Sobre a Décima Pesquisa “Assessoria Popular” em Mariana

Pesquisa quantitativa, com plano amostral, aplicada nos dias 24 a 26 de junho de 2003. A população foi segregada, para efeito de composição da amostra, em faixas etárias, razão de sexo e setorização na distribuição dos questionários.

Os dados da população para a qualificação da amostra foram extraídos do minicenso (contagem), do IBGE, de 1996.

Área de aplicação:

Município de Mariana - sua sede e os seguintes distritos:

Bandeirantes, Cachoeira do Brumado, Camargos, Cláudio Manoel, Furquim, Mariana, Monsenhor Horta, Padre Viegas, Passagem de Mariana, Santa Rita Durão.

Intervalo de Confiança: 95%; margem de erro: ± 5%.

Número de questionários aplicados: 378.

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Dados da Amostra

Sexo

Freqüência

Percentual

Masculino

191

50,5

Feminino

187

49,5

Total

378

100,0

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Faixa Etária

Freqüência

Percentual

15 a 19 anos

72

19,0

20 a 24 anos

41

10,8

25 a 34 anos

99

26,2

35 a 44 anos

70

18,5

45 a 59 anos

59

15,6

60 anos ou mais

37

9,8

Total

378

100,0

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Grupo de idade

Freqüência

Percentual

15 a 24 anos

113

29,9

25 a 34 anos

98

25,9

35 anos ou mais

167

44,2

Total

378

100,0

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Instrução

Freqüência

Percentual

Analfabeto / sem instrução

56

14,8

Primário completo / 1º grau incompleto

140

37,0

1º grau completo / 2º grau incompleto

93

24,6

2º grau completo / superior incompleto

76

20,1

Superior completo

11

2,9

NS/NR

2

0,5

Total

378

100,0

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Religião

Freqüência

Percentual

Católica praticante

215

56,9

Católica não praticante

96

25,4

Evangélica pentecostal

28

7,4

Evangélica não pentecostal

20

5,3

Acredita em Deus, mas não tem religião

11

2,9

Espírita kardecista, espiritualista

5

1,3

Sem religião, agnóstico

1

0,3

NR

1

0,3

NS

1

0,3

Total

378

100,0

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Grupo de religião

Freqüência

Percentual

Católica

311

82,3

Evangélica

48

12,7

Outras religiões

5

1,3

Sem religião

12

3,2

NS/NR

2

0,5

Total

378

100,0

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Cor de acordo com categorias usadas pelo IBGE

Freqüência

Percentual

Branco

96

25,4

Pardo

159

42,1

Preto

66

17,5

Índio

8

2,1

Amarelo

31

8,2

NR

4

1,1

NS

14

3,7

Total

378

100,0

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Ocupação

Freqüência

Percentual

Empregado

80

21,2

Autônomo

64

17,0

Dona de casa

62

16,4

Estudante

53

14,1

Aposentado

48

12,7

Desempregado

28

7,4

Funcionário público

25

6,6

Lavrador

5

1,3

Empregador

4

1,1

Pensionista

4

1,1

Profissional liberal

1

0,3

Artesão

1

0,3

Afastado

1

0,3

NR

1

0,3

Total

377

100,0

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Grupo de ocupação

Percentual

Com renda própria

61,8

Sem renda própria

37,9

NS/NR

0,3

Total

100,0

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Trabalha no campo ou na cidade?

Freqüência

Percentual

Na cidade

160

76,9

No campo

46

22,1

NR

2

1,0

Total

208

100,0

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Renda familiar

Freqüência

Percentual

Sem renda

5

1,3

Até R$ 240,00

59

15,6

De R$ 240,01 a R$ 480,00

108

28,6

De R$ 480,01 a R$ 720,00

68

18,0

De R$ 720,01 a R$ 1.300,00

55

14,6

De R$ 1.300,01 a R$ 2.400,00

37

9,8

De R$ 2.400,01 a R$ 4.800,00

18

4,8

De R$ 4.800,01 a R$ 7.300,00

4

1,1

NR

3

0,8

NS

21

5,6

Total

378

100,0

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Grupo de renda familiar

Freqüência

Percentual

Até 1 S. M.

66

17,5

De 2 a 3 S. M.

174

46,0

De 3 a 5 S. M.

55

14,6

Mais de 5 S. M.

