PAPO DE BOTECO 1 

- filme horrível esse. muito mauricinhoo. naquela cena que o frankenstein está com a mina na cama, eles podiam ter feito o seguinte: o bicho abaixa as calças e, ao invés de pau, ele tem um ANTEBRAÇO no meio das pernas. um antebraço DURO, com um PUNHO FECHADO na ponta.
- aí ele diz: FRANK QUER POR TRÁS!!! issso é fist fuck SEM as mãos! imagina quando o pessoal arromba a porta do quarto e o bicho está USINANDO a mina POR TRÁS com aquele ANTEBRAÇO, e aí ela diz: DEIXEM ELE EM PAZ!!! ELE É UM SER HUMANO, PORRA!
- hahaha, a mina se apaixona pelo bichoo e abrem uma sauna em Barao Geraldo. o caso foi o seguinte: quando o cientista tava montando o bicho, nao tinha nenhum pau no necrotério, entao ele colocou um antebraço mesmo, e disse: afinal, ele só vai usar pra mijar!
- ohoho, doce ilusão! imagina o bicho aandando de noite na rua, chega numa moita, poe o ANTEBRAÇO pra fora, aponta o indicador e sai mijo!!! o Frank compra camisinha em loja de ferragem, aquelas luvas de borracha até o cotovelo!
- he, e afinal a mina levou vantagem: ppassou a noite de núpcias sendo INVADIDA selvagemente por trás e ainda permaneceu virgem! isso é que é um bom negócio!

- hehehe... entao tá. mas fala agora daquela tua prima, aquela que tu brincava quando era criança.
- pois é, eu tinha uns cinco anos, ela tinha seis, e a gente armou uma barraquinha no quintal, só um cabo de vassoura entre duas árvores e um cobertor por cima. o meu pai e o pai dela ficavam na varanda bebendo cerveja e a gente lá dentro. de repente, ela pediu pra ver o meu negocinho. eu tava borrado de medo que o pai dela aparecesse, então a gente fez o seguinte: eu me deitei na porta da barraca, com a cabeça pra fora, pra controlar o movimento dos velhos, enquanto dentro da barraca ela baixava as minhas calças e pegava no meu pau. se é que dava pra chamar aquilo de pau. não me lembro se ela botou na boca, acho que não. afinal éramos crianças, né? depois foi a vez dela. foi a primeira vez na minha vida que eu vi uma xereca frente a frente. completamente peladinha.
- isso é um classico!
- pois é, me lembro que achei um pouco feia aquela coisa cor de rosa cheirando levemente a mijo. ela abriu a porta da barraca e ordenou baixinho: BEIJA!! olha, eu nao estava muito a fim, então ela disse de novo, BEIJA!!!! aí dei um beijinho meio tímido naquela pererequinha, e a minha prima delirou...
- nossa, cinco anos e chupando buceta!<
- o pior é que eu sei que aquela cavaliinha nunca mais esqueceu aquilo, e eu tentei alguma coisa com ela depois, mas ela desconversou... vadia!
- isso é que é foda, dão mole uma vez ee depois mudam de idéia...
- é, e mais pior ainda é que aquela orddinária cresceu e ficou com uma bunda PERFEITA! eu sonhava com aquela bunda, queria morder ela, comer ela por dias e dias, merda! e ela nem aí, sentando em cima daquela obra de arte.

- e a negrinha?
- putz, isso foi bem mais tarde. eu tinnha 22 e ela 19, nos conhecemos num jantar na casa dela, eu fui com um casal amigo meu. ela era pequena, magrinha, mas com uns peitinhos que eram uma coisa! do tamanho ideal, nem grandes, nem pequenos, pontudos prá caray! e que bunda! levei um garrafão de vinho, era inverno, bem frio, ficamos na sala batendo papo. eu me lembro que naquela época eu estudava numerologia, uma mania besta que durou pouco, mas me serviu pra cantar bem a negrinha, me fazendo de místico. o número dela era 3, o que significa o número de buracos úteis da pessoa. no caso dela era verdade...
- e como rolou o caso?
- deixei passar uns dias, e depois, fallando com uma amiga dela, ela me disse "vem cá, porque tu ainda não comeu a fulana?". eu disse "como assim?". "ora, ela tá muito a fim!". "mmmmmmmmm, é mesmo?". "sim, só não deu uma prensa de verdade porque ela acha que é muita areia pro caminhãozinho dela..". depois dessa convidei uma turma pra comer pizza lá em casa, mandei minha mãe passar o fim de semana na casa da vovó e preparei o circo... seis pizzas de presunto com gorgonzola e alho... quem chega primeiro é justamente a nega... sozinha... eu já tinha combinado com o pessoal que chegassem às oito... ela veio às seis... botei um miles davis pra rolar e perguntei se ela queria dançar comigo... ela disse que não sabia dançar jazz... eu disse que ensinava com o MAIOR prazer... agarrei ela pela cintura, bem junto, e depois de quinze segundos já tava sugando aqueles beiços pretos...
- iça bró! - sim, logo em seguida fui conferindo aaquela bundinha... puro músculo, calculei na hora que deveria ter uma vida útil de uns trinta anos, pelo menos...
- e então?
- então chegou o pessoal, e nos engatammos na cozinha mesmo... puta esfrega-esfrega, tomando cerveja um na boca do outro...
- rolou algo mais tarde?
- ah-haa! sim, o pessoal NÃO IA embora.... tipo uma da manhã, me deu sono... ela sentada no meu colo, pedaços de pizza por toda sala, garrafas vazias e o escambau... ela se levanta, me pega pela mão e me leva pro quarto, sem dizer nada!
- orra!
- fecha a porta, apaga a luz. eu estavaa sentado na cama, já um pouco mais animado... ela vem, pára na minha frente e começa a tirar a blusa...
- putz...
- aí rolou de tudo... mas me conta, e aa tua primeira vez?

