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CRIA��O NO VAREJO |
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Varejo - (Promo��o de Vendas, Marketing) - s�o atividades incidentes para as vendas de bens ou servi�o para consumidores finais. (Willian Schultz - Outline Of Marketing). |
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CRIA��O DE AN�NCIOS DE VAREJO - FORMULA MMVO |
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O an�ncio de varejo n�o � o que possui o car�ter institucional ou soft-sell (an�ncios que n�o repetem insistentemente o nome do produto, como � feito no de varejo) onde podemos trabalhar o Emocional da Marca, mas sim, aquele que precisa mostrar produto x pre�o. Apesar das poucas chances de conquistar pr�mios, o Varejo pode ser criativo e deve ter um layout agrad�vel, e se poss�vel um t�tulo criativo. Os prazos no varejo s�o curt�ssimos, pois as ofertas s�o decididas pelo cliente na v�spera do an�ncio. O conte�do? Pre�o x produto x facilidades de pagamentos x oportunidades. |
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As m�dias, apenas aquelas que tamb�m podem ser feitas de um dia para o outro como jornais, encartes, r�dio, TV. Sendo que em todas essas m�dias, a ag�ncia possui os filmes e a "moldura" dos impressos prontos, com janelas para a coloca��o das ofertas. |
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O criativo pela urgencia e para atender o �nico objetivo, o de vendas, adota a f�rmula MMVO. |
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MAIOR - Fa�a a sua oferta parecer MAIOR QUE A DA CONCORR�NCIA, para isso DESTAQUE as virtudes do produto; os diferenciais. Tem que parecer maior a oferta de benef�cios objetivos, n�o mais apelando para o emocional, e sim para a raz�o |
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MELHOR - Fa�a parecer MELHOR QUE AS EXPECTATIVAS DO CONSUMIDOR. Tem que fornecer um valor maior que o pre�o real atribu�do. Tem que parecer que o consumidor conquistou uma grande vantagem al�m do pre�o |
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VERDADE - Fa�a parecer verdade, ofere�a provas, como fazem os comerciais da "ShopTime". comprove; mostre; induza o consumidor a experimentar. � o t�pico malhe de vendas dos ambulantes. Em resumo fa�a o seguinte: demonstre insistentemente; exagere nos testemunhais; use gr�ficos, f�rmulas e depoimentost�cnicos para parecer bem cient�fico, comprovado |
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Lan�amento imobili�rio do empreendimento tem�tico H�pico Residencial Piabanha. Campanha na Revista VejaRio e sinaliza��o.
W.COM |
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OPORTUNIDADE - Fa�a parecer que � urgente. Use aqueles antigos e infal�veis: "Compre agora"; "S� hoje"; "S� S�bado"; "�ltimos Dias". Essa urg�ncia deve-se a dois fatores principais: necessidade do fluxo de caixa e submiss�o ao C�digo de Defesa do Consumidor que obriga estabelecer o prazo de validade da promo��o. E ainda: esse tipo de apelo toca o emocional do consumidor que n�o gosta de se exclu�do da possibilidade de "levar vantagem em tudo.Certo?" |
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Tanto textos quanto layouts t�m que ser impactantes e objetivos. O texto deve ser criativo, fuja dos lugares comuns, se poss�vel (TransRio e O Globo). O Diretor de arte precisa dar equil�brio em dezenas de elementos. As cores precisam ser vibrantes. As tipologias bem leg�veis. Destaque Produto e Pre�o . A raz�o � o mais importante mas alguns apelos emocionais s�o sempre diferenciais (Guanabara). Acima: Diversas campanhas imobili�rias com varias m�dias, inclusive mala-direta. Para lan�amentos imobili�rios � imprescind�vel mapas de localiza�ao nas pe�as e sinaliza��o indicativa nas ruas. |
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MARKETING NO COM�RCIO VAREJISTA |
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A partir do s�c. XIX � que surge no Brasil uma acentuada influ�ncia europ�ia nos usos, nos costumes e nos m�todos de comercializa��o. E a partir de 1930 h� o aparecimento de m�todos de comercializa��o influenciados por lojas de padr�o americano, como as Lojas Americanas, Mappin, e de padr�o europeu, como a Mesbla (francesa fundada em 1912). |
