By Joselito
 

 
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O que está descrito na máteria a seguir são apenas sugestões, a decisão de qual chip´s adquirir cabe ao consumidor final, lembrando que os chip´s aqui descritos não são os únicos no mercado.

Mod-chip Thunder
Tecnologia Nacional Para o seu PS2

Se você freqüenta fóruns internacionais sobre mod-chips e PS2 provavelmente nunca ouviu falar no chip Thunder. Isso porque ele é um chip de procedência tupiniquim e, até onde sabemos, só é comercializado por aqui. O chip já sofreu várias melhorias desde que foi lançado. Atualmente ele está disponível em quatro versões: um para os V1 aV8 USA e PAL (ver. I), um para os PS2 japoneses, um para o V9 (rev. M) e um para o V10 (rev. M). Os chips para os V9 eV10 só estão disponíveis para os consoles americanos.
Ao contrario das revisões anteriores, os modelos para os PS2 V9 eV10 , já incorporam o recurso de filmes multi-região no chip. Para os modelos anteriores ainda é necessário fazer uma troca com um CD que libera as áreas de DVD.
Ele é praticamente do mesmo tamanho do DMS3, então são poucas as opções de fixação na placa do PS2. Fora isso, a instalação é tranqüila e não precisa de muitos cuidados. O que pode confundir um pouco os instaladores é que o chip não deixa de funcionar caso o ponto do “clock” esteja ligado errado, ou mesmo que não esteja conectado, mas sem ele não é possível efetuar trocas de jogos sem desligar o PS2, nem alterar modos de boot.
O modelo do chip utilizado para a fabricação do Thunder é regravável. Mas isso não significa que se possa atualizar o chip via CD. Para regrava-lo é necessário um equipamento específico e o chip tem que ser retirado para regravação.

Recursos
O Thunder funciona com modos de boot. Isso quer dizer que há modos certos para rodar jogos de PS2, de PSone ou filmes. Se por acaso tentarmos colocar um jogo de PSone , quando o thunder estiver em seu modo padrão (PS2), o chip tentará rodar o CD como se fosse jogo de PS2 e consequentemente não vai funcionar. Mesmo se tentarmos ver um filme colocando o DVD sem alternar para o modo correto, o chip vai tentar rodar o DVD como se fosse um jogo de PS2 e não vai funcionar. Estão listados apenas os recursos que não são comuns a todos os chips.

DVD Region Free
Para os modelos V9 e V10. Para os modelos SCPH 50001, o recurso de liberação de áreas de DVD foram incorporados ao chip. Para os demais modelos ainda é preciso utilizar um CD que é fornecido com o chip.

Três chips que cobrem todos os modelos de PS2 (USA)
Um chip para os modelos V1 a V8 (USA e PAL), um para o modelo V9 e um para o Modelo V10.

Os testes
Os testes foram feitos em vários PS2, desde o V4 ao V10. Em todos eles o chip se mostrou bem estável.

O que funcionou?

Jogos
O modo para os jogos de PS2 é o padrão do chip. Não é necessário nenhum procedimento para rodar essas mídias. Os jogos de PS2 que testamos funcionaram sem problemas. Todos rodaram colocando o jogo a partir da tela dos elétrons, no browser ou resetando o console. Foram testados vários tipos de DVDs, prensados e gravados com sucesso. Mesmo jogos que costumam dar problemas com outros mod-chips, conforme podemos verificar na tabela abaixo:

Baldur’s Gate II
Costuma travar na carga. Funcionou sem problemas.

Tony Hawk`s Underground
Costuma travar na carga. Funcionou sem problemas.

Splinter Cell
Costuma apresentar tela vermelha durante a mudança de fases. Funcionou sem problemas.

Champions of Norrah: Realms of EverQuest
Costuma travar na carga. Funcionou sem problemas.

Codebreaker 8 original
Não foi testado.

The Sims
Costuma travar na carga. Funcionou sem problemas.

Jogos de PSone
Os jogos de PSone também rodaram sem problemas, inclusive na troca de CDs. Em todas as versões do chip, para poder entrar no modo PSone é necessário ligar o PS2 segurando o botão Eject até a tela dos elétrons. A partir daí, pode-se ativar as texturas suaves do driver do PSone a qualquer hora. Para sair do modo PSone é necessário colocar o PS2 em stand-by.

Filmes
Para os PS2 V1 a V8 , é necessário rodar um CD que acompanha o chip antes de colocar o DVD. Mas para tanto, também é preciso configurar o player do PS2 (pré-requisito para o software funcionar). A configuração do player é acessada pressionando Select enquanto o PS2 passa algum filme compatível, no caso um região 0 ou região 1, e entrando na opção de Setup. Nas opções da tela, há uma que se chama outline, que deve ter o valor fixo em +2. Depois de alterar o valor é preciso pressionar Eject para gravar a configuração. Após a configuração deve-se ligar o PS2 com o CD fornecido dentro, segurando o Reset até a tela dos elétrons. Depois que o programa entrar é só escolher a área, colocar o DVD desejado e iniciar o filme.
Para os de PS2 V9 e V10, o procedimento para ver filmes é ligar o PS2 pelo Reset, mantendo-o pressionado por 3 segundos. É preciso prestar atenção pois, nesses modelos, se o reset ficar pressionado por muito mais tempo, o console acaba desligando novamente. Todos os filmes testados rodaram normalmente, sem lags ou travamentos. Incluindo o Stigmata, que possui uma proteção RCE diferenciada.

