Teoria e Aplicabilidade das Cores
N�o existe cor feia, porque tudo depende de aonde e como as cores s�o colocadas. A vis�o procura equilibrar as cores com a mesma intui��o que o faz com as formas. O equil�brio das cores parte de um princ�pio b�sico de temperar as cores quentes com as frias, ou simplesmente juntar as cores que se complementam para dar a sensa��o de equil�brio.
Desde o in�cio da civiliza��o grega os homens debateram seriamente, ainda que de forma embrion�ria, a natureza da luz como fonte de energia. Os disc�pulos de Pit�goras sustentavam que os objetos vis�veis emitem correntes cont�nuas de part�culas.
A multid�o de cores � uma marca da nossa brasilidade, presente em nossos produtos e no jeito de ser do nosso povo.
J� Aristosteles concluiu que a luz se desloca sob a forma de ondas.
As duas teorias da luz, que desde ent�o v�m sendo aceitas e estudas pelos cientistas nestes s�culos s�o:
Ondulat�ria - entende a luz como um fen�meno energ�tico que se propaga no espa�o por movimentos ondulat�rios.
Corpuscular-concebe a luz como uma nuvem de part�culas capazes de locomover-se no espa�o.
As radia��es luminosas criam correntes nervosas, com diferentes comprimentos e velocidade de propaga��o que nos influenciam de maneira distinta.
Luz � uma radia��o, energia radiante vis�vel que se propaga por ondas de energia eletromagn�tica super r�pidas.
As diferentes cores de luz, a exemplo dos sons musicais, s�o produzidas por ondas de diferentes comprimentos.
Os objetos n�o t�m Cor.
A cor� que n�s vemos � produzida pela luz que incide sobre o objeto. Esta luz � refletida ou absorvida, conferindo a sensa��o de cor do objeto.
A ma�a � vermelha porque reflete a luz vermelha que incide sobre ela e �absorve a outra.
Quando o objeto � preto, o que ocorre com as ondas de luz?
Todas as ondas de luz est�o sendo ABSORVIDAS. N�o h� luz sendo refletida. E ainda, � por isso que as roupas pretas s�o quentes: elas absorvem a luz que � uma fonte de energia, e tem calor. N�o se trata de indu��o, essa sensa��o � F�sica.
O Pigmento
Um objeto possui a propriedade de refletir / absorver uma determinada luz, em fun��o das subst�ncias (pigmentos) que cont�m a sua superf�cie.
Luz ou est�mulo � a CAUSA.  Sensa��o de cores � o EFEITO.
A cor n�o pode ser criada.
Como todas as formas de energia, a luz pode ser transformada, mas nunca criada ou destru�da.
A luz incide quando encontra o anteparo, ent�o ou ela � refletida ou absorvida. E ainda, o que � mais comum, em parte � absorvida e em parte � refletida.
F�sica da Cor
A luz branca quando passa por um prisma de cristal se desdobra em 6 ondas de luz nas cores A luz que se propaga atrav�s de um prisma decomp�e a luz branca e a divide nas 6 cores. S�o essas 6 cores ondas que incidem nos objetos.
Vermelho - Cor Prim�ria
Laranja - Cor Secund�ria formada apartir do amarelo do vermelho.
Amarelo -  Cor Prim�ria
Verde -  Cor Secund�ria formada a partir do amarelo do azul.
Azul Escuro - Cor Prim�ria
Violeta - Cor Secund�ria formada apartir do  vermelho e do azul.
A vis�o do olho humano
O olho humano possui 2 tipo de c�lulas foto-receptoras.
CONES - 7 milh�es de nervos que identificam as cores.
BASTONETES - 130 milh�es. Identificam os claros e escuros, profundidades, luz e sombra.
Os cones s�o dispostos em 3 nervos sens�veis � cor que respondem, independentes e seletivamente, pelos est�mulos das tr�s cores prim�rias da luz branca. A luz refletida do objeto vai excitar os nervos capazes de identificar a cor.
A Distin��o das Cores
Todos distinguem uma COR da outra, at� uma crian�a. Alguns adultos conseguem distinguir os VALORES das cores. Por�m poucos distinguem a INTENSIDADE de uma cor.
