APOIO SOCIAL
Crescem listas de espera nos lares de idosos de Alenquer
A falta de vagas nos lares de  idosos  de   Alenquer  poder�  agravar-se  nos  pr�ximos  anos.   As 243 vagas existentes em quatro lares n�o chegam para as necessidades, havendo j� centenas  de  idosos  inscritos  a aguardarem vez para admiss�o.

No Lar do Centro Social e Paroquial do Carregado, �existe uma lista de espera razo�vel�,  disse o dirigente da institui��o. Embora reconhe�a que o  lar  n�o  re�ne  muitas  condi��es  para  acolher  acamados,  Jos� Medeiros assegura que n�o xistem condicionantes para receber pessoas em situa��o de total depend�ncia e, �dentro das possibilidades, vamos respondendo caso  a  caso�.  �Alargar  o  lar est�  no  horizonte�  da institui��o, �de modo a implementar um hospital de  rectaguarda  para  20  acamados.  J�  fal�mos  com  os donos do terreno, mas ainda n�o passa de um prop�sito�.

Os lugares para residentes no Lar da  Santa  Casa  da  Miseric�rdia  de  Alenquer  est�o  todos  ocupados. Segundo o provedor, padre Jos� Martins, a maior dificuldade prende-se com a  falta  de  solu��es  para  os dependentes: �N�o admitimos acamados porque � incomport�vel  para  a  institui��o  suportar  t�o  grande despesa�. Falta de vagas �, tamb�m, problema no Lar  de  Charnais,  da  Santa  Casa  da  Miseric�rdia  de Aldeia Galega da Merceana. Apesar de ter sido ampliado, �h� uma lista de espera com largas  dezenas  de pessoas�, referiu  a  directora-geral  e  vice-provedora,  Carla  Pereira.  O  problema  estende-se ao Lar do Centro Social e Paroquial Nossa Senhora das Virtudes,

�Atendendo a que as institui��es concelhias est�o com a  capacidade  lotada,  deveria  haver 
mais  vagas, mas n�o tenho conhecimento de novos projectos�, disse o vereador da  Ac��o 
Social.  Por�m,  Jorge  Riso frisou   que,   �apesar   das   dificuldades,   as   institui��es,   nos   termos do  que  est�  protocolado,  t�m correspondido �s solicita��es feitas pelo  servi�o  de 
ac��o  social  do  munic�pio,  dando  provimento  para casos sociais mais graves�.                                                                                                                                                
                                                                                                                          DN (26AGO2004)
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