O que não funcionou?
Jogos
Jogos de PSone com códigos anti-mod não funcionam com o chip. Segundo o fabricante, a não inclusão do suporte a esses jogos foi por opção, para não afetar a compatibilidade dos jogos multi-discos. Ao rodar jogos como Dino Crisis japonês, NFL Gameday e Legend of Dragoon , uma tela dizendo que o console está alterado e pedindo para entrar em contato com a Sony aparecerá.
Em alguns consoles, não todos, alguns jogos de PSone também não entraram, travando no logo do PSone. Os jogos que apresentaram o maior índice de problemas foram o Fear Effect 1/2 e o Lunar Silver Story. Nos consoles V9 eV10 não encontramos este problema. Jogos de PSone originais freqüentemente eram reconhecidos como CD de música com o chip ligado. No modo PSone, para rodar esses foi necessário desligar o chip.
Outro detalhe ainda relacionado com jogos de PSone é que o chip instalado em um console europeu não consegue rodar os jogos de PSone diretamente. Todos travam na carga com tela preta. Em contato com o fabricante, foi informado que era necessário fazer uma troca de dicsos com um programa fornecido por eles (e que não vem junto com o chip).

Particularidades
Quando se carrega um jogo europeu (PAL) no PS2, o chip altera o logo de carga do PS2. Onde deveria estar escrito Playstation2, aparece um borrão. Mas o jogo funciona sem problemas. Isso acontece em todas as versões do chip e não precisa ficar preocupado ao ver algo parecido. Com essa característica fica até fácil de se identificar o chip sem abrir o console. Basta rodar um jogo PAL, como o Alone in the Dark, Broken Sword ou Underworld e prestar atenção na carga.

HDD
O chip não é compatível com o kit HDD original da Sony (o que vem com o FFXI). Quando o mesmo é instalado, o chip não consegue rodar jogos alternativos por causa do novo browser (versão 2.0) que é carregado a partir do HDD. Isso não impede que a autenticação do DNAs detecte o mesmo. Quando o HDD é desinstalado, o chip volta a operar normalmente.

Desligando o chip
Para se desligar o chip é necessário ligar o PS2, segurando tanto o Reset quanto o Eject por 3 segundos para o V9 eV10, e até a tela dos elétrons para o V8 para baixo. Lembrando que no caso do V9 eV10 , segurar o reset por muito mais tempo, acaba desligando o console novamente.

Problemas não decorrentes de destravamento
Uma característica dos modelos novos (SCPH 50001) que não dependem muito do mod-chip, é que algumas vezes o PS2 pode não rodar o DVD-R tão bem todas as vezes, podendo falhar em alguns loadings ou travar nas CGs. Isso acontece porque as rotinas de reconhecimento de mídias do PS2 foi significativamente alterada e o processo todo foi bem resumido. Então, algumas vezes o auto-alinhamento do canhão não consegue uma calibração ideal para a mídia. Geralmente o problema é solucionado com outro Reset para a carga do jogo. Se der erros de leitura e travamentos, não insista no uso da mídia. Há o risco de se danificar o console.
Para esses mesmos modelos novos, houve uma incidência bem razoável de LAs queimados (chip que controla funções do CD/DVD), mas o motivo da queima pode nem estar relacionada aos destravamentos e sim a lotes defeituosos de componentes e canhões. Com certeza um destravamento mal feito e uso de mídias duvidosas aceleram o processo, mas não são (sozinhas), as causas.

Comentários
Em todos os testes com jogos de PS2 e filmes, o chip se mostrou bem estável e não deixou de rodar nenhum jogo, seja original, prensado ou gravado. Foram testados vários tipos de mídias sem problemas. O chip é barato e bem funcional. Para quem procura uma solução de bom custo-beneficio e nem pensa em comprar o kit HDD original com o FFXI, o Thunder é uma boa opção. Como há mais de uma versão do chip, é necessário verificar bem a versão do seu PS2 antes de desbloqueá-lo para evitar futuras complicações.