MATIZ ou tinta. Nome gen�rico da cor. � a caracteristica que se distingue uma cor da outra.
TONALIDADE - s�o os diversos graus de luminosidade. ex: vemelho claro ao vermelho escuro
CROMA- e a qualidade que lhe confere pureza e SATURA��O, ou seja intensidade de cor.
BRILHO - quanto mais quente a cor mais brilho / quanto mais proximo do das cores + quentes.
SOMBRA - quanto mais proximo ao preto, que aus�ncia de cor, mais sombra.
S�ntese Aditiva / Cores da Luz
Na s�ntese aditiva, somam-se radia��es de comprimento de ondas diversos, projetando-os simultaneamente sobre uma tela branca . A s�nte se aditiva resulta em todas as cores que vemos. No entanto com apenas as prim�rias podemos fazer todas. As principais cores da luz s�o:
Prim�rias- quando misturadass, formam todas as demais cores do espectro. (amarela, azul escuro e vermelha)
Secund�rias- formadas a partir de 2 cores prim�rias. (verde, violeta e laranja)
Terci�rias- formadas a partir de 2 cores (secund�ria + prim�ria).
O somat�rio das cores prim�rias resulta na cor branca.
Cores Subtrativas / Cor Pigmento
A Cor do pigmento � conhecida como Cor Subtrativa (ou s�ntese subtrativa) porque as cores s�o obtidas atrav�s de pigmentos coloridos que agem como filtros ou selecionadores da luz que incide sobre a superf�cie.
Cada tipo de pigmento (tintas, vernizes, t�mperas) tem seu pr�prio poder seletor, ou seja, absorve (subtrai) uma ou mais dessas radia��es. A absor��o total de todas as radia��es, conseguida com diversos pigmentos, resulta no preto.
As cores B�SICAS da cor pigmento (para n�o confundir com as cores prim�rias da luz) s�o: MAGENTA (rosa); CYAN (azul claro) E AMARELO
O somat�rio das cores b�sicas resulta no preto.
Cores Complemetares
As cores complementares s�o as cores que quando somadas resultam no branco, pois as ondas se completam para formar as cores do espectro solar. No esquema das CORES ADITIVAS elas se  localizam no lado oposto.
ex: Complementar do vermelho � o verde, e vice-versa; do laranja � o azul escuro, e assim por diante.
Em Dire��o de Arte o conhecimento das cores complementares auxilia no equil�brio do layout. Devemos temperar as cores recorrendo � sua complementar.
Um� fundo violeta � ideal para uma imagem ou  texto amarelo  e vice-versa.
Um� fundo laranja � ideal para uma imagem ou  texto azul escuro e vice-versa.
Um� fundo vermelho � ideal para uma imagem ou  texto verde e vice-versa.
Sele��o de Cores
As cores b�sicas para impress�o s�o as mesmas da s�ntese subtrativa: amarelo, magenta e cyan. A esta � acrescentado o preto, que � necess�rio para dar as tonalidades, profundidade, valores e etc.
Na impress�o, a tricromia (CMY) deveria reconstituir com perfei��o todas as tonalidades do original. Na pr�tica, todavia, isto n�o acontece.
O magenta, por exemplo, deveria absorver todas as luzes verdes, mas acaba absorvendo um pouco da luz azul-violeta e vermelha. Visualmente o magenta parece ser contaminado com o amarelo e azul.
Cat�logos para Cores Especiais
Existem, no mercado, cat�logos de cores especiais para a execu��o da 5�/6�/ ou mais cores na impress�o offset, estes foram apresentados em sala de aula, e orientado a sua utiliza��o (ex: Cromos, Supercor, etc).
Escala Pantone� -� mostru�rio de cores para orienta��o policromia e cores especiais (chapadas).
Pegue o se GUIA DE CORES fornecido gratuitamente pela empresa Elme Faria Comunica��o e Design.
