RIO SAGRADO
Ganges, o rio, tão sereno no seu leito a correr. Velha Índia, devoção milenar, na prece busca poder o Nirvana algum dia encontrar.
Rio sagrado, suas águas são espelho a sorrir, na beleza de uma noite ao luar, silencioso a seguir no seu rumo final para o mar.
Eu quero evocar a pureza que nos faz refletir, a pergunta que nos leva a pensar, sobre o chegar e o partir, sobre o viver e o amar, sobre o falar e o ouvir.
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