Prós
• Bom custo-benefício
• Instalação sem sustos
• Chip nacional

Contras
• Problemas com jogos de PSone
• Incompatível com o HDD original
• Não é atualizável por CD

 

 

                  Mod-chip Messiah 2
           O Messias que Revolucionou os Chips

                               

Quem possui um PS2 há algum tempo, com certeza já ouviu falar muito do Messiah. Desde sua primeira versão, ele já despontava como um dos melhores mod-chips para o PS2.
O Messiah 1 foi um chip lançado para o mercado europeu, e funcionava desde os primeiros modelos até o V5 (PAL), última versão disponível na época. Nos consoles americanos, o chip só funcionava no V4 com bios 030, mas por pura sorte, pois resolveram testar e funcionou. Tanto que os jogos de PS1 ficavam todos em PAL, e era necessário adicionar um outro componente que chamavam de NTSC-fix para acertar as cores no modo PS1.

Para os consoles do V4 para baixo, o Messiah já estabilizava o Browser, coisa que nenhum chip (que rodava DVD-R direto) fazia na época, e continuou assim mesmo depois de algum tempo após o lançamento.

O Messiah 2 foi uma evolução natural do primeiro, agora com suporte oficial a praticamente todos os modelos de consoles, fossem japoneses, americanos ou europeus, e corrigia os poucos bugs que o Messiah 1 tinha, como a desestabilização do Browser nos PS2 V5. Seu comportamento era praticamente o mesmo em qualquer versão do console, o que lhe rendeu o título de chip mais estável do mercado. Durante um bom tempo, o Messiah reinava absoluto para quem buscava um desbloqueio de qualidade. Infelizmente, pela falta de concorrência em seu segmento, o chip nunca foi muito barato.

Instalação
Com um tamanho reduzido (cerca de 2cmX3cm e perfil fino), não é difícil de achar pontos na placa do PS2 onde o chip possa ser fixado corretamente, de modo que não interfira na ventilação ou cause algum curto. Veja abaixo um exemplo de instalação do M2 em uma placa V7.

O M2 está entre o clock e a BIOS, mas poderia estar perto da BIOS também.

A instalação pode ser complicada, dependendo da versão do console. Via de regra, as primeiras versões são as mais difíceis de se instalar, pois não há pontos alternativos para o controlador e a soldagem é feita diretamente em um chip SMD; como o espaço entre os pinos do chip é muito pequeno (menos de 1 milímetro), essa soldagem pode ser bem trabalhosa. Nas demais versões, do V4 em diante, a instalação é bem mais tranqüila.

Recursos
Apesar de ser um ótimo mod-chip, o Messiah 2 já perde em recursos para os chips mais atuais, como o DMS3 ou o Matrix Infinity. Podemos dizer que ele possui recursos padrões para um mod-chip do tipo No Swap.
• Modo PS2, para rodar jogos em CD e DVD;
• Modo PS1, para rodar jogos de PS1;
• Desligamento do chip;
• Um chip para V1 ao V9.

Os testes

O que funcionou?

Jogos de PS2
O modo PS2 é padrão nesse chip. Se o PS2 for ligado normalmente, pelo Reset ou pelo Eject, o chip estará ativo, aguardando um jogo de PS2, seja CD ou DVD.

Nos testes, os jogos funcionaram tanto a partir do Browser como na tela dos elétrons, ou resetando o PS2 com a mídia na gaveta.

O M2 não apresentou problemas com nenhum jogo testado. Seja DVD prensado, DVD-R, DVD-9, CD-R ou CD prensado, todos rodaram normalmente, inclusive jogos problemáticos como Splinter Cell, Tony Hawk`s Underground e The Sims. Os jogos gravados em CD com gravadores LG também rodaram normalmente.

Jogos com patch de quebra de DNAS para jogar online também funcionaram. Foram testados jogos como Resident Evil Outbreak, NFSU, SSX3, 007: Everything or Nothing, The Lord of the Rings: Return of the King e FIFA Soccer 2004.

Uma das características peculiares do M2 é que o chip consegue lidar com retrys de reconhecimento de DVD-R. O retry no reconhecimento acontece quando o canhão não consegue focar a mídia em sua primeira tentativa. Geralmente, quando ocorre o problema, o reconhecimento demora bem mais para acontecer e há ruídos característicos no leitor (como um tec, tec, tec, tec...), sinal de que o canhão está sujo, desalinhado ou desgastado.

Quando acontece isso com outros chips, geralmente vai para a tela vermelha ou trava o Browser, mas, com o M2, o jogo é carregado assim que o leitor reconhece a mídia. Isso quer dizer que o canhão pode ser utilizado até dar o último suspiro, apesar de não ser muito recomendável, por poder afetar outros componentes com o tempo, e muito menos recomendável ainda para os V9/V10, onde o LA6508 (chip que controla as funções do leitor) pode queimar com facilidade nesse tipo de situação.

Jogos de PS1

Para entrar no modo PS1 é preciso ligar o PS2 segurando o Reset (Eject nos V9/V10) até a luz (azul) do Eject acender, soltando a tecla neste momento. Para voltar ao modo padrão, é só desligar pelo Reset e, depois, tornar a ligar normalmente pelo Reset ou Eject .
Os jogos sem anti-mod testados funcionaram sem problemas, incluindo os jogos com recurso multi-disc.

