Familias e Indivíduos Selecionados

Info. Históricas


Marcelina (Marculina) Ribeiro da Silva

Potenciano Pereira Brum - nascido em 11-05-1789 em Mostardas, casou-se em 07-11-1846 com Marcolina Ribeiro da Silva (ou também Marcolina Marques Ribeiro). Potenciano era irmão de Manoel de Oliveira de Brum, daí sua ascendência ser a mesma. Marcolina era filha de Silvana Marques Ribeiro (*Colônia do Sacramento).

João Carvalho de Freitas (v. Fontes).


José Pereira Fagundes

"José Pereira de Brum***, natural da Freguesia de São João Batista, Concelho de Lajes da Ilha do Pico, nascido em 6 de março de 1742, filho de José Pereira Fagundes e Maria Silveira. Presumo que tenha adotado o apelido Brum em razão de sua mãe Maria Silveira e de sua avó materna Ana Silveira terem o sobrenome Silveira. Presumivelemente são todos troncos 'BRUM DA SILVEIRA' ..."

***José Pereira de Brum, juntamente com os demais povoadores do Rio Grande, com a invasão Castelhana de 1763, viu-se obrigado a atravessar o canal e arranchar-se da melhor maneira possívelno território que se estendia ao norte, entre o atlântico e a Lagoa dos Patos. Com este movimento de povoadores, paulatinamente oficializados em freguesias. José Pereira de Brum, neste deslocamento para o norte passou pelo Estreito, e fixou-se definitivamente em Mostardas, sendo citado entre os primeiros povoadores desta laborosa comunidade (Vejas "Casaes do Gen Borges Fortes). Por oportuno, cabe registrar que José Pereira de Brum é o genearca dos Brum de Mostardas, hoje disseminados pelo vasto território da nação, não deslustrando a herança recebida.

Renato Jorge Brum (v. Fontes).


Maria Silveira (Brum da Silveira)

"José Pereira de Brum***, natural da Freguesia de São João Batista, Concelho de Lajes da Ilha do Pico, nascido em 6 de março de 1742, filho de José Pereira Fagundes e Maria Silveira. Presumo que tenha adotado o apelido Brum em razão de sua mãe Maria Silveira e de sua avó materna Ana Silveira terem o sobrenome Silveira. Presumivelemente são todos troncos 'BRUM DA SILVEIRA' ..."

***José Pereira de Brum, juntamente com os demais povoadores do Rio Grande, com a invasão Castelhana de 1763, viu-se obrigado a atravessar o canal e arranchar-se da melhor maneira possívelno território que se estendia ao norte, entre o atlântico e a Lagoa dos Patos. Com este movimento de povoadores, paulatinamente oficializados em freguesias. José Pereira de Brum, neste deslocamento para o norte passou pelo Estreito, e fixou-se definitivamente em Mostardas, sendo citado entre os primeiros povoadores desta laborosa comunidade (Vejas "Casaes do Gen Borges Fortes). Por oportuno, cabe registrar que José Pereira de Brum é o genearca dos Brum de Mostardas, hoje disseminados pelo vasto território da nação, não deslustrando a herança recebida.

Renato Jorge Brum (v. Fontes).


João de Borba

"José Pereira de Brum***, natural da Freguesia de São João Batista, Concelho de Lajes da Ilha do Pico, nascido em 6 de março de 1742, filho de José Pereira Fagundes e Maria Silveira. Presumo que tenha adotado o apelido Brum em razão de sua mãe Maria Silveira e de sua avó materna Ana Silveira terem o sobrenome Silveira. Presumivelemente são todos troncos 'BRUM DA SILVEIRA' ..."

***José Pereira de Brum, juntamente com os demais povoadores do Rio Grande, com a invasão Castelhana de 1763, viu-se obrigado a atravessar o canal e arranchar-se da melhor maneira possívelno território que se estendia ao norte, entre o atlântico e a Lagoa dos Patos. Com este movimento de povoadores, paulatinamente oficializados em freguesias. José Pereira de Brum, neste deslocamento para o norte passou pelo Estreito, e fixou-se definitivamente em Mostardas, sendo citado entre os primeiros povoadores desta laborosa comunidade (Vejas "Casaes do Gen Borges Fortes). Por oportuno, cabe registrar que José Pereira de Brum é o genearca dos Brum de Mostardas, hoje disseminados pelo vasto território da nação, não deslustrando a herança recebida.

