Centro familiar aguarda comparticipa��o |
SA�DE |
O centro de sa�de que a popula��o do Carregado tanto anseia est� pronto, mas h� um impasse a condicionar a sua inaugura��o, pelo facto de a Administra��o Regional de Sa�de de Lisboa e Vale do Tejo ainda n�o ter saldado as contas com o empreiteiro. O edif�cio da nova Unidade de Sa�de Familiar do Carregado, situado � entrada da urbaniza��o da Barrada, na Rua Cabo da Boa Esperan�a, foi iniciado em Dezembro de 2001, com um prazo de constru��o previsto de 12 meses. Contudo, s� ficou conclu�do h� cerca de tr�s meses, estando a decorrer a instala��o dos equipamentos e sistemas inform�ticos. A falta de pagamento da tranche relativa � comparticipa��o do Estado (608 533 euros) �, segundo declarou ao DN o presidente da C�mara de Alenquer, �a raz�o principal para os atrasos� da entrada em funcionamento da nova infra-estrutura, que dever� servir 12 mil habitantes. O montante assumido pela autarquia (cem mil euros), �encontra-se devidamente saldado�, diz �lvaro Pedro. O autarca est� bastante incomodado com este �impasse incompreens�vel� na entrada em funcionamento da nova unidade. De resto, refere, j� colocou �de viva voz� a quest�o ao ministro da Sa�de, tendo-se Lu�s Filipe Pereira, alegadamente, �comprometido a tomar medidas concretas para o desbloqueamento burocr�tico e financeiro que tem motivado os entraves da obra�. Ap�s o contacto com o governante, �lvaro Pedro refere que a autarquia voltou a fazer �dilig�ncias junto da Administra��o Regional de Sa�de de Lisboa e Vale do Tejo no mesmo sentido e com o mesmo resultado: promessas!�. Com uma �rea bruta de 730 metros quadrados, a nova Unidade de Sa�de Familiar do Carregado engloba gabinetes de consulta, enfermagem, tratamentos, vacina��o, secretariado e sala de espera, prometendo fazer esquecer as p�ssimas condi��es da actual extens�o do Centro de Sa�de de Alenquer, a funcionar num pr�dio sem elevador, no centro antigo da vila. Al�m de um evidente mal-estar nos profissionais de sa�de, existem mais de dois mil utentes sem m�dico de fam�lia. DN (12SET2003) |