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Numa tarde de primavera do ano de 19,,,, que meses a fio vinha mostrando ao nosso continente um semblante tao ameaçador, Gustav Aschenbach, como passará a chamar-se oficialmente desde seu quinquagésimo aniversário, saira de sua residência na rua do Príncipe Regente, em Munique, para um longo passeio solitário.Morte em Veneza,de Thomas Mann.

O dia : 28 de novembro de 1995.A hora : aproximadamente vinte, talvez quinze para uma da tarde.O local: a recepção do Hotel Novo Mundo, aqui ao lado, no Flamengo.Quase Memória, Carlos Heitor Cony

Matos e Vilela se encontram na porta da penitenciária.O Caso Morel, Rubem Fonseca.

Disse o revisor,Sim, o nome deste sinal e deleatur, usamo-lo quando precisamos suprimir e apagar, a propria palavra o esta a dizer, e tanto vale para letras soltas como para palavras completas.Historia do Cerco de Lisboa, de Jose Saramago .

Aquele negro que esta descendo a rua- disse o dr,Hasselbacher,de pe no Wonder Bar- me lembra o senhor, sr. Wormold.Nosso Homem em Havana, de Graham Greene.

Não se sabe se Kublai Khan acredita em tudo o que diz Marco Polo quando este lhe descreve as cidades visitadas em suas missões diplomáticas, mas o imperador dos tártaros certamente continua a ouvir o jovem veneziano com maior curiosidade e atenção do que a qualquer outro de seus enviados ou exploradores.As Cidades Invisíveis, de Italo Calvino.

Era uma pequena estação de trens, no caminho para a Russia.O Jovem Torless, de Robert Musil.

Desta vez nao havia esperança para ele : fora o terceiro ataque.Dublinenses, de James Joyce.

Meu relógio parou? Não. Mas os ponteiros parecem nao andar. Não olhar para eles...A Mulher Desiludida , de Simone de Beauvoir.

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