos grandes olhos, sem pupilas e sem pálpebras, sendo alguns ligeiramente repuxados para cima nos cantos e, consequentemente, mais separados que os nossos. Tinham arcadas superciliares muito profundas.

Havia uns que tinham um nariz ligeiramente marcado, mas a maioria apenas tinha dois buracos. Nenhum tinha orelhas, sendo estas igualmente substituídas por dois orifícios, no interior dos quais havia o seu sistema auditivo, comparável ao nosso ouvido interno. A sua boca era pequena, sem dentes, com lábios muito finos, certamente feitos para falar ou para comer. Tinha cerca de 5 cm de profundidade e era fechada no fundo com uma membrana.

Estes humanóides não tinham praticamente pescoço e a sua cabeça estava ligada directamente ao tronco. Nenhum tinha quaisquer pêlos na cabeça ou no corpo nem se desprendia deles qualquer cheiro, o que não se passa com a maioria dos seres humanos. A sua pele, que foi estudada ao microscópio electrónico, era muito semelhante à dos lagartos. Era muito elástica e flexível e a sua cor variava entre o beje-acinzentado e um cinzento-azulado, mas nunca era verde.

Estes seres estranhos tinham um torso estreito e longos braços magros, que lhes chegavam aos joelhos. As suas mãos tinham apenas quatro dedos ligeiramente espalmados, sem polegar, e cujos dedos indicador e maior eram mais longos que o anelar e mindinho e ter-minavam todos em algo mais parecido com uma garra que com uma unha. Estes humanóides tinham órgãos genitais completamente atrofiados, como se não fossem utilizados há muito tempo ou como se já não tivessem necessidade de se reproduzirem, utilizando, por exemplo, o cloning, o que explicaria o facto de serem todos exactamente iguais em cada disco voador, apresentando apenas ligeiras diferenças em relação aos outros humanóides de outros discos voadores.

Vários cadáveres de humanóides fêmeas foram recuperados dos destroços, mas eram quase iguais aos cadáveres dos humanóides machos, à excepção de uma racha no baixo ventre no sítio em que os outros tinham uma ligeira protuberância. Estes humanóides não tinham sangue vermelho como nós, mas sim um líquido incolor que não continha oxigenio. De resto não continham aparelho digestivo ou recto e nunca foi encontrado comida ou agua a bordo dos aparelhos que sofreram acidentes.
 
 

Extraido do livro Os Mensageiros do Cosmo de Maurice Chantelain - Publicações Europa - América  ---  1980
 
 
 

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