59

15,6

NS/NR

24

6,3

Total

378

100,0

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Tem telefone fixo em casa?

Freqüência

Percentual

Sim

215

56,9

Não

163

43,1

Total

378

100,0

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Relatório da Pesquisa

Maior problema do Brasil

Percentual

Desemprego

41,8

Violência

21,7

Fome / pobreza / desigualdade social

10,1

Corrupção

5,0

Economia

4,8

Muitos

4,5

Saúde

2,6

NS

2,1

Política/políticos

1,9

Administração/governante

1,9

Educação

1,6

Outros

0,8

Nenhum

0,5

Habitação

0,3

Cultura

0,3

Preconceito

0,3

Total

100,0

 

Conforme tabela acima correspondente ao maior problema do Brasil, a moda é o desemprego, correspondendo à 41,8% dos entrevistados. A violência corresponde a 16,9% vindo logo em seguida a fome/pobreza 14,8%. Os demais problemas correspondem a 20,3%. 4,5% apontaram que existem muitos problemas no país e 2,1% não sabem ou não opinaram.

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Maior problema de Minas Gerais

Percentual

Desemprego

43,9

Violência

18,0

NS

7,9

Fome / pobreza / Desigualdade social

4,5

Política/políticos

3,4

Administração/governante

3,2

Corrupção

3,2

Saúde

2,9

Muitos

2,9

Educação

2,4

Economia

1,9

Ruas / estradas / trânsito

1,1

Nenhum

0,8

Outros

0,8

NR

0,8

Impunidade

0,5

Sem-terra

0,5

Água

0,3

Infraestrutura

0,3

Habitação

0,3

Patrimônio Histórico

0,3

Legislação

0,3

Total

44,1

 

O desemprego aparece também como a moda no que se refere ao maior problema de Minas Gerais, correspondendo à 43,9% dos entrevistados. De acordo com a tabela acima a violência aparece em segundo lugar com 18,0% dos casos, e fome/pobreza é apontado por 4,5% dos entrevistados como o maior problema do estado. Os demais problemas correspondem a 21,4% dos respondentes, enquanto 2,9% responderam que são muitos os problemas do estado e 8,7% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

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Maior problema de Mariana

Percentual

Desemprego

37,8

Violência

19,6

Saúde

6,6

Política/políticos

5,3

Administração/governante

3,7

Educação

2,6

Corrupção

2,1

Água

1,9

Fome / pobreza / desigualdade social

1,9

Nenhum

1,9

Muitos

1,6

Infraestrutura

1,6

Habitação

1,6

Saneamento básico

1,6

Outros

1,3

Economia

0,5

Ruas / estradas / trânsito

0,5

Turismo

0,3

Preconceito

0,3

Distritos

0,3

NR

0,8

NS

6,3

Total

100,0


No que se refere ao maior problema de Mariana, a maioria dos entrevistados se dividiram entre o desemprego e a violência, mas o desemprego ainda é o mais citado, com 37,8% das respostas. A violência corresponde como o maior problema da cidade para 19,6% dos entrevistados, ficando em segundo sugar. 30,8% dos respondentes se dividiram entre outras opções, 1,6% apontaram que são muitos os problemas e 7,1% não souberam ou não responderam.

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Avaliação do Governo Lula

Freqüência

Percentual

Péssimo

23

6,1

Ruim

28

7,4

Regular

77

20,4

Bom

209

55,3

Ótimo

17

4,5

NS

15

4,0

NR

9

2,4

Total

378

100,0


No que se refere a avaliação do governo do presidente Lula, a maioria dos entrevistados (59,8%) aprovam seu governo, sendo que 55,3% avaliam como bom e 4,5% como ótimo. Já 13,5% dos respondentes desaprovam o governo Lula, sendo que 6,1% responderam péssimo e 7,4% avaliam como ruim. 20,4% acham o governo regular e 6,4% não sabem ou não responderam.

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Avaliação do Governo do Aécio Neves

Freqüência

Percentual

Péssimo

25

6,6

Ruim

51

13,5

Regular

64

16,9

Bom

166

43,9

Ótimo

12

3,2

NS

53

14,0

NR

7

1,9

Total

378

100,0


Conforme a tabela acima correspondente à avaliação do governo Aécio Neves, a moda é a aprovação do seu governo, sendo que 43,9% acham seu governo bom e 3,2% acham ótimo. 20,1% dos respondentes desaprovam o governo Aécio, sendo 6,6% avaliando como péssimo e 13,5% como ruim. A opção regular corresponde a 16,9% das respostas, 15,9% não souberam ou não quiseram responder.

