PAPO DE BOTECO 2 

- agora, uma das coisas mais malucas quue eu fiz foi quando cheguei aqui na cidade. não conhecia ninguém, as noites eram um saco. grana curta, sem amigos, passava o tempo enchendo a cara... numa noite especialmente aborrecida, já meio mamado, resolvi subir no ponto mais alto do prédio. subi até o ultimo andar e fui subindo pela escada de incêndio. chegou uma hora em que eu vi uma escada na parede. trepei naquela bosta, na maior escuridão, e o ar foi ficando mais quente e úmido. subi até o fim, então tinha uma espécie de plataforma ao lado. pulei pra lá e então percebi que logo depois de um parapeito estava a caixa d'água do prédio...
- aberta?
- sim, era uma espécie de piscinão... aainda tinha outra escada que levava mais pra cima ainda, até um alçapão. subi por ela, abri o alçapão, e então eu estava finalmente no ponto mais alto do prédio, no meio das antenas de TV e um pára-raio... na verdade ainda tinha uma torrezinha ao lado, de uns dois metros. aquele de fato era o ponto mais alto. como tinha ido lá pra isso mesmo, subi na torre apoiado numa grade que havia nela mesma. fiquei de pé e me senti um herói, cambaleando a uma altura de dezessete andares, sem muros, sem parapeito, vendo a cidade espalhada debaixo dos meus pés... acendi um cigarro e falei baixinho: "bosta, e eu perdendo tempo socado naquele apartamento"
- hehehe, melhor que a novela das oito....
- mas a caixa d'água não saía da minha cabeça... depois de uns vinte minutos eu desci até o apartamento e peguei uma toalha de banho, e voltei pra cima. tirei a roupa e entrei peladão na caixa d'água... a água me batia na cintura, estava fria e arrepiou o meu saco... acendi um cigarro e fiquei boiando de costas, pensando na quantidade de pessoas que iriam beber inocentemente aquela água...
- inclusive tu!
- é, mas eu não beberia inocentemente.... comecei a pensar na menininha do quarto andar... uma graça, deveria ter uns dezesseis anos... que bundinha mais engraçadinha, que par de peitinhos mais tesudos, que sorriso, que coxas... imaginei se o idiota do namorado já havia conferido todo aquele material... se fosse comigo iria levar um banho de língua, com direito a duas horas de nariz enfiado na buceta, orgasmos no atacado e no varejo. depois virava ela de bruços e comia selvagemente aquela bundinha linda, mordendo a nuca e agarrando aqueles peitinhos por trás...
- ô loco, é um animal!
- é o tipo de mulher que faz de qualqueer um um animal. mas comecei a pensar nela e o pau foi subindo... mergulhei o pau na água fria e nada... "bosta, e agora?" eu pensei, segurando a minha vara... não deu pra agüentar, bati uma punheta...
- pombas, dentro da caixa d'água do préédio???
- claro, ora! na hora de gozar me ajoellhei e fiquei com água até o pescoço. putz, é uma sensação incrível gozar dentro d'água... essa eu recomendo!
- e daí?
- daí eu saí da água, me enxuguei e volltei pro apê. fui pra janela e acendi outro cigarro, pensando que aquela menininha talvez bebesse um pouco da minha porra...
- e se ela usasse o bidê prá lavar a xeereca e acabasse engravidando?
- hahaha, queria ver ela explicar pro ppai... "mas pai, eu só' lavei a perereca!" e o velho, sem acreditar: "ah, tá!"

