Alenquer precisa de um Grupo de Interven��o Permanente (GIP) de bombeiros e tudo indica que esse dispositivo operacional vai ser uma realidade em breve. Os respons�veis da corpora��o da sede de concelho e da c�mara municipal est�o de acordo quanto � necessidade de assegurar, em perman�ncia, o socorro das popula��es em situa��es de emerg�ncia relacionadas com inc�ndios e cat�strofes, faltando apenas acertar os termos do protocolo de financiamento que dever� possibilitar a cria��o da futura estrutura.
Embora o corpo activo dos Bombeiros Volunt�rios de Alenquer conte com 75 elementos, o comandante da corpora��o reconhece ao DN que � frequentemente confrontado, �sobretudo no hor�rio em que acontecem mais acidentes - das 06.00 �s 09.30 e das 18.00 �s 21.00 -, com a falta de volunt�rios para responder instantaneamente �s ocorr�ncias�. Ant�nio Ribeiro, que acumula a presid�ncia da associa��o humanit�ria, refere que �o problema estende-se aos elementos do comando, que tamb�m s�o volunt�rios, n�o sendo f�cil, por iosso, cumprirmos na �ntegra a miss�o que nos compete�.
No entender do respons�vel dos Bombeiros de Alenquer, a solu��o para as �dificuldades originadas pelos compromissos laborais dos volunt�rios locais, que muitas vezes deparam com a incompreens�o dos patr�es em rela��o � sua nobre tarefa�, passa por �um protocolo com o munic�pio para a cria��o de um GIP com sete homens para responder ao n�vel de uma primeira interven��o, o que n�o invalida que a sirene toque para chamar mais 20, 30 ou 50 homens, conforme a gravidade do sinistro�.
Da parte da autarquia, existe �toda a compreens�o e abertura para a formaliza��o de um protocolo tendente � implementa��o de um GIP na sede de concelho�, assegurou ao DN o presidente da c�mara, �lvaro Pedro.
DN (02SET2004) |