Linguagem das Cores
O que tem de verdade por tr�s destas express�es:
                 
Futuro cor de rosa. Dia Negro. Est� tudo azul. Roxo de �dio. Amarelo de raiva. Dia cinzento. Verde de fome.
Diversas ci�ncias estudam as Cores: �tica/ f�sica, Psicologia, Medicina, dentre outras. A sensa��o causada pelas cores � estuda pela Psicologia Experimental e Fenomenologia da Percep��o (Merleau e Ponty).
A cor � t�o relevante para os nossos sentidos que hoje aperfei�oamos a CROMOTERAPIA, e � utilizada em diversos tratamentos. Pela cor conseguimos transmitir mensagens que expressam sentimentos e desejos.
Temperatura
Quanto mais pr�ximo do branco mais quente.
BRANCO AMARELO LARANJA VERMELHO PURPURA VERDE AZUL VIOLETA PRETO
E em fun��o dessa sensa��o de quente ou frio, o olho humano busca equilibrar, temperar,� uma determinada cor ap�s ter sido exposto a ela durante um longo per�odo de tempo ou espa�o. Este equil�brio � obtido pela cor COMPLEMENTAR.
As cores frias conferem efeitos de quietude, tranq�ilidade e frescura; e  quando a cor fria est� mais saturada (mais intensa) ela d� a sensa��o de depress�o. As cores quentes conferem a sensa��o de alegria e vivacidade.
Profundidade
Quentes - avan�am para a superf�cie do plano.
Frias - d�o a sensa��o de profundidade.
Dimens�o
Quentes -Aumentam
Frias - reduzem������
As sensa��es de cada Matiz
AMARELO - Representa: LUZ, vida, a��o e PODER (cores do vaticano). Simboliza o OURO e a ARROG�NCIA. � tamb�m a cor da RAIVA, do atrevimento, do impulso e falsidade. Por ser luz s�o as cores mais alegres, radiantes e bem humoradas. Espiritual, libertadora e intelectual. Quanto mais claro, perde a beleza, quanto mais saturado (mais intensa) mais acentua suas caracter�sticas. �timo fundo para o violeta e o preto. Desagrad�vel em �reas extensas.
AMARELO VERDOSO -  Negativa quando misturada com preto (tonalidade escura), fica meio verdosa e repulsiva. Representa assim o ci�me, DOEN�A, trai��o, indec�ncia e DESPREZO. {no s�c. XIX as casas dos criminosos eram pintadas de amarelo}.
LARANJA -  Representa FRUTOS e o SOL. Dinamismo. Relaciona-se fortemente com o ENTUSIASMO. � muito POPULAR. � a cor que facilita a digest�o. Lembra sabores agrad�veis.
ROSA CARNE (salm�o) - Com maior presen�a do branco (pouco saturado na impress�o)  torna-se voluptuoso e excitante. Por isso o laranja-claro � usado em artigos �ntimos femininos.  Para despertar o sabor, restaurantes usam a cor "salm�o" em sua decora��o. Ao ser adicionada ao preto perde seus valores positivos.
VERMELHO e o croma mais forte e mais vis�vel. Cor chamativa e poder de atra��o. � a mais vers�til das cores prim�rias.
� excitante e
SEXUAL. Viril (m�sculo), denota PERIGO e coragem. {a capa do toureiro � vermelha com a inten��o de manter os olhos da plat�ia fixo em seu gestual, pois o touro enxerga em preto e branco).
AMOR e �DIO = paix�es e for�a, raiva, pecado, guerra e destrui��o.� Torna-se mais poderoso conforme vai chegando pr�ximo ao amarelo.
Calor interior = cor do
SANGUE. Cria sentimentos de triunfo e temor (ex: ex�rcito romano), mas tamb�m de venera��o e contentamento. Cor dos movimentos de massa (PT, comunistas).
Cor do
AFETO MATERNO. Por isso as embalagens de alimentos infantis utilizam muito o vermelho. E a crian�a costuma detestar tudo que possui a cor dos seu�complentar: o verde.
PURPURA = Vermelho + Violeta (magenta escuro): s�mbolo da realeza, DIGNIDADE, pompa e riqueza.