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Avaliação do Governo do Celso Cota

Freqüência

Percentual

Péssimo

20

5,3

Ruim

25

6,6

Regular

51

13,5

Bom

208

55,0

Ótimo

61

16,1

NS

8

2,1

NR

5

1,3

Total

378

100,0


Conforme tabela acima, a maioria dos entrevistados aprovam o governo do prefeito Celso Cota (71,1% dos entrevistados), sendo que 55% avaliam como bom e 16,1% como ótimo. Os que não aprovam correspondem a 11,9% dos respondentes, sendo 5,3% correspondente a péssimo e 6,6% a ruim. 13,5% dos entrevistados acham o governo Celso regular e 3,4 % não souberam ou não opinaram.

No gráfico abaixo, verifica-se que houve uma oscilação no índice de aprovação do governo Celso Cota, em relação à última pesquisa:

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Avaliação da Câmara de Vereadores de Mariana

Freqüência

Percentual

Péssimo

68

18,0

Ruim

79

20,9

Regular

53

14,0

Bom

94

24,9

Ótimo

12

3,2

NS

69

18,3

NR

3

0,8

Total

378

100,0


No que se refere a avaliação da Câmara de Vereadores de Mariana, conforme tabela acima 38,9% dos entrevistados reprovaram sua atuação, sendo que 18,0% a avaliam como péssima, 20,9% como ruim. Os que aprovaram a atuação da Câmara correspondem a 28,1% dos respondentes, sendo que 24,9% avaliaram sua atuação como boa e 3,2% como ótima. Ainda 14,0% dos entrevistados avaliaram como regular o desempenho da Câmara e, 19,1% não souberam ou não quiseram opinar.

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Obras que a Prefeitura deveria fazer no bairro

Percentual

Ruas / estradas

23,5

Área de laser / Centro comunitário

16,7

Muitos

10,6

Saneamento básico

8,7

Creche / escola

5,8

Tratamento de água

3,4

Moradia

3,2

Nenhuma

2,6

Hospital

2,6

Obras no rio

2,1

Segurança

1,9

Iluminação

1,3

Fábrica (gerar emprego)

1,3

Trânsito

1,3

Melhorar linha de trem

0,8

Educação

0,5

Cesta básica

0,5

Agência bancária

0,5

Restauração

0,3

Correio

0,3

Presídio

0,3

Farmácia

0,3

Telefonia

0,3

Outros

5,0

NS

5,0

NR

1,1

Total

100,0


No que se refere a obra que a prefeitura deveria fazer no bairro dos entrevistados, a moda foi a pavimentação ou recuperação de ruas e estradas, correspondendo à 23,5% dos entrevistados, em segundo lugar os marianenses consideram que o investimento deve ser feito em áreas de laser ou centros comunitários (16,7%). Para 10,6% da população, são muitas as obras que deveriam ser feitas em seus respectivos bairros, enquanto que, para 8,7% da população, há carência de obras de saneamento básico. As demais alternativas equivalem a 31,8% dos respondentes. Apenas 2,6% dos entrevistados responderam que não há nenhuma obra a ser feita em seus bairros e ainda, 6,1% não souberam ou não quiseram opinar. Podemos indicar, se interessar, as preferências por áreas da cidade.

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Avaliação do atendimento médico em Mariana

Freqüência

Percentual

Péssimo

45

11,9

Ruim

54

14,3

Regular

55

14,6

Bom

173

45,8

Ótimo

30

7,9

NS

20

5,3

NR

1

0,3

Total

378

100,0


Quanto a avaliação do atendimento médico em Mariana, a maioria da população aprova seu desempenho (53,7% dos entrevistados), sendo que 45,8% apontaram como bom e 7,9% como ótimo. Reprovam o atendimento médico da cidade 26,2% dos respondentes, sendo que, 11,9% acham péssimo e 14,3% acham o atendimento ruim. Ainda para 14,6% dos marianenses, o atendimento é regular. Não souberam ou não responderam 5,6% dos abordados.

