:

· INDÍGENA, que é o nativo, o homem da terra;

· BRANCO, que é o europeu, o imigrante, o elemento dominador;

· NEGRO, que é o africano, o imigrante forçado, a base da mão-de-obra do Brasil colonial.

· Degredados = condenados à morte ou à prisão perpétua;

· Aventureiros = em busca de riqueza ou de oportunidades;

· Fidalgos = em busca de enriquecimento rápido, porque eram endividados ou decadentes em Portugal;

· Judeus = cristãos novos (convertidos) buscavam condição social e enriquecimento.

· Integração e miscigenação fácil com índios e negros;

· Grande capacidade de adaptação: clima semelhante;

· Impuseram sua cultura portuguesa: instituições, usos e costumes.

· Bantos: originários do Congo Ocidental e Angola e do Congo Oriental e Moçambique (África) – vieram para Recife, Rio de Janeiro e São Luís;

· Sudaneses: originários da Costa da Guiné (África Ocidental) – vieram para Salvador;

· Negros-muçulmanos: originários da Costa Oriental da África.

· Escravidão moderna = escravismo capitalista;

· Mão-de-obra para a agricultura capitalista colonial, incluído no Sistema Colonial Tradicional;

· Os negros eram capturados no interior da África pelas tribos negras do litoral e vendidos aos traficantes de escravos, em troca, principalmente, de tabaco e aguardente;

· A escravidão negra no Brasil teve início no século XVI (1549); a partir de 1500 a Companhia de Guiné abasteceu o Brasil de escravos. Calcula-se que 3.500.000 negros escravos tenham participado dessa imigração forçada para abastecer a lavoura de cana-de-açúcar, a mineração e a lavoura de café;

· Influência cultural: na etnia: mulato; na música: samba e maracatu; na dança; na língua: moleque, mandinga, calombo, caçula, cochilo, batuque, mocotó, etc.; na culinária: vatapá, caruru, acarajé, mungunzá, uso do leite de coco e azeite de dendê; na religião: o sincretismo religiosos no nordeste (a Umbanda); e em todos os aspectos da cultura brasileira.

Os objetivos mercantis da colonização não favoreceram o desenvolvimento cultural do Brasil.

· Carta de Pero Vaz de Caminha, publicada pelo Padre Aires do Casal em seu livro "Corografia Brasílica", em 1817;

· Tratado da Terra do Brasil (1576) – Pero de Magalhães Gandavo;

· Tratado Descritivo do Brasil (1587) – Gabriel Soares de Souza;

· História do Brasil – Frei Vicente do Salvador;

· Poesias Satíricas – Gregório de Matos.

· No século XVIII a Literatura assume aspecto mais nativista:

· História da América Portuguesa – Rocha Pita;

· História Militar do Brasil – José Mirales;

· Memórias (Cap. de S. Vicente) Frei Gaspar da Madre de Deus;

· Escola Mineira: Cláudio Manoel da ]costa, Tomás Antonio Gonzaga, José Basílio da Gama, Frei José de Santa Rita Durão, Inácio José de Alvarenga Peixoto e Manuel Inácio da Silva Alvarenga.

· As primeiras manifestações artísticas foram impulsionadas pela religião. Estilo predominante: clássico barroco;

· Na Segunda metade do século – construção de igrejas em Minas Gerais, Bahia e no Rio de Janeiro;

· Em Minas Gerais, Antonio Francisco Lisboa (o Aleijadinho), como escultor e arquiteto em Igrejas construídas em Ouro Preto, Congonhas do Campo, Sabará, São João Del Rei, etc. A Igreja de São Francisco de Assis é o melhor modelo do classicismo barroco, em Ouro Preto;

· Em Minas Gerais, Manuel da Costa Ataíde, como pintor e decorador de Igrejas, na 2ª metade do século XVIII.

· Origem: século XVI – fundador Inácio de Loyola de ordem religiosa-militar: Companhia de Jesus;