Campeonato Mineiro 2003
Jogos Históricos Os artilheiros Camp. Mineiro Títulos Cru-cial


Galo goleia com 'show' de Guilherme (09/03)
 
Estado de Minas
 
Guilherme é o artilheiro do campeonato e o décimo maior goleador do Galo
(Leandro Mattos - Redação Uai)

Com um "show" de Guilherme - autor de três gols na partida - o Atlético goleou o Social por 5 a 1 e manteve o "sonho" de ficar com o título do Campeonato Mineiro, que está nas mãos do Cruzeiro. A equipe se mantém na vice-liderança da competição, agora com 23 pontos. Guilherme é o novo artilheiro do campeonato com 11 gols, e assumiu - também de forma isolada- o d&eaacute;cimo lugar no "ranking" dos maiores artilheiros da história atleticana, com 124 gols.

O JOGO

O Social começou empolgado, querendo complicar a vida do Galo. Mas a primeira chance foi do Atlético, aos seis minutos. Lúcio Flávio aproveitou uma bobeira da defesa adversária e chutou forte, com perigo para o gol de Denílson.

O Social respondeu de imediato. O Atlético perdeu uma bola no meio-de-campo e o Social aproveitou. Chegou com perigo, na "cara" de Velloso, que salvou o time com duas grandes defesas. No lance seguinte, Wellisson tocou de cabeça e acertou a trave atleticana.

A partir dos 20 minutos, a pressão do time de Coronel Fabriciano aumenta. O Atlético errava muito na saída de bola, o que facilitava a organização ofensiva do Social.

Cicinho organizava a maioria das jogadas, pela direita, cruzando bolas para a área, mas a zaga se antecipava e chegava antes de Guilherme.

E foi Cicinho o autor do "alívio" alvinegro . Aos 36 minutos, Hélcio deu um passe "açucarado", na medida, para o lateral-direito tirar o zero do placar. Um toque rasteiro, no canto. Galo 1 a 0.

O time ainda comemorava o primeiro gol, quando ampliou a vantagem. Guilherme aproveitou um cruzamento e tocou para as redes. Galo 2 a 0. O atacante entrava no seleto grupo dos dez maiores artilheiros do clube, com 122 gols, ao lado de Jairo e Éder Aleixo.


SEGUNDO TEMPO

O Atlético voltou para a segunda etapa disposto a ampliar a vitória sobre o Social. A equipe de Coronel Fabriciano voltou cansada, sem a mesma disposição do primeiro tempo, quando pressionou muito o Galo.

Aos 16 minutos, Kim fez grande jogada, avançou pela linha de fundo e cruzou, mas a zaga do Social desviou a bola. Dois minutos depois, foi a vez de Scheidt tentar alçar a bola na área, com um chapéu no adversário, e a zaga salvou mais uma vez.

E foi Scheidt quem falhou logo depois. Aos 23 minutos, o zagueiro deixou Washington entrar na área e Velloso cometeu pênalti. Didi cobrou e diminuiu para o Social. 2 a 1.

O Galo queria mais. Aos 26 minutos, Cicinho cruzou para Guilherme, que deu uma puxeta dentro da área e Denílson desviou. No escanteio, cobrado na seqüência, a bola sobrou para Guilherme, que não perdoou. Galo 3 a 1. O artilheiro se isolava na artilharia do Campeonato Mineiro e assumia, também isolado, o posto do décimo maior artilheiro da história do Galo.

O Social se perde de vez e começa jogar com violência. Aos 28 minutos, Alessandro, que substituiu Kim, foi lançado em velocidade e tocou por cima de Denílson. Galo 4 a 1.

Mas o dono do jogo ainda "assinaria" a sua marca na galeria de goleadores do Atlético. Aos 36 minutos, uma tabela de Alessandro e Cicinho terminou nos pés do "matador". O terceiro gol de Guilherme na partida, o quinto do Galo em cima do Social.

A vitória por 5 a 1 mantém o "sonho" atleticano em conquistar o título do Estadual, que já está nas mãos do Cruzeiro. (LM)

 
 

A Cru-cial é a primeira torcida a ter uma equipe de handebol. Em 1997 ela realizaou duas partidas, obtendo uma vitória e uma derrota.
A Torcida é pé quente. No ano de seu lançamento, o Social fez sua melhor temporada e o Cruzeiro foi campeão da Libertadores.
A Cru-cial esteve em Tókio-Japão em 1997 para acompanhar o Cruzeiro na Final do Mundial Interclubes
Cru-cial significa Cruzeiro e Social.

COPYRIGHT © 2003 TORCIDA CRU-CIAL
Hosted by www.Geocities.ws

1