Foram testados CD-Rs, CDs prensados e jogos originais, e todos rodaram sem maiores problemas.

Desligamento do Chip
Funcionou sem problemas. Para se desligar o chip é preciso ligar o PS2 segurando o Reset (Eject nos V9/V10) até que o logo da Sony apareça, liberando a tecla em seguida. Para voltar ao modo padrão, é só desligar pelo Reset e, depois, tornar a ligar normalmente pelo Reset ou Eject .

DVDs de filmes

Filmes da região 1 e 0 rodaram normalmente no modo PS1 ou desligando o chip.

O que não funcionou?
Jogos de PS1
Jogos com códigos anti-mod não funcionaram, travando no momento em que o jogo faz a verificação de modificações no console. A seguinte tela é mostrada:

Tela de advertência mostrada quando o jogo acha um mod-chip no console.

Um detalhe dos jogos de PS1 é que o M2 herdou os códigos do Messiah 1, e aparentemente eles não foram otimizados para os consoles americanos, portanto, as cores ficaram em PAL. Para acertar isso, o fabricante recomendava a utilização do ponto de color fix ou pseudo-NTSC, com isso, as cores podem cintilar um pouco nos jogos de PS1.

DVDs de filmes
Como no modo padrão, o M2 sempre vai tentar rodar uma mídia inserida como jogo de PS2. Não é possível utilizar uma cópia do DVD Region X para destravar as áreas de DVD. Nesse caso, é preciso desligar o chip e utilizar um Region X original.
Nas versões de M2 mais antigas, de 1.08 até 1.22a, era possível utilizar uma cópia do DVD Region-Free para fazer a liberação de áreas, mas, a partir do 1.30, isso já não é mais possível, devido aos códigos do V8 que foram implementados. Para esses não há outra alternativa a não ser o Region X (ou DVD Region-Free) original, desligando o chip.

CodeBreaker 8

O CodeBreaker 8 original não funcionou com o M2, travando na carga. Aparentemente, esse programa tem algumas proteções contra cópias que afetaram seu funcionamento com alguns chips.

HDD original

Com a instalação do HDD original, o chip fica incompatível com o Browser novo e passa a ficar inoperante, mas ativo. Isso faz com que os jogos, mesmo originais, detectem o chip na autenticação do DNAS. Por isso, ao instalar o HDD original para jogar FFXI, lembre-se sempre de desligar o chip, e quando quiser jogar com as cópias, será necessário remover o HDD.

Diferentes versões
Desde que foi lançado, o M2 sofreu algumas atualizações, mas pra que serve esse raio de atualização? Bom, de um modo geral, todas as atualizações foram para incorporar versões de PS2 que não eram compatíveis com o chip ainda. É fácil verificar pela tabela abaixo:

Versão do M2 Comentário
1.08 Foi a primeira versão compatível com modelos de V1 a V7, mas incompatível com o V6 com BIOS 060.
1.22 / 1.22a Inclusão do V6 na lista de compatibilidade.
1.30 Inclusão dos modelos V8 (japonês e PAL).
1.31 Inclusão dos primeiros V9 japonês e PAL (o americano ainda não estava previsto).
1.33B Inclusão do V9/V10 americano.

Comentários

Apesar de parecer um chip com poucos recursos hoje em dia, há pouco tempo era difícil imaginar um chip tão bom e estável quanto o M2. Ainda hoje, há vários usuários satisfeitos tanto com o Messiah 1 quanto com o Messiah 2. Porém, o tempo, alguns problemas com as atualizações dos chips (muitos pensaram que a versão 1.31 era compatível com o console americano e tentaram instalar, sem sucesso) e falta de suporte, fizeram com que o chip fosse ficando para trás em meio à concorrência, finalmente caindo no esquecimento dos lojistas e instaladores.
Sabemos que o fabricante está com projetos de outros chips para reaver seu nicho no mercado. É esperar para ver.

Prós
• Chip muito estável e bem testado
• O preço baixou bastante
• Roda os jogos em DVD-R, mesmo com retry

Contras
• Incompatível com HDD original
• Jogos de PS1 podem cintilar um pouco com as cores
• Difícil para ver filmes

 


 

Mod-chip Matrix Infinity
Tudo sobre o chip que vai mudar seu conceito de comodidade

Você acha destravamentos do PS2 complicados? Modo disso, modo daquilo, roteiro pra aquilo... Enfim, uma confusão. Tem saudades da época do PSone em que você tinha que simplesmente saber se estava destravado ou não? Pois é, depois de um longo inverno, surge uma equipe, o Matrix Team, que se dispôs a deixar o destravamento tão amigável quanto era para o PSone e ainda agregar tantos recursos quanto o DMS3. Vamos descobrir nas linhas que seguem se esse produto faz tudo o que promete.
Antes de prosseguir é bom apresentar o produto. O modchip em questão é o Matrix Infinity. Poucos de vocês devem ter ouvido falar nele até agora, mas a Superdicas Playstation testou o chip à exaustão e trás com exclusividade a seus leitores uma análise supercompleta do chip.