- tem também aquela estória da karen...
- que karen?
- uma mina que trabalhava comigo. eu tiinha 19 e ela 32... uma loirinha miúda. na época eu trabalhava temporariamente numa firma de instalações hidráulicas. no primeiro dia fomos apresentados, e eu fiquei já bem interessado... o tempo foi passando, com cantadas leves de ambos os lados... num dia ela me convidou pra tomar um uísque num barzinho que tinha lá perto. fomos, e eu tinha levado um livro prá dar de presente prá ela: tratado geral da fofoca, do gaiarsa. ela quis uma dedicatória, então pedi uma caneta e fui pro banheiro pra escrever... sei que escrevi uma besteira qualquer, ela leu e rasgou a página, e disse: "isso não é dedicatória, tenta de novo!". fui de novo e escrevi: "karen, tesão, não penso direito do teu lado, esquece esse livro e vamos pra casa!". sei que dei o livro prá ela, ela deu uma gargalhada e pediu outro uísque.
- bosta! e então?
- então continuamos conversando sobre oo câncer de abdômen da mãe dela como se nada estivesse acontecendo. tinha um cara tocando uma steinberger num palquinho improvisado... sei que depois ela quis andar de balanço...
- putz, balanço de parquinho?
- sim, a mina era meio doida. fomos proo parque tipo três da manhã... ela subiu no balanço e começou a balançar muito alto, rindo prá caray... pensei que a mina realmente era doida... depois ela desceu, me abraçou, e me deu uma PUTA mordida na boca!
- caramba! ela não tinha jantado, porraa?
- tava com outra fome.... sei que depoiis passou uma semana, e convidei ela pra ir domingo lá em casa almoçar. claro que o prato principal ia ser o lombo dela no espeto... fez um domingo muito nublado, uma chuvinha fina e fria... vesti um abrigo e fui pra porta do prédio esperar ela. vi ela chegar, com uma saia preta e um casaquinho vermelho... tímida, muito tímida, trocamos beijinhos no rosto e subimos... eu só tinha um garrafão de vinho branco muito ordinário, mas mesmo assim bebemos ele. fomos pro meu quarto, porque lá ficava o som. coloquei um disco do allan holdsworth e ficamos batendo papo e bebendo. uma hora ela deitou na minha cama e pediu pra eu deitar do lado... então foi aquilo...
- então, como foi?
- ela era muito branca, os peitos eram pequenos com bicos enormes, rosados, e o mamilo saltava como a ponta de um lápis... magrinha, mas com a cintura bem destacada, e depois a bunda se alargava com muita fartura... os pêlos da xota eram finos, quase transparentes, e ela estava MUITO excitada... os pêlos estavam úmidos porque aquela xereca estava pingando de tão molhada! sei que deixei ela por cima, mirei e entrei com tudo dentro dela... puro mel, escorreguei com facilidade e pensei: "está consumado!"
- putz! isso é um clássico!
- sei que depois de um tempo nos desenttendemos... demos um tempo... ela ficava telefonando pra minha casa querendo voltar. não que eu seja qualquer coisa de sensacional, o marido dela é que era uma merda. sei que depois de um mês de geladeira acabamos nos encontrando de novo. eu estava muito puto da cara com ela, e fui extremamente calhorda...
- como assim?
- bem, veja bem, ela queria transar. euu queria castigar ela. então fiz o seguinte: deixei ela bem excitada, fui até o banheiro e lambuzei o pau com o creme hidratante que minha mãe usava pra suavizar as rugas. voltei pro quarto e ela estava deitada com a bunda pra cima... comecei a acariciar aquelas coxas e abri as pernas dela... depois fui por cima e entrei devagar, mas com firmeza, naquele cuzinho ... ela ficou visivelmente surpreendida... aquele cu era muito apertado... mais tarde eu soube que era a primeira vez na vida dela que ela dava o cu. foi muito bom... muito bom...
- imagino!
- depois que eu entrei completamente, eela virou a cabeça e me disse: "dói!". óbvio que eu sabia, mas respondi hipocritamente: "ah, relaxa!". sei que quando eu comecei a ir pra frente e pra trás, a mina gemia desesperadamente, o que só aumentava o meu tesão...
- nossa, que sadismo fiadaputa!
- sei que quando eu gozei, ela começou a chorar... foi bem traumático prá ela. francamente, na hora estava pouco me lixando pra isso, queria aquilo mesmo... o curioso é que com o tempo, a mina acabou GOSTANDO daquilo e dava o cu com uma desenvoltura impressionante...
- porra, veja como a vida é!!
- ô garçom, vê mais uma loks pra nós....

(c) 1995 by you-guess-who... como você sabe, tudo escrito aqui é absolutamente verdadeiro, acredite se quiser. e se não quiser também foda-se, que não estamos aqui pra convencer ninguém. as frases não começam com maiúscula porque temos preguiça de apertar shift. aqui se bebe prá caray porque a vida é mesmo uma merda 98% do tempo, exceto quando: 1. cê está bêbado demais pra lembrar disso 2. cê está fazendo qualquer merda que realmente dê um chute no saco da morte 3. cê está dentro de uma buceta. nada disso é mutuamente exclusivo, graças à deus. citamos a marca loks mas esses viados não nos ajudam em nada, nem mandam umas míseras quarenta caixas por semana lá pra casa. se você, por qualquer motivo, e mesmo sem motivo nenhum, gostar dessa merda, espalhe por aí.

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