CATEDRAL
JULIO CEZAR
CLUBE
ESPECIAIS

Júlio Cezar Motta, nascido dia no rio de janeiro, baixista da banda Catedral desde o início da sua formação, e atua como professor de música com especialidade em contrabaixo desde 1988, diretor de uma escola de música em Nilópolis no RJ a mais de 11 anos, (JCM school of music) escola essa que foi fundada por ele e por seu irmão Cezar, fantástico guitarrista com quem eu teve o privilégio de tocar nesses anos com o Catedral e de gravar um disco instrumental, (Duo Project).
"Ao longo da carreira da banda Catedral, venho tentando pintar minha maneira de ver, sentir a música. Através de bases e solos dentro desses anos venho narrando histórias sem palavras, simplesmente com sons..."
Começou sua história com a música ainda criança por intermédio de sua Mãe, que o matriculou em um conservatório na em Nilópolis, onde estudou por mais ou menos uns dois anos, quando deixou o piano pois não havia se sentido a vontade tocando-o ficou meio sem saber o que tocar, nessa época aprendeu um pouco de violão (Onde fazia apenas alguns acordes) e bateria (instrumento no qual me sentia bem mais à vontade). Foi quando meus irmãos que já tinham banda ganharam num show uma guitarra e contrabaixo de cachê, como o Cezar era o guitarrista ficou com a guitarra é claro e o baixo foi para o Kim que olhou para o instrumento, olhou para mim e perguntou:
- Quer pra você, (e eu respondi sem pensar).
- Claro!
Assim o Júlio ganhou seu primeiro contrabaixo, que foi dado pelo Kim.
"O mais legal, no entanto foi quando coloquei o baixo sobre a minha perna e toquei nele pela primeira vez, foi algo incrível, parecia que eu já o tocava há muito tempo, eu não sentia dificuldades em tocá-lo, adorei o som, me senti uma criança com seu brinquedo novo nas mãos foi uma coisa muito natural, até parece que não fui eu que escolhi meu instrumento e sim ele que me escolheu."
Nessa época tinha entre 14 e 15 anos, estava morando em São Paulo e logo depois de ganhar o baixo voltou para o Rio de Janeiro e em mais ou menos uns três meses estava gravando o primeiro LP do Catedral (Você). Já nesse primeiro álbum começou a escrever sua história na música, não só como um integrante da banda que veio a ser a maior banda de Gospel Rock do Brasil e hoje é uma das grandes bandas de Pop/Rock do País é uma das que mais vende CD´s no grande mercado. Mas também como instrumentista (Baixista), que o deixa muito feliz e surpreso, pois sempre tocou para se alegrar, e se divertir. "Meu baixo hoje mais velho com mais cordas, mas pra mim continua sendo o mesmo brinquedo que me foi dado há 16 anos atrás, nunca pensei em ser famoso, em ser um baixista respeitado ou servir de influência para outras pessoas, na verdade o que eu sempre quis foi tocar meu baixo."
Hoje ele sabe que é influencia para muitas pessoas, as pessoas simplesmente gostam do seu jeito de narrar (solar), isso o deixa muito feliz e até orgulhoso por saber que a sua música e de meus irmãos atingiram tantas pessoas e seus acompanhamentos e solos tenham incentivado tantas pessoas a se envolverem com a arte da música.
Depois de três discos lançados com o Catedral resolveu estudar e entrou em um curso de música em Botafogo, onde músicos que admirava haviam estudado. "Para minha surpresa e felicidade terminei o curso de contrabaixo que era de dois anos em 7 aulas que daria um mês e meio, é claro que muita coisa contribuiu para que eu concluísse o curso tão rápido: O fato de saber ler na partitura, de ter desenvolvido uma maneira de tocar usando três dedos (anelar, médio e indicador), uma disciplina diária de treino, já ter um conhecimento do braço do instrumento graças ao violão, etc... Ou seja, muitas coisas me favoreceram."
Logo após concluir o curso de baixo havia adquirido muitos métodos e continuou seus estudos em casa, sozinho. Nesse meio tempo montou com seu irmão Cézar uma banda instrumental chamada Zona Sul, que era uma espécie de laboratório, faziam solos gigantescos, as músicas duravam cerca de 10 à 15 minutos. "Com o Zona Sul aprendemos a condençar as idéias para conseguir conclui-las em espaços curtos como nas músicas do Catedral." Com a banda Zona Sul o Júlio chegou a fazer shows em Sesc, para prefeitura de Angra dos Reis (Em um projeto instrumental), alguns auditórios de colégios e Pub´s.
Logo em seguida surgiu uma oportunidade para o Catedral fazer uma turnê pelos Estados Unidos, isso foi em 1994, e com isso teve a oportunidade de conhecer uma das maiores escolas de música do mundo (se não for a maior) a Berklee College of Music, situada em Boston com uma infraestrutura realmente de dar inveja (no bom sentido). Aproveitou o momento para adquirir os métodos de baixo da Berklee, enquanto o Cézar se fartava com os de guitarra, depois de comprar tudo que achava interessante retornou ao Brasil, onde começou a desenvolver seus próprios métodos que hoje são usados em na JCM. "Talvez essa viagem tenha um peso fundamental para que hoje na minha escola seja fundamental o ensino da teoria (leitura e escrita na partitura), pois se eu não soubesse ler (na partitura), a viagem não teria sido tão proveitosa, porque mesmo com meu inglês mais ou menos eu não tinha dificuldade de entender as coisas que eu lia nos métodos porque estava escrito na linguagem universal que é a música depois disso comprei métodos da França, Alemanha, Espanha etc...

" Não importava a pátria do livro a linguagem era a mesma todos os músicos falam a mesma linguagem em qualquer lugar no mundo, isso é fantástico, as pessoas fazem cursos de língua e máximo que podem fazer é se comunicar até um determinado local, porque sempre vem um outro país e uma nova língua que tem de ser aprendida para que você possa se comunicar e aprender sobre aquelas pessoas, "eu faço isso através de uma língua só, a da música, através dela eu entro na cultura de qualquer país posso sentir a sensibilidade do seu povo suas alegrias e tristezas a música proporciona tudo isso e muito mais por isso eu acho tão importante não ser um analfabeto musical, pense na economia que você vai fazer em aprender uma só língua que serve para o mundo todo."

Conhecido como Rufus (O lenhador) e dono da cuecaria Rufus o Júlio também faz história no Rock gol da MTV como o melhor goleiro do certame em suas 4 participações nos times.

Kicaca - 2002 / Cruz Torta - 2003

Víboras - 2004 / Catapora - 2005 (Melhor colocação da banda ficando na terceira colocação)


Cor - Branca

Prato preferido - Frango à catupiri

Maior defeito - Não falar das suas qualidades

Maior qualidade - Não falar de seus defeitos

Lugar - Joinville - SC

Frase - Se procurar acabará encontrado, não a explicação duvidosa da vida, mas a poesia inexplicável da vida.

CDTECA

Rush "Moving Pictures"
U2 "All That You Leave Behind"
Stanley Clarke "School Days"
Lenny Kravitz "Five"
Pat Metheny "Bright Size Life"

PALAVRA DO JÚLIO

Decidimos fazer um trabalho musical voltado para todo mundo que curte rock, como o próprio nome do primeiro Cd diz. O título traduz tudo o que nós queremos porque sempre fizemos um trabalho popular, de fácil acesso à todos".

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