Identificação
Com tantos chips no mercado – isso sem contar os clones! – é difícil identificar todos os chips sem abrir o console. Neste aspecto o Infinity adotou uma solução que ao mesmo tempo identifica qual chip está instalado no PS2 e qual versão de atualização (o chamado Firmware) está gravada no chip. Para isso, o Infinity altera o logo de carga do PS2, incluindo seu nome e a versão do Firmware. Para os CDs montados em casa (como emuladores ou DivX Players), o Infinity colocou um logo próprio também.
E não pára por aí. Quando o usuário quer desligar o chip (segurando START enquanto reseta o PS2), o Infinity carrega um logo escrito Disable e emite o som característico do logo do PS2 durante a carga de um jogo. Esse recurso é mostrado mesmo que o PS2 seja resetado. Para ativar o chip novamente é preciso colocar o PS2 em stand-by e ligar normalmente.
Curiosamente, quando o PS2 era ligado com um cabo vídeo componente, esta tela não aparece, apesar de escutarmos o som do logo entrando e o chip ficar inativo depois do reset. Segundo o fabricante, isso seria verificado. Mas não é nada que vá atrapalhar, já que a operação funciona como o esperado.

Recursos
Veja do que o chip é capaz. Vale lembrar que só listaremos os recursos que não são comuns a todos os chips, tais como compatibilidade com DVD-R/CD-R, jogos de PSone e afins.

Auto-Boot
Você pode colocar qualquer tipo de mídia suportada pelo PS2 que o chip vai identificar e escolher o modo correto para prosseguir, seja jogo de PSone , PS2, filmes que qualquer região ou CDs de música. Na prática, seria ligar o PS2 e colocar a mídia. O resto, o chip se vira. Bom isso, não?

Macrovision OFF
Tira a proteção que impede de se gravar um filme do DVD para um VHS. Esse recurso tem se mostrado útil para quem usa o VCR para ligar o PS2 na TV, ou a quem possui uma TV com VCR embutido.

DVD-Multi Região incorporado
O PS2 é originalmente região1 (DVDs de filmes). No Brasil a área padrão é 4. Então não é possível assistir filmes da região 4 sem um desbloqueio no DVD-Player do PS2. Esse chip faz isso sem precisar de CDs como o RegionX ou similares.

Um modelo de chip pra todos os modelos de PS2
O mesmo chip pode ser utilizado desde o modelo V1 ao V10 do PS2. Seja japonês (com exeção dos 10000/15000/18000), europeu ou americano.

Modchip atualizável
O modchip pode ser atualizado com ou sem CD. Para mais detalhes, veja adiante.

Modos especiais de Boot
Apesar de possuir o Auto-Boot, o chip ainda traz recursos extras para usuários mais avançados, como o Fast-Boot e um modo “Infinity Manager”, que pode rodar pequenos programas a partir do Memory Card.

Compatível com jogos Anti-Mod de PSone
Alguns jogos de PSone possuem códigos Anti-mod que detectam se o console está ou não modificado. Se estiver, o jogo trava. Alguns chips, como este, prevêem este tipo de situação. O recurso está presente somente para os modelos V9 eV10 por enquanto.

Compatível com o Kit HDD original
A maioria dos chips deixam de funcionar quando o HDD é instalado. O chip já começa a dar suporte ao Kit HDD original.

Os testes
Por se tratar de um chip relativamente novo, realizamos uma bateria de testes bem extensa, em vários modelos diferentes (dois PS2 V4 , um V9 e um V10), incluindo testes de autonomia, em que o console ficou ligado por mais de 72 horas ininterruptas, seja jogando, passando filmes ou simplesmente passando os demos de jogos. Fizemos testes do boot de todos os jeitos que se possa imaginar, rodamos aplicações do Memory Card e outros testes que um usuário em sã consciência não faria... Ou faria? De qualquer maneira tentamos cercar ao máximo qualquer problema que se possa encontrar.
Uma das vantagens que pudemos verificar com esse chip, é que sua instalação não é tão complicada quanto o seu concorrente direto, o DMS3. Não foi necessário nenhum cuidado extra para que a instalação desse certo. Todas as instalações transcorreram de modo tranqüilo e sem sobressaltos. O chip teve o mesmo comportamento em todos os modelos, o que mostra um produto estável e confiável, mesmo abrindo mão de alguns pontos de instalação, comuns em outros chips. Há algum tempo empresas que ainda fabricam chips tentaram fazer a mesma coisa e, como resultado, o chip interferia no funcionamento correto do browser . Estes fabricantes acabaram cancelando esses chips e lançando outros utilizando esses pontos convencionais. Talvez a partir de agora comecem a surgir vários projetos similares ao Infinity , já que a receita para se diminuir os pontos de instalação sem afetar na qualidade do produto foi alcançada. É esperar para ver.
Mas vamos aos resultados.

