Agentes desportivos sem apoio financeiro da c�mara
CRISE
A crise chegou definitivamente aos cofres do munic�pio de Alenquer e, em tempo de vacas magras, os respons�veis camar�rios entendem que a falta de verbas deve ser �repartida� por todos. Por isso, este ano a autarquia n�o dever� disponibilizar subs�dios para apoio � actividade regular dos agentes culturais e desportivos do concelho, informou o vereador das Colectividades, Jorge Riso.

A alegada quebra de receitas devido �s altera��es nos antigos impostos da sisa e contribui��o aut�rquica e as limita��es impostas pelo Governo ao recurso ao cr�dito justificam, segundo a gest�o PS, o clima de austeridade decretado pela autarquia, que chegou a amea�ar a realiza��o da Feira da Ascens�o. Embora n�o tenha sido tomada uma decis�o definitiva pelo executivo camar�rio, o vereador das Colectividades admitiu ao DN que, tendo em conta o actual quadro financeiro da autarquia, este ano n�o dever� haver subs�dios para o trabalho das colectividades. Jorge Riso assegurou n�o estar preocupado com eventuais reac��es negativas dos dirigentes associativos: �Nos contactos que tenho desenvolvido, as colectividades t�m reagido melhor do que eu pensava, porque est�o ao corrente das dificuldades financeiras da c�mara. E at� ao momento s� tenho dois ou tr�s pedidos de apoio�, sublinhou.

Em 2003, foram 72 os agentes culturais e desportivos de Alenquer que beneficiaram de ajuda da c�mara, num total de 107 mil euros. Os crit�rios? �Apresenta��o de plano de actividades, o n�mero de elementos abrangidos e as iniciativas em que estiveram envolvidos?, explicou Jorge Riso.

                                                                                                                                     DN (28ABR2004)
Hosted by www.Geocities.ws

1