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Onde procura atendimento médico

Freqüência

Percentual

Vai a hospital público / posto de saúde

265

70,1

Vai a hospital particular / clínica, consultório

94

24,9

Vai a hospital público e particular

16

4,2

NS

2

0,5

NR

1

0,3

Total

378

100,0


Conforme tabela acima, 70,1% da população de Mariana procura o hospital público ou posto de saúde, enquanto apenas 24,9% dos entrevistados vão ao hospital particular. Ainda, 4,2% vão aos hospitais públicos e particulares. Não responderam ou não souberam opinar, 0,8% dos respondentes.

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Local de atendimento médico

Freqüência

Percentual

Vai a hospital / posto de saúde no distrito onde reside

295

78,0

Vai a hospital / posto de saúde em outro distrito

57

15,1

Vai a hospital / posto de saúde em outra cidade

23

6,1

Outras respostas

1

0,3

NR

2

0,5

Total

378

100,0


De acordo com a tabela acima, a grande maioria dos entrevistados (78%), vão ao hospital ou posto de saúde do distrito onde reside. Os que procuram atendimento em outros distritos correspondem a 15,1% dos respondentes. Já 6,1% da população de Mariana vão buscar atendimento médico em outras cidades.

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Qual cidade buscou antendimento

Freqüência

Percentual

Belo Horizonte

10

43,5

Ouro Preto

4

17,4

Ponte Nova

3

13,0

Juiz de Fora

2

8,7

Viana (ES)

1

4,3

Itabirito

1

4,3

Acaiaca

1

4,3

NS

1

4,3

Total

23

100,0


Dos marianenses que buscam atendimento médico fora de Mariana (apenas 6,1% da população), 43,5% vão à cidade de Belo Horizonte, enquanto 17,4% procuram a cidade de Ouro Preto e 13% buscam atendimento na cidade de Ponte Nova. Vale ressaltar que este universo corresponde a apenas 23 casos em que os entrevistados responderam procurar atendimento médico foram da cidade de Mariana.

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Nos próximos meses sua economia vai...

Freqüência

Percentual

Melhorar

181

47,9

Piorar

93

24,6

Não mudará

90

23,8

NS

14

3,7

Total

378

100,0


Conforme tabela acima correspondente à expectativa do marianense quanto sua situação econômica, 47,9% dos entrevistados acham que vão melhorar economicamente nos próximos meses. Já 24,6% dos respondentes acham que vão piorar economicamente, enquanto 23,8% acham que sua situação econômica nos próximos meses continuará estável. Não souberam responder, 3,7% dos entrevistados.

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Nos próximos meses a economia de Mariana vai...

Freqüência

Percentual

Melhorar

174

46,0

Piorar

75

19,8

Não mudará

89

23,5

NS

37

9,8

NR

3

0,8

Total

378

100,0


Na tabela referente a situação econômica de Mariana para os próximos meses, verifica-se que, grande parte dos entrevistados (46%, a moda), estão otimistas e acreditam que a economia do município irá melhorar. Para 23,5% dos entrevistados, a situação econômica de Mariana continuará estável, enquanto que apenas 19,8% acham que a economia da cidade irá piorar. Ainda, 10,6% dos respondentes não responderam ou não souberam opinar.

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Nos próximos meses a economia do Brasil vai...

Freqüência

Percentual

Melhorar

213

56,3

Piorar

82

21,7

Não mudará

55

14,6

NS

26

6,9

NR

2

0,5

Total

378

100,0


No que se refere à economia do Brasil, verifica-se na tabela acima que o otimismo referente ao país é ainda maior do observa-se a respeito da cidade de Mariana. Percebemos que a maioria dos entrevistados (56,3%), acredita que a economia brasileira irá melhorar nos próximos meses, para 14,6% dos respondentes a situação econômica do país ficará estável, enquanto 21,7% estão pessimistas e acham que a economia do Brasil irá piorar. Ainda não responderam ou não quiseram opinar, 7,4% dos entrevistados.

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Na sua opinião, o que leva uma pessoa a cometer um crime?