O que funcionou?

Jogos
Todos os jogos de PS2 testados funcionaram sem problemas. O modo que colocávamos o jogo não fazia muita diferença. Testamos colocando o jogo na tela dos elétrons (menu inicial), dentro do browser, resetando para fechar a gaveta ou ligando o ps2 já com o jogo dentro. Em todos eles o jogo era reconhecido e carregado normalmente. A opção do diagnóstico, que força um alinhamento do canhão, também foi utilizado sem problemas. Foram testados, inclusive, jogos que costumam dar problemas em um ou outro modchip, e todos funcionaram sem problemas. Confira abaixo:

Baldur’s Gate II
Costuma travar na carga. Funcionou sem problemas.

Tony Hawk`s Underground
Costuma travar na carga. Funcionou sem problemas.

Splinter Cell
Costuma apresentar tela vermelha durante a mudança de fases. Funcionou sem problemas.

Everquest: Champions of Norrah
Costuma travar na carga. Funcionou sem problemas.

Codebreaker 8
O original trava com tela preta na carga em alguns modchips. Geralmente só roda desligando o chip. Funcionou sem problemas.

The Sims
Costuma travar na carga. Funcionou sem problemas.

Jogos de PSone
Os jogos de PSone também rodaram sem problemas, inclusive na troca de CDs. Os jogos foram reconhecidos pelo Matrix e carregados corretamente. Pode-se ativar a opção de melhoria de texturas (na bios) sem problemas também.

Filmes
Os filmes de diversas regiões também funcionaram com o Auto-boot. Ele reconheceu os filmes da região 4 e começou a rodar normalmente, sem travamentos ou lags. Foram testados filmes de região 4 (há filmes com mais de uma região), região 2 (Japão), região 0 e gravados em DVD-R. Os filmes com proteção RCE simples também funcionaram sem problemas.

CDs de música
Apesar de dificilmente vermos alguém utilizando o PS2 como CD Player, é bom saber que esse tipo de mídia também funciona sem que seja necessário nenhum procedimento.

HDD
Com o Firmware 1.2 e o kit HDD original da Sony (que vem com o FFXI) o chip funcionou parcialmente. Jogos alternativos não rodaram direto, mas rodaram com o fast-boot , que é um recurso extra do chip que ignora a inicialização do PS2 e carrega o jogo direto. Jogos originais importados funcionaram normalmente a partir do browser (um original importado é um jogo que, apesar de original, não é da mesma área do console e também é tratado como mídia inválida pelo PS2).

O que não funcionou?
Jogos
Nos consoles de V1 aV7, não há suporte a jogos de PSone com códigos anti-mod, e realmente esses jogos não funcionaram. Nos consoles V9 eV10 já incluíram esta capacidade, que funcionou mas não em todos os jogos. O jogo Legend of Dragoon que possui um Anti-mod na troca de CDs travou. Fora esse, os demais rodaram. Segundo o fabricante, eles poderão acertar essa pendência nas próximas atualizações.

Filmes
Os filmes com proteção RCE+, que é a mais complexa hoje, não funcionaram. O filme Stigmata, da MGM, que possui essa proteção, travou na carga do menu. Outro problema que encontramos é que a opção do progressive scan (v9/v10) é desabilitada enquanto o chip está ativo. Segundo o fabricante, estes “problemas” serão solucionados já na próxima revisão.

Recursos extras
Updates do chip
O Infinity pode ser atualizado por CD, como o DMS3... Ou sem ele! O modo normal de se atualizar o chip realmente é gravando um CD com a imagem disponibilizada pelo fabricante, rodar como se fosse um jogo para entrar o Infinity Manager e, finalmente, escolher a opção de atualização do chip. Isso demora aproximadamente dez segundos para se completar. Porém, você pode copiar o Infinity Manager para o Memory Card (há uma opção de instalação), e pelo menos nas duas atualizações já liberadas, a 1.1 e a 1.2, o firmware também era copiado para o Memory Card. Como a versão 1.1 incluia o suporte ao Infinity Manager, ele passa a ser um pré-requisito para a atualização sem CDs.
Depois que o Infinity Manager é copiado para o Memory Card, você pode simplesmente resetar o PS2 sem CD e ficar segurando o botão Triângulo do primeiro controle. Esse procedimento faz com que o Infinity Manager seja carregado do Memory Card e, a partir dele, você pode escolher a opção de atualização que irá funcionar sem problemas. Uma vez atualizado é só resetar o console.
Essa forma de atualização, evita alguns erros e possíveis dificuldades de atualização que os usuários do DMS3 experimentam de vez em quando. Se um colega que você conhece já atualizou o chip dele, é só pegar o Memory Card emprestado.
A versão 1.2 do chip já começa a dar suporte ao Kit HDD original e melhora o Fast-boot.
Obs: Atualmente tem sido encontrado versões falsas do matrix infinity, para saber se o seu chip e verdadeiro basta fazer a atualização, os chip´s falsos não podem ser atualizados.