Com mais branco torna-se
ROSA. Delicado, t�nue, distante. Feminino e adocicado. Associa-se co AMOR, prazer, alegria, bom sabor (embalagens, lanchonetes) e aroma agrad�vel (perfumes).
VIOLETA- MELANC�LICO. Sugere resigna��o e afli��o. Na religi�o � s�mbolo de penit�ncia (cardeais). Lembra a decad�ncia humana. SAUDADE e velhice.
Mist�rio e feiti�os. Lembra a introvers�o. Associa-se a SABOR RUIM (amargo).
LILAS - Com mais branco torna-se violeta-claroe� sugere delicadeza, feminilidade.
� a mais escura� e fria� das cores,� antes do preto.
AZUL- cor atmosf�rica (como o verde). Expande-se e distancia-se. Na religi�o o azul � esperan�a, reden��o e sinceridade.
� muito associado ao
GELO (embalagens de gelados); �gua e ar, calma e cristal. D� a impress�o de espa�o amplo, serenidade e PAZ.
Nos pa�ses de longo inverno, expressa solid�o e tristeza (ex: o som Blues / EUA). No Brasil significa
FELICIDADE (Ta tudo azul).
Pode ser usada em grandes superf�cies que n�o cansa a vista.
Tranq�ilizante. Cor da
PUREZA. O azul na decora��o abaixa a press�o-sangu�nea.
Com mais branco torna-se azul-celeste e fica muito feminino puro e suave (manto das santas).
Em muitos casos simboliza
CONSERVADORISMO, intelig�ncia, racionalismo, verdade, sabedoria e imortalidade. CONFIAN�A, seguran�a e recolhimento. UMA BOA COR CORPORATIVA.� Bom gosto, som agrad�vel e melodioso.
AZUL-MARINHO = assume a sensa��o do m�stico.
VERDE - Tranq�ilidade e CONFORTO. Liberta o esp�rito. Equilibra as emo��es. Descansa a vista. REPOUSO. Significa poesia, fragr�ncia, perfume seco, fresco, harmonia. Uni�o entre o homem e a natureza. As principais associa��es s�o com: NATUREZA e ESPERAN�A.
Na religi�o representa a
F�, contempla��o e imortalidade.
VERDE AMARELADO - alivia a inibi��o. Cor muito utilizada em medicina.
PRETO - AZAR, maldi��o e perversidade. Afli��es, morte, TRISTEZA e solid�o (As coisas est�o pretas). Associa��o com; objetos pesados, sons desagrad�veis �(Heavy Metal, Alice Cooper, Punk) ang�stia, opress�o, MEDO, inibi��o e �dio. Quando adcionado em outras cores agrega o seu lado negativo a elas. Por�m, dependendo de como � feito, sugere sofistica��o, DISTIN��O.
BRANCA - Alegria, PAZ, CARIDADE, inoc�ncia, pureza ew verdade (a noiva; as vestes brancas - b�blicas). Honestidade e intelig�ncia.
Associa-se a 
PREST�GIO, economia, distin��o, superioridade, sil�ncio, tranq�ilidade, calma e seguran�a.
Acrescida �s outras cores, confere o seu lado positivo a elas.
CINZA - tranq�ilidade, sossego, SOBRIEDADE, modera��o, prud�ncia, mod�stia, SENSATEZ, resigna��o e humildade. Idade avan�ada.
Associa-se com; superf�cies �speras (ex.: utilizado para sugerir o concreto), gosto salgado, umidade, frio e as vezes, orgulho e indiferen�a.
Harmonizador de todas as outras cores.
A Cor na Embalagem
Escolher a cor para a embalagem com base nas associa�oes psicol�gicas � o mais acertado.

CHOCOLATES -
marrons, vermelhos, alaranjados, ocres, dourados, roxos e azuis.
CAF� -
Dourado, marrons, vermelhos.
LEITE EM P� -
branco, azuis-claro, amarelos, verdes. Alguns toques de vermelho.
MASSAS -
vermelhos, dourados, azul-celeste, branco.
CH� e MATE -
vermelhos, marrons, amarelos, verde (dependendo do sabor).