Freqüência

Percentual

Desemprego

127

33,6

Fatores individuais
(desespero, nervosismo, revolta)

56

14,8

Drogas

47

12,4

Muitos

36

9,5

Desigualdade social

22

5,8

Falta de dinheiro

16

4,2

Educação

12

3,2

Falta de fé (falta de Deus)

12

3,2

Família

5

1,3

Violência

4

1,1

Opção

3

0,8

Impunidade / falta justiça

3

0,8

Outros

11

2,9

NS

20

5,3

NR

4

1,1

Total

378

100,0


Para os marianenses o desemprego aparece como o principal motivo que leva a pessoa a cometer um crime (33,6%), assim como é considerado também o maior problema do Brasil, de Minas Gerais e de Mariana. Fatores individuais como nervosismo, desespero e revolta, aparece em segundo lugar (14,8%). Para 12,4% dos entrevistados, as drogas são o principal motivo que leva uma pessoa a cometer um crime. 23,3% se dividiram entre as demais opções explícitas na tabela. Ainda 9,5% acham que são muitos os motivos e, 6,4% não responderam ou não souberam opinar.

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A cadeia melhora, piora ou não interfere no comportamento do preso?

Freqüência

Percentual

Piora

219

57,9

Não interfere

70

18,5

Melhora

63

16,7

NS

22

5,8

NR

4

1,1

Total

378

100,0


A maioria dos marianenses acredita que a cadeia piora o comportamento do preso (57,9%, de acordo com a tabela acima), já para 18,5% dos entrevistados a cadeia não interfere, enquanto 16,7% acreditam que a cadeia melhora o comportamento do condenado. 6,9% dos respondentes não responderam ou não souberam opinar.

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Conhece alguém que já foi preso?

Freqüência

Percentual

Sim

264

69,8

Não

113

29,9

NR

1

0,3

Total

378

100,0


Verificamos na tabela acima que a maioria dos marianenses conhece alguém que já foi preso (69,8%), enquanto 29,9% não têm nenhum conhecido que já foi preso. Apenas 1 entrevistado não respondeu.

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Quem já foi preso?

Freqüência

Percentual

Conhecido

122

46,2

Amigo

47

17,8

Parente próximo (pai, mãe, irmão, filho)

32

12,1

Parente distante (tio, primo, cunhado)

32

12,1

Vizinho

25

9,5

O próprio entrevistado

3

1,1

NS

1

0,4

NR

2

0,8

Total

264

100,0


Dos entrevistados que conhecem alguém que já foi preso, 46,2% responderam que a pessoa se trata de um conhecido, 17,8% disseram que esta pessoa é um amigo, enquanto 12,1% tiveram um parente próximo e outros 12,1% tiveram um parente distante preso. Ainda 9,5% dos respondentes disseram que já tiveram um vizinho preso e outros 1,1% disseram que já foram presos. Já 1,2% não responderam ou não souberam opinar. Portanto, uma maioria de 52,6% são bem próximos dos presos. Isso indica que a situação de pessoas que são muito próximas de presos ocorre com muita freqüência em Mariana.

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Aspecto positivo da Guarda Municipal

Freqüência

Percentual

Segurança, fim da criminalidade

166

43,9

Nenhum

44

11,6

Impõe respeito e ordem

18

4,8

Trânsito

16

4,2

Vigilância

12

3,2

Atendimento

10

2,6

Orientação à comunidade

5

1,3

Muitos

5

1,3

Trabalho conjunto com a PM

5

1,3

Contra drogas

4

1,1

Cuidado com menores

1

0,3

Combate a criminosos

2

0,5

Outros

13

3,4

NS

54

14,3

NR

23

6,1

Total

378

100,0


Foi investigado como a população avalia o trabalho da Guarda Municipal. No que se refere ao aspecto positivo, verifica-se que cerca de 43,9% dos entrevistados indicam a garantia de segurança como sua maior qualidade. Já 11,6% disseram não haver nenhum fator positivo na Guarda Municipal; 4,8% disseram que a Guarda impõe respeito e ordem; a melhoria no trânsito aparece como a aspecto mais positivo para 4,2% das pessoas abordadas. Outros 7,7% responderam outras opções, enquanto para 1,3 dos entrevistados, são muitos os aspectos positivos da Guarda. 20,4% não responderam ou não souberam opinar.

