PAPO DE BOTECO 11

- mas agora me conta aquele rolo todo com aa professora...
- putz, essa é um clássico. eu tinha cattorze anos e fazia a oitava série. estava com a cara cheia de espinhas e batia punheta o dia inteiro. batia umas quatro por dia, e pegar ônibus era problema. mal roçava em uma nega mais ajeitada e pimba! ficava com o pau virado em pedra.
- a adolescência é foda...
- hormônios saindo pelos poros... eu pennsava como seria a consistência de um seio, como seria pegar na bunda de uma mulher, completamente tarado. eu era extremamente tímido, o que dificultava as coisas, pois me isolava do resto do pessoal da escola. tentava esquecer as orgias que povoavam a minha mente juvenil, e a biblioteca da escola era meu refúgio na época. eu li quase tudo o que havia naquela biblioteca. era um lugar sossegado, longe do alvoroço dos pátios.
- e acalmou o bem-te-vi?
- que nada. aquelas leituras serviram paara me isolar ainda mais dos outros alunos da escola, pois abriram a minha cabeça e eu não conseguia mais bater papo idiota com os adolescentes pentelhos e as menininhas retardadas. mal eu sabia que isso iria mudar o rumo das coisas...
- como assim?
- quando entrei para a oitava série... oo primeiro dia de aula, tradicionalmente, era apenas uma apresentação informal do conteúdo que iríamos ver no correr do ano. isso era feito por uma das professoras do corpo docente. a nossa turma pegou a professora de português.
- e como ela era?
- era uma ruiva (falsa) de cabelos cacheeados. nariz arrebitado, olhos castanho-claros, pele bem branca, muito bonita... e vestia collant com calça jeans... aquele par de air-bags queria arrebentar o collant, e a vadia estava de farol alto. os mamilos se projetavam como pontas de lápis. não conseguia olhar pra mais nada além daqueles peitos. meu pau subiu e bateu no tampo interno da mesa. a voz dela me deixava meio bêbado, estava caidaço pela coroa.
- quantos anos ela tinha?
- quarenta e um, mas, olha, dava de trinnta a zero nas minhas coleguinhas de catorze. terminou a apresentação, tapei o volume pontudo nas minhas calças com um caderno espiral, corri pra casa e bati umas oito punhetas. estava doido...
- catzo! e aí?
- aí que fui suportando a situação do jeeito que dava. a rotina da escola, a biblioteca, as leituras. só lia obras científicas que nem de longe mencionavam qualquer coisa que lembrasse sexo. pensei que ia ficar louco. o cheiro daquela mulher, a bunda dela rebolando feito uma terra prometida... era ela passar no corredor, sorrir pra mim e eu já corria pro banheiro bater uma.
- mas você É louco!...
- vai vendo: no meio do ano a profe pediiu pra gente escrever uma dissertação sobre os jovens e as drogas. eu estava já de saco cheio, e escrevi o que me deu na telha. escrevi que ela deveria ser mais compreensiva com os alunos que não estavam a fim de escrever, bla, bla , bla... e entreguei pra ela e fui embora.
- deu merda, né?
- deu nada. quando ela me devolveu a follha da dissertação, que havia levado nota oito, havia uma RESPOSTA no verso. entre outras coisas, ela perguntava o porquê da minha distração durante as aulas, questionando se eu estava apaixonado ou coisa assim...
- caralho! já vi tudo...
- e então eu também respondi por escritoo e depois ela me respondeu por escrito, a coisa foi progredindo e virou um hábito entre nós, um pequeno segredo. começamos a nos conhecer através das inúmeras cartas e bilhetes que trocamos. ela era casada e era necessário ser discreto. eu já estava botando porra pelas orelhas, mas mantive a linha, pois sabia que qualquer deslize, adeus!
- uma situação delicada...
- ela tinha um fusca branco, e eventualmmente me levava para passear. até aí não havia rolado nada, mas um dia não agüentei e, quando ela estacionou o carro numa ruazinha, pedi um beijo. ela disse: mas aqui?! e eu disse: por que não?
- aí deu merda....
- que nada. ela simplesmente jogou o chiiclete pela janela e me deu um PUTA beijo de língua. quase gozei. a minha cabeça girava. era muito melhor do que eu pensava. claro que não parou em um beijo, foram uns dez.
- que linda estória de amor. hehehe... qquando vai começar a putaria?
- peraí. depois disso as coisas se preciipitaram. ela passou a ligar pra minha casa quando o corno do marido dela não estava. a gente batia longos papos, cada vez mais quentes. chegou uma hora que ela decidiu dar pra mim, pois a situação estava insuportável.
- êêêbaaaaa....
- aí foi uma espécie de sonho. fomos proo motel e finalmente, FINALMENTE segurei aqueles melões e suguei os enormes mamilos marrons. eu não sabia o que fazer primeiro. tinha muita coisa à minha disposição! aquela mulher parecia um supermercado ambulante...
- hahaha! ! !
- quando ela abocanhou o meu pau, penseii que ia morrer mesmo. depois caí de boca na enorme xoxota cabeluda, cheirosa, e toda molhada. depois comi. e comi de novo. e continuei comendo por muito, muito tempo depois desse primeiro dia.
- e como rolou a estória depois disso? - com catorze anos, eu só queria era commer ela. por questões de discrição, montamos um esquema fixo de fodas: toda segunda e quinta-feira. mas faltava algo...
- credo, o que que faltava?
- faltava comer o cu dela. apesar dela bbeber quase toda a minha porra, levar muito caralho na xota, eu achava uma vergonha deixar aquela bunda ociosa. não sabia como abordar o problema, pois ainda era meio inseguro nessas coisas. decidi ser político: comecei, de vez em quando, a falar sobre o assunto com ela, pedir a opinião, etc...