SORVETES -
branco, laranjas, dourados, amarelos, verde-lim�o, azul.
QUEIJO BRANCO -
vermelho, azul-claro, amarelo.
�LEOS e LEGUMES -
verdes (cuidado com o tom), amarelos, toques de azuis ou vermelhos.
YOGURTE -
branco e azul.
COSM�TICOS -
azuis, rosas, dourados e pratas.
CERAS -
marrons, branco e vinho.
DESINFETANTES -
vermelhos, azul-marinho, branco, verdes.
BRONZEADORES -
laranjas, amarelos, vermelhos, branco.
PRODUTOS PARA BEBES -
azul-claro, rosa, creme, tons suaves (tons past�is).
APARELHOS DE BARBEAR -
amarelos, azuis, verde-escuro, prata e preto.
REM�DIOS -
brancos, azuis, alaranjados (cuidado com a tarja legal).
CIGARROS -
dourados, prateado, branco, vermelhos, azul (dependendo do p�blico).
A Cor no An�ncio
An�ncios preto e branco possuem uma grande atra��o, impacto. Mas os coloridos atuam no aspecto psicol�gico do consumidor. Devemos dar aten��o a quest�o de regionalidade na escolha das cores. Observe sempre:
1. O p�blico alvo; o produto; o cliente e o conceito do an�ncio;
2. An�ncios s�rios e s�brios (Bancos, Institui��es governamentais, etc) use: verde-escuro; azul-petr�leo; cinza; vinho; preto.
3. P�blico jovem: use cores quentes e fortes (tamb�m depende da tribo).
4. Associe as cores da foto aos outros elementos da composi��o (sempre respeitando o tipo de p�blico e produto).
5. Harmonize as cores do an�ncio com as cores do produto.
6. Utiliza no m�ximo 3 cores al�m da foto. Usar mais cores vai depender muito do conceito do an�ncio.
7. Na d�vida deixe o fundo branco e o t�tulo preto. � infal�vel.
A Cor nos Grandes Formatos
Em m�dias externas, vale o impacto, diferencia��o e o contraste. Escolha cores chamativas e luminosas, para que � noite haja visibilidade.
NUNCA USE: fundo claro com texto de cores claras COMO EXEMPLO. . E escuro com escuro COMO EXEMPLO.
A Cor nos meios eletr�nicos
Preocupa��es com a Harmonia; combinar cenografia, vestu�rio e produto. O Diretor de Arte, neste tipo de trabalho s� d� palpites.
A cor na Internet
Os mesmos princ�pios das pe�as gr�ficas e assemelha-se a uma revista:
1. N�o carregue com muitas cores.
2. Valorize os contrastes.
3. Harmonize fotos e o logotipo do cliente.
4. Trabalhe em RGB.
5. N�o combine cores com as mesmas intensidades, pois o monitor � irradia��o, luz. A p�gina ficar� ileg�vel. (vermelho+azul escuro; vermelho+verde)
6. As cores tamb�m alteram a velocidade do site. Quanto mais carregada a cor, mais pesado fica o site.
7. P�blico jovem usa cores quentes e vivas, fortes. P�blico sofisticado prefere cores discretas como o preto, azul-escuro, verde-escuro e cinza.
ILEGIBILIDADE
ILEGIBILIDADE
ILEGIBILIDADE
ILEGIBILIDADE
ILEGIBILIDADE
Veja as cores na publicidade
Guias de Cores (important�ssimo!)
Bibliografia
Designer Guide to Color -  James Stockton
Newton C�sar - Dire��o de Arte em Publicidade
Designer�s Guides Manual - Tom Fraser and Adam Banks
Sim�o Goldman  - Psicodin�mica das Cores
Guide Pantone Process
Merleau & Ponty - Fenomenologia da Percep��o
RudolfArnheim -  Arte e Percep��o Visual
Sites Complementares:
Maurice de Sausmarez - Desenho B�sico; as Din�micas da Forma Visual.
Teoria da Cor Leonardo da Vinci aplicada na Tecelagem
Hosted by www.Geocities.ws

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