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I - Hist�rico |
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II - Defini��o |
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Com�rcio Varejista � uma unidade de neg�cio que compra mercadorias de fabricantes, atacadistas e outros distribuidores e vende diretamente a consumidores finais e, eventualmente, a outros consumidores. |
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III - As Estrat�gias no Varejo |
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Um dos mais importantes desafios para a economia brasileira � o da expans�o do mercado de consumo. Ampliar o acesso das pessoas a produtos e servi�os � um objetivo de grande relev�ncia econ�mica e social. Nesse sentido, a distribui��o exerce papel destacado. |
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Segundo Kotler (Administra��o de Marketing, 1993, p.602): "O varejo inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens ou servi�os diretamente aos consumidores finais para uso pessoal. Qualquer organiza��o que utiliza desta forma de venda, seja ela fabricante, atacadista ou varejista, est� praticando varejo. N�o importa a maneira pela qual os bens ou servi�os s�o vendidos (venda pessoal, correio, telefone ou internet) ou onde eles s�o comercializados (lojas, com�rcio de rua, resid�ncia, como a Natura, etc)". |
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O varejo de bens e servi�os oferece amplas perspectivas de melhoria na produtividade, requisito importante para que se instale no Brasil um verdadeiro mercado de consumo de massa. Por�m, apesar dessa potencialidade, o varejo tem recebido pouqu�ssima aten��o das institui��es brasileiras dedicadas ao ensino e � pesquisa. |
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COMPOSTOS DO VAREJO |
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O Varejo para ter sucesso precisa atender satisfatoriamente seis compostos, sem os quais a publicidade, participante do Composto Promocional, ter� pouca efic�cia. |
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1.Composto de Produtos |
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A variedade de produtos oferecidos.Esta oferece tr�s dimens�es: AMPLITUDE (variedade de produto); VARIEDADE (diferentes marcas) e CONSIST�NCIA (quando oferece produtos substitutivos. Ex: Shampoo Seda cabelos normais pode ser substiu�do por um Seda neutro). |
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2.Composto de Servi�os |
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Servi�os e conveni�ncias oferecidas, agregando satisfa��o ao ato de compra. |
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3.Composto de Localiza��o / Distribui��o |
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Uma boa localiza��o reduz tempo de locomo��o e custos psicol�gicos e f�sicos do consumidor. Al�m do f�cil acesso deve-se oferecer facilidade de estacionamento. Quando �rea de estacionamento n�o for poss�vel devem-se adotar 3 outros caminhos: > Contratar vendedores para buscar o cliente (caso das Financeiras) > Vender por telefone e Internet > Vender pelo correio |
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4.Composto Promocional (ou de comunica��o) |
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Informar sobre as qualidades dos produtos do varejista, al�m de destacar a variedade de ofertas, os servi�os prestados, a localiza��o e o pre�o. Fazem do composto promocional: |
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Propaganda do Varejista - a m�dia mais utilizada � o jornal e encartes, para divulga��o pre�o / produto. � largamente utilizada a m�dia eletr�nica (TV e r�dio). Em tempo de datas promocionais utilizam-se malas-direta |
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Merchandising - t�cnicas de degusta��o, vitrinismo, displays, controle de estoque em exposi��o, os arranjos de prateleiras em lojas e g�ndolas em supermercados, demonstra��o do produto e etc. (Ver aula Marketing Direto e Merchandising) |