Modo Infinity Manager
Como foi dito, segurando o botão Triângulo ao resetar, o PS2 entra no Infinity Manager, desde que ele já esteja instalado no memcard. Além de poder efetuar o update o chip, você também pode instalar e rodar pequenos programas a partir do Memory Card. Certamente o programa mais utilizado é o Reality Media Player 1.5, que serve para assistir vídeos e DivX , ouvir musica em mp3 e ver fotos em .jpg. Pode-se instalar emuladores também.

Fast Boot
Segurar o botão Start ao resetar fará com que o recurso do fast-boot seja ativado. Esse modo ignora toda a inicialização do PS2 e tenta rodar o jogo que estiver no PS2. Como esse modo também ignora a ordem de boot, o CD/DVD vai ser o primeiro a ser lido, mesmo que o HDD original estiver instalado.

Comentários Finais
Testar o chip, foi uma grata surpresa. Antes dos testes pairavam duas dúvidas no ar: será que o chip vai ficar estável, tendo pontos de instalação a menos? E a instalação terá que ser cercada de cuidados, como o DMS3, que tem os mesmos recursos? Felizmente o chip se mostrou bem estável e a instalação sem complicações. Uma boa noticia para usuários e instaladores. De repente não estou com tanta saudade da época do PSone...

Prós
• Não precisa se preocupar com modos de boot. Basta colocar a mídia e pronto
• Atualizável por CD e Memory Card
• Destrava filmes de outras regiões
• Começa a ter compatibilidade com HHD original

Contras
• Preço um pouco alto.
• Difícil de achar, por enquanto

 

 

Mod-chip Magic 3.1
Popular, mas ultrapassado


 

Apesar de ser um chip um pouco mais antigo, ainda é normal encontrar o Magic 3.1 à venda como uma das opções mais baratas de desbloqueio. Este chip é uma evolução natural do Magic 2, mas com um projeto herdado do antigo chip Axe, clone do Origa e NovaChip. Como o Axe, o chip funciona com uma alimentação de 5 V e um ressonador de 50 MHz.

O chip é bem pequeno, então, não é difícil acomodá-lo na placa do PS2. Os pontos de instalação são praticamente iguais aos do Messiah 2, com exceção de dois pontos do controlador, que não são utilizados, e o controverso ponto Z, que iremos discutir mais à frente.

Quando o Magic 3.1 foi lançado, ele se chamava simplesmente Magic 3, mas, depois de várias reclamações a respeito de sua compatibilidade com o DVD-9, o fabricante alterou os códigos e relançou o chip como Magic 3.1. Vamos saber aqui se o recurso realmente ficou funcional ou não.

Recursos
Como o Magic 3.1 foi um dos primeiros chips No Swap de baixo custo, podemos dizer que seus recursos são padrões.

• Modo PS2, para rodar jogos em CD e DVD;
• Modo PS1, para rodar jogos de PS1;
• Desligamento do chip (não presente no Magic 3);
• Um chip para os modelos V1 a V7 de PS2.

Os testes
O que funcionou?
Jogos de PS2
O modo PS2 é o padrão do chip, então, ao ligá-lo normalmente, o PS2 já estará apto a rodar cópias de PS2, seja em CD ou DVD. Porém, como o chip desestabiliza o Browser, sempre é necessário um reset para que o jogo entre. Isso acontece porque o chip tem um tempo limite (o famoso timeout de boot) para que o jogo seja reconhecido e carregado. Por exemplo: se você ligar o console, esperar a inicialização e, somente depois colocar o jogo (sem resetar), o Magic não vai mais rodar o jogo, porque já estourou o tempo de reconhecimento e carga. Esta é uma das razões da taxa de acertos do boot do Magic 3.1 ser uma das mais baixas entre os chips atuais. Se o canhão demorar muito a reconhecer a mídia, o boot pode falhar também.

De um modo geral, a maioria dos jogos em CD e DVD funcionaram sem problemas com o Magic 3.1, com uma taxa de acertos razoável, conforme a tabela abaixo. Vale lembrar que não são percentuais absolutos, eles podem variar um pouco dependendo do conjunto "modelo do PS2 + instalação + leitor".

Mídia Percentual de acertos
PS2 CD 92%
PS2 DVD 78%
PS2 DVD-9 60%
PS1 CD 98%

Jogos de PS1

Os jogos de PS1 de um único disco rodaram sem muitos problemas. Para entrar no modo PS1, é necessário ligar o PS2 segurando o botão Reset até a luz azul (Eject) acender, soltando depois. Para retornar ao modo padrão é necessário desligar o PS2 (basta colocá-lo em standby) e ligar novamente.

Desligamento do chip
O desligamento do chip também funcionou sem problemas. Para desligar o chip é só ligar o PS2 segurando o Reset até a tela dos elétrons. Para ligar o chip novamente, é só utilizar o mesmo procedimento da desativação do modo PS1: coloque o PS2 em standby (luz vermelha) e, depois, ligue normalmente.