- foi num puteiro imundo na riachuelo. eu fazia o segundo grau num colégio lá perto, e na hora do recreio eu pensei: por que não fazer um lanche completo? eu e um camarada fomos de pastinha debaixo do braço até o puteiro, e pegamos cada um uma mulher. fomos pro quarto, e eu comecei a tirar e dobrar metodicamente a roupa, e fiz um montinho no canto daquele quarto imundo. sim, estava prestes a perder minha inocência num bordel de quinta categoria...
- HAHAHAHAHAHA
- então eu pedi pra ela ficar de quatroo...
- assim de cara?
- é, eu queria tudo o que tinha direitoo, afinal, tava pagando, né? sei que botei e aconteci, deitei e rolei, putz... depois rolei pro lado, e a mina estende o braço até um rolo de papel higiênico MARROM que estava na cabeceira. ela tira um pedaço e LIMPA a xota como quem limpa o cu depois de uma cagada. sim, eu pude OUVIR o papel roçando naquela buceta recém-comida, absorvendo meu ímpeto juvenil... puta frustração, nenhum romance...
- pombas, mas tu queria romance por vinnte paus?
- putz, sei lá, mil coisas... mas profiissional é assim mesmo, fazer o quê?
- de repente era a única maneira dela mmanter aquela coisa rosada....e o teu amigo?
- depois a gente saiu junto do puteiro,, fazendo pose de macho, e perguntando um pro outro como foi. ele disse: baixei o escovão !
- hehehe... o cara fez um boca-de-urna na mina?
- fez, e não teve vergonha de admitir. isso me lembra a estória de outro camarada meu... uma vez fomos noutro puteiro, e o cara foi com uma chinelona por dez paus... depois a gente se reuniu, bebendo cachaça, e comecamos a zoar com o cara, perguntando se ele tinha beijado a mina na boca.
- e beijou?
- pior... o cara se indignou e disse: ''ceis acham que eu sou mané? eu lá vou beijar boca de puta, ora!... o que eu fiz foi uma boca-de-urna!
- HAHAHAHAHA... não acredito!
- sim, foi uma gozação geral... - foi esse cara que vomitou na carteiraa?

- esse mesmo... fomos até o bar do lingüiça... o bar mais imundo da cidade... eles tem pendurado um certificado do ministério da saúde na parede, que adverte: o bar do lingüiça é prejudicial à saúde. um menininho uma vez MORREU porque comeu um croquete dali. o banheiro não tem luz, é um corredor sinistro e comprido... 'ce vai andando e pisando na água... até que chega na privada... começa a mijar e percebe umas coisas brancas se mexendo no chão... são VERMES! tem VERMES no banheiro!
- putz, mas o lugar é o máximo!!!
- então foi uma turma grande pra lá... um camarada chegou no balcão, perguntou pro lingüiça se os salgadinhos estavam bons... o cara respondeu: se eu disser que estão bons, depois tu vem reclamar...
- hehehe... isso que é honestidade... - então o cara do boca-de-urna pediu umma porção de lingüiça com cebola... aquilo veio nadando num MAR de óleo de soja... era comer aquilo e sentir as artérias se contraindo... junto com o fígado.... tomamos MUITA cerveja... chegou uma hora que o cara se debruçou na mesa, meio que dormindo, a carteira do lado... seguimos conversando, e de repente o cara levanta a cabeça e começa a vomitar em cima da própria carteira! então ele se levanta e termina de vomitar na rua... enquanto isso a gente olhando aqueles pedaços de lingüiça e cebola em cima da carteira. nojento... depois ele volta, sacode a carteira, e volta a dormir debruçado na mesa...
- ô garçom, vê mais uma amharb pra nós....

(c) 1995 by you-guess-who... tudo o que foi escrito nessa porra é absolutamente verídico. nomes não são citados porque nomes não interessam. água não é bebida nesses textos porque peixes fodem nela. apesar de citarmos o nome amharb, não temos nenhum patrocínio desses putos, nem mesmo um descontinho de 50%. e olha que bebemos! os autores dedicam essa merda a eles mesmos, porque ninguém mais iria fazê-lo. se gostar, e quiser, divulgue esse lixo por aí, afinal, não se pode ser apenas um espectador da vida!

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