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Rela��es P�blicas - Constru��o da imagem de seguran�a e respeito junto ao p�blico. Se for constru�da uma imagem de barateira, o consumidor faz menos confronta��o de pre�os. Rela��es P�blicas utiliza o Servi�o de empresas de Assessoria de Imprensa (jornalismo) para a obten��o de mat�ria |
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Venda Pessoal - Depende do tipo de varejo. Tem pouca import�ncia para o supermercado, mas � fundamental para a venda de roupas e eletrodom�sticos. Exige treinamento de pessoal |
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5. Composto de Pre�o - � a estrat�gia mais importante, mas n�o � a �nica. Os compradores tendem a classificar a loja em fun��o da pol�tica de pre�os. E estabelecem uma correla��o entre pre�o X qualidade. OS consumidores costumam estabelecer um pre�o m�nimo e m�ximo para cada produto. Permanecer nesta faixa � importante para o varejista. |
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6. Composto Organiza��o e layout - considerar a organiza��o do neg�cio, que � a parte administrativa e o layout da loja, instala��es, estacionamento, p�tio de carga e descarga, dep�sito, arranjo f�sico dos produtos expostos e etc. |
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Classifica��o do com�rcio varejista |
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O Pequeno Varejista - lojas pequenas com administra��o caseira. Varejo em geral - encontrado em cidades pequenas e periferia. S�o lojas pequenas que vendem de tudo. Franquia (ou franchise) - loja especializada que opera sobre licen�a, Contrato de uso da marca. Existe umescrit�rio central que compra a publicidade e repassa aos franquiados. Loja especializada - grande variedade de um tipo de produto, como joalherias, lojas de ferragens, lojas de brinquedos. Ruas de com�rcio especializado - Ruas onde prevalece um �nico tipo de com�rcio. ex: Rua Tereza, Rua Mem de Sa ( constru�ao). Lojas de departamentos - S�o basicamente 3 linhas de produtos: eltrodom�sticos e m�veis; artigos para homens, mulheres e crian�as e artigos para casa. O principal consumidor � a mulher. Dependento do tamanho, ela possui marcas pr�prias. Ex: Renner, Americanas. Cadeia de Lojas - Redu�ao de custos devido a sinergia de distribui��o do mesmo tipo de varejo.Bob�s, MacDonalds, Farm�cias. Lojas independentes - Butiques, bazares, armaz�ns, armarinhos, lojas de tecido, etc. Cooperativa de Varejo - Clubes cooperativos de compras como a de funcion�rios de uma empresa. Lojas de Descontos - Pre�o competitivo e eliminam servi�os complementares como embalagem, entrega, atendimento. Lojas de F�brica comercializam produtos com pequenos defeitos. N�o � muito comum promocionais nestes estabelecimentos. Shopping Center - apresenta um mix de lojas, estudados para suprir todas as necessidades do consumidor. Existem tamb�m shoppings tem�ticos, onde s�o encontrados uns determinados segmento |
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Centro comercial - aglomerado de lojas e de galerias. Em geral, funciona como um condom�nio, e todo o esfor�o promocional dos Centros Comerciais passa pela opini�o de todos os lojistas. Assim sendo, as promo��es costumam ser individuais, n�o havendo o mesmo tratamento de um Shopping Center |
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Supermercado (ou auto-servi�o) - � especializado em bens de conveni�ncia, alimentos em geral. Shopping On-line - Vendas pela internet. Entrega em domic�lio. A necessidade de divulga�ao do endere�o nas outras m�dias. |
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Mesmo em an�ncios de classificados, os mais criativos obt�m maior destaque e se fixa na mem�ria do consumidor. � sempre necess�rio o apoio de pe�as no Ponto de Venda (PDV) e esfor�os de merchandising (BOBS). O corpo de venda tamb�m deve ser preparado antecipadamente para o lan�amento das promo��es na m�dia. |
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Bibliografia: CIDADE, Marco Aur�lio - Reda��o Publicit�ria; O que Faltava Dizer -Gr�fica Editora. | COBRA, Marcos - Marketing B�sico - Editora Atlas. | MARTINS, Zeca - Propaganda � Isso A�! - Editora Atlas. |
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