JESUS CRISTO, AGITADOR POLÍTICO?

 

     Tem sido vãs, ao longo da história, as tentativas de politizar a atuação do Homem de Nazaré. Já nos antecedentes de seu calvário, a acusação de que fosse um mero agitador de massas, era feita pelos romanos e seus fiéis representantes na Palestina. Confundiam sua pregação de fraternidade entre os semelhantes com alguma coisa parecida com o que, dezenove séculos depois, ganharia o nome de comunismo.

     Esse equívoco,  que por parte de pessoas menos politizadas é apenas ingênuo, no caso dos que têm formação política - em geral de esquerda, é deliberado e visa a confundir os fiéis. A pretensa fraternidade que os comunistas defendem nada mais é que imposição feita pelos donos do poder - o estado Leviatã e, nem de longe, pode assemelhar-se ou aproximar-se da fraternidade pregada por Cristo. Esta nasce, ou pelo menos  deve nascer do coração de cada indivíduo, à medida que pratica seus ensinamentos. Nada a ver, portanto, com imposições políticas.

      A única conotação política que se pode fazer dos princípios cristãos é que, fossem imbuídos desses princípios os governantes da Terra e praticantes dos mesmos todos os seus habitantes, com absoluta certeza a solidariedade prevaleceria e não haveria as desigualdades sociais que se espalham pelo mundo afora.

 

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