NO RUMO DO DESCONHECIDO
E lá vamos nós rumo ao desconhecido! Bússolas, mapas, roteiros ou mesmo recursos mais modernos não são necessários. Satélites, naves espaciais sofisticadas, também isto é perfeitamente dispensável. Esta é uma viagem incorpórea; virtual, no dizer de hoje.
O muito que o Homem já caminhou nesse rumo é muito pouco ante a infinitude dessas veredas. O paradoxo é que o macro-espaço que nos desafia tem contraponto no microcosmo que nos antecede, também este instigando viagens ao desconhecido.
E lá vamos nós nessa viagem enigmática!
Ao contrário da busca científica, esta é uma viagem involuntária, compulsória. Se, munido de equipamentos cada vez mais precisos,
o Homem busca, racionalmente, percorrer esse caminho, numa viagem materialmente programada, esta que nos intriga transcende os cânones da Ciência. E será feita por todos, não importa se douto ou ignorante.
A tríade, Ciência, Filosofia e Religião patrocina essa viagem. De vindas, idas e, quem sabe lá, de idas e vindas? Não importa a resposta, há que se prosseguir no rumo do desconhecido!
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