*Minha viola tá chorando
com razão
*Com saudade da marvada
*Que roubou meu coraçãoEu não respeito cantador que é respeitado/
Que no samba improvisado me quiser desafiar
Inda outro dia fui cantar num galinheiro/ O galo fugiu o
dia inteiro sem vontade de cantar
Essa cidade todo mundo se atropela/ Essas tal febre
amarela que não cansa de matar
E a Dna Chica que anda atrás de mal conseio/ Pinta o
corpo de vermelho pro amarelo não pegar
*Refrão
Eu já jurei de não jogar
com seu saldão/ Que de sempre que me ganha no tal jogo
de bilhar
Já pega o taco na bola de tal maneira/ Eu espero a noite
inteira pra bola carambolar
Conheço um velho que tem a grande mania de fazer
economia/ Pra mode de seus fios
Não usa prato nem cuíca nem caneca/ E quando senta de
cueca pra não gastar os fundios
*Refrão
Eu tenho um sogro caçador
de robobo/ Que procura um coração
Um doutor muito respeitado/ Andam dizendo que me chega
redicaps
Parecendo mula de preto andando pelos telhados/ Adonde eu
moro tem um gajo dos fumantes
Que a quase a todo instante um cigarro vem filar/ Esse
esganado vem bancando o inteligente
Dis que a tal dor de dente o cigarro faz passar
*Refrão
*Refrão