Renato Jorge Brum (v. Fontes).


Ana da Silveira (Brum da Silveira)

"José Pereira de Brum***, natural da Freguesia de São João Batista, Concelho de Lajes da Ilha do Pico, nascido em 6 de março de 1742, filho de José Pereira Fagundes e Maria Silveira. Presumo que tenha adotado o apelido Brum em razão de sua mãe Maria Silveira e de sua avó materna Ana Silveira terem o sobrenome Silveira. Presumivelemente são todos troncos 'BRUM DA SILVEIRA' ..."

***José Pereira de Brum, juntamente com os demais povoadores do Rio Grande, com a invasão Castelhana de 1763, viu-se obrigado a atravessar o canal e arranchar-se da melhor maneira possívelno território que se estendia ao norte, entre o atlântico e a Lagoa dos Patos. Com este movimento de povoadores, paulatinamente oficializados em freguesias. José Pereira de Brum, neste deslocamento para o norte passou pelo Estreito, e fixou-se definitivamente em Mostardas, sendo citado entre os primeiros povoadores desta laborosa comunidade (Vejas "Casaes do Gen Borges Fortes). Por oportuno, cabe registrar que José Pereira de Brum é o genearca dos Brum de Mostardas, hoje disseminados pelo vasto território da nação, não deslustrando a herança recebida.

Renato Jorge Brum (v. Fontes).


Cap. Eufrásio Joaquim da Silveira

Registro de Casamento Religioso: Livro 1, folhas 118, da Igreja do Rosário de Porto Alegre, RS, BR.

Eufrásio Joaquim da Silveira era filho de Joaquim Silveira da Luz (*Santo Antônio da Patrulha/ +03-03-1868 em Viamão Lv. 4, fls. 125) e de Constância Maria Joaquina (*29-08-1792 em Viamão Lv. 4, fls. 86). Casaram-se em 15-07-1814 em Viamão (Lv. 2A, fls. 66).

Eufrásio era filho de José da Silveira da Luz (*SC/ Faial??) e de Dorotéia Francisca da Costa. José era filho de Manoel Silveira da Luz e Teresa de Jesus; os pais de Dorotéia constavam como "incógnitos".

No inventário de Eufrásio (Arquivo Público do RS 1o Cartório de Órfãos de Porto Alegre; n.o 2045; maço 96; 1873) ele deixa 11 herdeiros e um montante de 58:296$000 réis (valor considerável) em bens. Destacando-se os bens de raiz:
- uma chácara no Passo da Mangueira em Porto Alegre;
- um campo com casa no 1o distrito da Aldeia dos Anjos (hoje, Gravataí);
- um campo com matos no mesmo distrito acima;
- outro campo com matos em Águas Mortas, na Aldeia dos Anjos;
- outro campo comprado do Coronel João Daniel, no mesmo distrito da Aldeia;
- parte de um terreno no subúrbio de Porto Alegre, na costa do Rio;
- uma casa na Duque de Caxias, Porto Alegre.
Os herdeiros (em 1873):
- Américo Joaquim da Silveira, com 19 anos
- Maria Joaquina, com 16 anos
- Augusta, com 15 anos
- Luísa, com 13 anos
- Eufrásio, com 12 anos
- Manoel, com 10 anos
- Ermelinda, com 9 anos
- Luís, com 7 anos
- Emília, com 6 anos
- Joaquina, com 3 anos
- Generosa, com 2 anos

.......................


Joaquina Luisa Pereira da Silva

Registro de Batismo: Livro 11, folhas 46, Catedral de Porto Alegre, RS, BR.
Registro de Casamento Religioso: Livro 1, folhas 118, da Igreja do Rosário de Porto Alegre, RS, BR.


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