Os procedimentos de maior impacto sobre o controle ocupacional deste metal são: substituição por substâncias menos tóxicas, planejamento de novas plantas ou projetos industriais, ventilação do local, limpeza para evitar a dispersão de poeiras e fumos, monitoração do chumbo no ar, educação sanitária e uso de EPI.
Classificação da Intoxicação por Chumbo |
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Classe |
Risco |
Achados laboratoriais ou clínicos |
Terapêutica |
I |
Pequeno |
Chumbo sangüíneo:
10 a 19 m g/dl FEP < 35 m g/dl |
Reduzir a exposição |
Chumbo sangüíneo:
20 a 24 m g/dl FEP 35 a 220 m g/dl Deficiência de ferro |
Monitorar nível de chumbo e remover a exposição | ||
II |
Moderado |
Chumbo sangüíneo: 25 a 44 m
g/dl FEP 35 m g/dl (mínima carga de Pb) FEP 35 a 220 m g/dl (excesso de carga de chumbo) |
Avaliação médica completa e considerar tratamento |
III |
Alto |
Chumbo sangüíneo: 45 a 90 m
g/dl FEP < 35 m g/dl (nunca visto) FEP 35 a 220 m g/dl (carga de chumbo marcada) |
Tratamento obrigatório |
IV |
Muito alto |
Assintomático: Chumbo sangüíneo: 70 a 100 m g/dl FEP > 250 m g/dl Toxicidade ao chumbo |
Tratamento obrigatório |
V |
Encefalopatia |
Pacientes sintomáticos ou
assintomáticos Chumbo sangüíneo > 100 m g/dl |
Tratamento obrigatório |
FEP: "Free" erytrocite protoporphyrin (Protoporfirina eritrocitária livre)
Esta página foi imaginada e desenvolvida por
Cynthia Guimarães
Tostes Malta
Última revisão: Dezembro 04, 2000