como uma das duas funções estáveis de valor único sobre o
restante do alcance. Na Fig. 3 as linhas finas sólidas são
isopleths de X, e onde dois valores de X
existem, as linhas tracejadas são isopleths do valor
inferior. Assim, dentro dos limites de precisão dos valores
impressos, a trajetória está restrita a um par de
superfícies que se retrasam para se fundir na parte inferior
da Fig. 3. O espiral ao redor de C fica na superfície
superior, enquanto o espiral ao redor de C' fica na
superfície inferior. Assim, é possível para a trajetória
passar para trás e para frente, de um espiral para o outro,
sem cruzar consigo mesma.
As soluções numéricas adicionais indicam que outras trajetórias,
que se originam em pontos bem remotos destas superfícies, em
pouco tempo encontram estas superfícies. Portanto, as
superfícies parecem estar compostas de todos os pontos que
ficam nas trajetórias limite.
Como a origem representa um estado estável, nenhuma trajetória pode
passar através dela. Não obstante, duas trajetórias emanam
dela, ou seja, se aproximam dela assintoticamente à medida
que r → - ∞. A curva grossa sólida na Fig. 3 e suas
extensões como curvas pontilhadas são formadas por estas
duas trajetórias. As trajetórias que passam perto da origem
tenderão a seguir a curva grossa, mas não vão cruzá-la, de
maneira que a curva grossa forma um limite natural para a
região que a trajetória pode finalmente ocupar.
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Os buracos perto de C e C' também representam
regiões que não podem ser ocupadas depois de terem sido
abandonadas uma vez.
Voltando à Fig. 2, encontramos que a trajetória aparentemente deixa
uma espiral somente depois de exceder uma distância crítica do
centro. Além disso, a extensão à qual esta distância é excedida
parece determinar o ponto no qual o próximo espiral é
ingressado; isto por sua vez parece determinar o número de
ciclos a ser executado antes de trocar os espirais outra vez.
Portanto, parece que uma única característica de um ciclo dado deve
predizer a mesma característica do ciclo seguinte. Uma
característica adequada deste tipo é o máximo valor de Z,
o que ocorre quando um ciclo é quase completado. A Tabela 2
outra vez foi preparada pelo computador, e mostra os valores de
X, Y, e Z somente naquelas repetições N
para as quais Z tem um máximo relativo. A sucessão de
ciclos ao redor de C e C' é indicada pela sucessão
de valores positivos e negativos de X e Y.
Evidentemente X e Y mudam os sinais seguindo um
máximo que excede um valor crítico impresso como perto do 385.
A Fig. 4 foi produzida da Tabela 2. A abscissa é Mn
, o valor do enésimo máximo de Z,
enquanto a ordenada é Mn+1, o valor
do máximo seguinte. Cada ponto representa um par de sucessivos
valores de Z tomados da Tabela 2. Dentro dos limites do
arredondamento
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