- e o que ela achava da idéia?
- ela já havia tentado com o marido, mass disse que viu estrelas, reclamou e o cara acabou tirando depressa o pau sem gozar. uma tremenda empata-foda. mas fui conversando, papo vai, papo vem, ela decidiu experimentar mais uma vez comigo...
- mmmm....
- no outro dia fui todo feliz na farmáciia comprar vaselina. comer o cu da professora de português, com catorze anos, era a minha vingança suprema contra toda a estrutura educacional. eu ainda não conseguia acreditar que aquilo iria acontecer. andava em transe pela rua, quase babando de expectativa. minha mãe até desconfiou que eu estava usando drogas, de tão distraído que tinha ficado. finalmente, chegou o dia.
- tararará-tará !!! toda carga à frente!!
- no caso, foi toda carga atrás. beijei o corpo dela todo, ela sugou minha vara até a mostarda espirrar, depois lambi e comi a xoxota com vontade. isso só para quebrar o gelo. demos um tempo, pedimos um vinho pelo interfone, batemos um papo.
- mas, e o cuzinho?
- vamos com calma. pedimos sanduíches dee frango para acompanhar o vinho tinto e ficamos conversando mais um tempo. meu pau não baixava de jeito nenhum. pus maionese na cabeçorra roxa e ela lambeu tudo... a professorinha tinha mais truques que uma puta escolada...
- caramba!
- ...e aí ela virou de bruços. beijei aqquela bunda maravilhosa, enfiei a língua no cuzinho cheiroso que ela tinha, lambuzei o pau de vaselina e pensei: agora vou pro céu sem ter que morrer...
- hahaha!
- nunca mais esqueci aquilo. era primeirro cu que eu comia. foi meio complicado achar o ângulo certo de penetração. quando a cabeça entrou, vi que aquele buraco era muito apertado. meti todo o meu cacete, mordendo a língua para não gozar. tive que pensar em fórmulas matemáticas, acidentes de carro e numas tias feias que eu tinha, tudo isso para poder continuar metendo na bunda da professorinha sem despejar logo todo o meu leite.
- essas técnicas eu não conhecia...
- botei ela de quatro. segurei firme nass ancas daquela vadia. meti com violência, enquanto ela gemia em baixo. meu pau entrava e saía com alegre abandono. me curvei, agarrei aquelas mamicas enormes por trás e mordi com força aquela nuca cheirosa. vi tudo preto e aí veio o dilúvio. inundei aquele cu com porra suficiente para abastecer a parmalat por um ano. pensei: meu deus, eu consegui!
- parece cheiquispir.
- ... mas... isso não é tudo. depois de comer tudo o que era buraco da professorinha, começaram as taras. lambuzei ela de geléia de morango, uma vez, e limpei tudo com a língua. é excelente o gosto de buceta com geléia, acredite...
- pombas!
- eu despejava vinho branco pelas costass dela e o fio de vinho caía no rego e eu bebia o vinho dando beijinhos no cuzinho da safada. eu vendava aquela putinha e esfregava objetos nela. fumávamos baseado e depois eu a enrabava. ela achava melhor dar a bunda chapada, escutando hendrix.
- mas a coroa tinha uma devassa dentro ddela!
- ... o tempo foi passando, eu fui comenndo o que eu podia, mas um dia a casa caiu....
- qui qui foi?
- alguém chegou pro marido dela e disse:: dia tal, hora tal, passa na rua tal, motel tal, que tu vai ver o que a tua mulherzinha faz de tarde...
- e o cara?!?
- o cara não foi, mas exigiu explicação da mulher. como ele sabia dos detalhes, ela não conseguiu sustentar as mentiras. afinal, eram já três anos de fodelança regular. se houvesse programa de milhagem no motel, já estaríamos usando de graça o quarto há horas. acho que os chifres do sujeito chegavam até a lua.
- pobre cornudo... e aí?
- aí ele fez a pior coisa que poderia faazer...
- credo, ele matou a mulher?
- que nada. reuniu toda a família, primoos, cunhados, mãe, pai, cachorro, gato.... e revelou publicamente o seu estado cornístico.
- o cara fez uma assembléia para dizer qque era chifrudo?!?!
- hehehe... e aí o pessoal deliberou e aachou melhor que a professorinha largasse de mim de vez, e procurasse um psiquiatra.
- credo!
- aí eu e ela choramos muito no nosso úlltimo dia. depois, fomos pro motel e trepamos como dois bichos raivosos. malhamos a tarde inteira, fiquei até com o pau doendo. ela dava a bunda com revolta, furiosa, e quase acaba comigo... sei que senti muito a falta dela nos meses que se seguiram, mas aí....
- aí o quê?
- aí depois de seis meses ela me liga esscondida. queria dar uma trepada na minha casa mesmo.
- catzo! mas e a terapia?
- a terapia saiu pela culatra. o terapeuuta era moderno, holístico, budista ou algo assim. ele, ao invés de criticar a professorinha, INCENTIVOU ela a trepar comigo!
- PORRA!
- sim, o sujeito tirou TODA a culpa da ccabecinha da professora. ela passou a dar mais ainda pra mim, pois não se julgava mais adúltera e estava cagando pro marido e pra família.
- olha só... o que faz a psiquiatria modderna...
- garçom! mais uma pinga para nós!

(c)2001 by you-guess-who... tudo aí em cima aconteceu mesmo. como vocês perceberam, paramos de citar nomes de cerveja pra não fazer propaganda gratuita. agora é pinga mesmo. com um torresminho e ovo colorido. continuamos distribuindo gratuitamente carne com nervo e leite de pato. autografamos nádegas às sextas feiras, depois das sete, com pincel atômico. peguem a senha com "seu" marcolino, na portaria.

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