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Alberto de Oliveira

Tendo envelhecido tranqüilamente, Alberto de Oliveira pôde assistir, através de uma longa existência, ao fim da sua escola poética. Mas o fez com a mesma grandeza, serenidade e fino senso estético que foram os traços característicos da sua vida e da obra. O Soneto que abre a 4a série das Poesias (1928), "Agora é tarde para novo rumo/ dar ao sequioso espírito;..." sintetiza bem a sua consciência de poeta e o elevado conceito em que punha a sua arte.

Durante toda a carreira literária, colaborou também em jornais cariocas: Gazetinha, A Semana, Diário do Rio de Janeiro, Mequetrefe, Combate, Gazeta da Noite, Tribuna de Petrópolis, Revista Brasileira, Correio da Manhã, Revista do Brasil, Revista de Portugal, Revista de Língua Portuguesa. Era um apaixonado bibliógrafo, e chegou a possuir uma das bibliotecas mais escolhidas e valiosas de clássicos brasileiros e portugueses, que doou à Academia Brasileira de Letras.

Obras poéticas: Canções românticas (1878); Meridionais, com introdução de Machado de Assis (1884); Sonetos e poemas (1885); Versos e rimas (1895): Poesias completas, 1a série (1900); Poesias, 2a série (1906); Poesias, 2 vols. (1912); Poesias, 3a série (1913): Poesias, 4a série (1928); Poesias escolhidas (1933); Póstumas (1944); Poesia, org. Geir Campos (1959); Poesias completas de Alberto de Oliveira, org. Marco Aurélio Melo Reis, 3 vols.

 

 

 

 

 

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