O que não funcionou?

Jogos de PS2
Alguns jogos de PS2 não funcionaram direito, ou não carregaram, a saber:

• Splinter Cell: nos consoles V7 com o Magic 3.1, o jogo cai na tela vermelha sempre que há uma mudança de fase.
• THUG: em alguns consoles não carregou, travando com tela preta.
• Champions of Norrah: travou na carga em alguns consoles também.

Jogos gravados em CD com alguns modelos de gravador LG também não rodam. Aparentemente, o chip não consegue reconhecer o tipo de mídia. Esse problema aconteceu com todos os consoles.

Jogos de PS1
Jogos de PS1 com códigos anti-mod também não funcionaram, apresentando uma telinha com um sinal de proibido e algo indecifrável escrito:


Tela apresentada com jogos de PS1 com códigos anti-mod.

HDD original

Com o HDD original (FFXI) instalado, o chip não consegue reconhecer o novo Browser que é carregado a partir do HDD, e deixa de funcionar. Nesse caso, para voltar a funcionar, só removendo o HDD.

O controverso ponto Z
Calma gente, não é ponto G, não... É Z mesmo. A única coisa em comum é que ninguém sabe para que serve, he, he, he.

O ponto Z também é uma opção de instalação herdada do antigo Magic 2. Ele nada mais é do que um ponto que monitora o sinal do Eject, que, na época, foi colocada para poder utilizar o GameShark, mas, na verdade, serve para qualquer programa que precise de troca de discos e que não use o DVD Player. O uso ou não deste ponto sempre foi motivo de dúvidas, pois há vantagens e desvantagens. Vamos ver isso com mais detalhes:

Ponto ligado
Com o ponto ligado, ao apertar o Eject (depois de rodar o GameShark, por exemplo) o chip é avisado que a tecla foi acionada e vai esperar que outra mídia de jogo seja inserida. Com isso, é possível utilizar não só o GS, mas também os emuladores (com ROMs em outro disco) ou programas de DivX. Mas, para ver filmes, é necessário utilizar um DVD Region X original, desligando o chip.

Ponto desligado
Com o ponto desligado, não é mais possível rodar programas como GameShark ou Media Player, uma vez que o chip não é mais avisado se a tecla Eject é acionada. Em contrapartida, você pode liberar as áreas de DVD com uma cópia do Region X, coisa que não é possível com o ponto ligado.
Isso acontece porque o Region X libera a região de DVD e, depois, retorna para o Browser. Se o ponto estiver ligado, assim que o programa retornar para o Browser (e o Eject for pressionado), o chip vai esperar que seja inserido um jogo, e não um DVD. Qualquer mídia que seja colocada nessa hora, o chip vai tentar rodar como um jogo, enviando patches para a BIOS; com isso, o PS2 se perde e trava.

Quando o ponto está desligado, assim que o Region X voltar ao Browser, o chip não vai mais tentar rodar a mídia como se fosse jogo, e o filme passa normalmente.

Dúvida cruel, não? Ou você consegue usar o GameShark e ver DivX, ou pode usar uma cópia do Region X para liberar seus filmes em DVD, mas não usar o GS. Alguns técnicos andaram colocando uma chave nesse ponto para o usuário escolher a ligação do ponto Z, mas essa também não é uma prática muito recomendável, podendo até danificar a placa do PS2 com o tempo.

A guerra dos clones
Se tem um chip que é campeão de clones, esse chip é o Magic. Há inúmeros clones do Magic 3.1 rodando por aí. Mesmo agora, até alguns "upgrades", como o Magic 3.6 ou 4.1, são, na verdade, cópias (geralmente pioradas) do Magic 3.1.

Os clones geralmente trazem consigo algum efeito colateral da cópia malfeita. Casos como quadrados verdes aparecendo durante a execução de filmes, travamentos durante os jogos ou insucesso nos procedimentos de desligamento do chip são sintomas comuns dos clones do Magic 3.1.
Fique bem longe desses! Se descobrir que seu chip é um clone, tome muito cuidado: alguns deles levam o console a se desgastar com muito mais rapidez.

Comentários
Apesar de ser um chip muito difundido e barato, não é dos melhores. Durante um tempo, ele valia a pena por ser muito mais barato que chips como o M2, mas hoje há opções que custam quase tão barato e têm muito mais recursos e menos bugs.
O fato de ser um dos únicos chips (hoje em dia) que interferem no funcionamento do Browser e ter uma das menores taxas de acerto de boot dá uma desvantagem enorme para o chip. Talvez valha a pena se você for instalar um desses só até poder colocar um outro chip.

Prós
• Muito barato
• Um chip cobre do V1 ao V7

Contras
• Desestabiliza o Browser
• Tem muitos clones
• Problemas com alguns jogos
• Incompatível com HDD original
• Com o ponto Z ligado, os filmes podem sofrer lags devido aos patches que o chip envia

 

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