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Aspecto negativo da Guarda Municipal

Freqüência

Percentual

Nenhum

112

29,6

Autoritarismo

53

14,0

Má distribuição na cidade e distritos

30

7,9

Falta de treinamento

16

4,2

Ineficiência

13

3,4

Não usar arma de fogo

10

2,6

Falta poder

10

2,6

Falta de guardas

4

1,1

Muitos

1

0,3

Não trabalham à noite

1

0,3

Cobertura de bandidos

1

0,3

Outros

11

2,9

NS

97

25,7

NR

19

5,0

Total

378

100,0


No que se refere ao aspecto negativo da Guarda Municipal de Mariana, 29,6% dos entrevistados responderam não haver nenhum aspecto negativo na atuação da Guarda; 14% acham que aspecto negativo é o autoritarismo, isto é, denunciaram um comportamento truculento da Guarda Municipal; 4,2% apontam a falta de treinamento e outros 3,4% a ineficiência. Outros aspectos correspondem a 9,8% das respostas, enquanto 0,3% disseram que são muitos os aspectos negativos. Não responderam ou não souberam opinar, 30,7% dos respondentes, um número elevado que pode indicar um certo receio de responder a essa questão específica. Pode ser que entre eles haja temor quanto à atuação da Guarda Municipal.

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Avaliação do Governo Lula por grupo de instrução

Grupo de Instrução

Até 1º grau incompleto

De 1º grau a 2º grau incompleto

De 2º grau completo a Superior completo

Freqüência

%

Freqüência

%

Freqüência

%

Péssimo

12

6,2

4

4,3

7

8,0

Ruim

15

7,7

8

8,5

5

5,7

Regular

49

25,1

19

20,2

9

10,3

Bom

93

47,7

58

61,7

56

64,4

Ótimo

13

6,7

2

2,1

2

2,3

NS

10

5,1

1

1,1

4

4,6

NR

3

1,5

2

2,1

4

4,6

Total

195

100,0

94

100,0

87

100,0


No cruzamento referente avaliação do “Governo Lula por Grupo de Instrução”, percebe-se que entre os que aprovam o governo Lula, as populações com menor grau de instrução ficaram abaixo da média de aprovação de 59,8%, correspondendo a 54,4% dos que tem até primeiro grau incompleto, enquanto as faixas mais elevadas ficaram acima da média (63,8% entre os que fizeram entre primeiro grau completo e segundo incompleto e 66,7% entre os que têm segundo grau completo para cima). Neste cruzamento nota-se correlação entre avaliação do governo Lula com grau de instrução.

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Avaliação do Governo Lula por grupo de renda

Grupo de Renda

Até 1 S. M.

De 2 a 3 S. M.

De 3 a 5 S. M.

Mais de 5 S. M.

Freq.

%

Freq.

%

Freq.

%

Freq.

%

Péssimo

3

4,5

12

6,9

4

7,3

3

5,1

Ruim

3

4,5

16

9,2

6

10,9

2

3,4

Regular

16

24,2

38

21,8

8

14,5

11

18,6

Bom

31

47,0

94

54,0

30

54,5

38

64,4

Ótimo

5

7,6

8

4,6

1

1,8

2

3,4

NS

6

9,1

4

2,3

3

5,5

1

1,7

NR

2

3,0

2

1,1

3

5,5

2

3,4

Total

66

100,0

174

100,0

55

100,0

59

100,0


No cruzamento feito na tabela acima, nota-se uma tendência de melhor avaliação do Governo Lula entre as classes de maior poder aquisitivo. Enquanto a média de aprovação do Governo Lula é de 59,8%, as classes que se referem aos que ganham: “até 1 salário mínimo”, “de 2 a 3” e de “3 a 5”, os índices de aprovação de Lula foram 54,6%, 58,6% e 56,3%, respectivamente. Já entre os que ganham mais de 5 salários o índice de aprovação puxa a média para cima, correspondendo a 67,8% de bom e ótimo.

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Avaliação do Governo Celso Cota

Grupo de Idade

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 anos ou mais

Freqüência

%

Freqüência

%

Freqüência

%

Péssimo

5

4,4

9

9,2

6

3,6

Ruim

12

10,6

7

7,1

6

3,6

Regular

15

13,3

11

11,2

25

15,0

Bom

62

54,9

58

59,2

88

52,7

Ótimo

16

14,2

9

9,2

36

21,6

NS

3

2,7

2

2,0

3

1,8

NR

0

0,0

2

2,0

3

1,8

Total

113

100,0

98

100,0

167

100,0


Conforme o cruzamento “Avaliação do Governo Celso Cota por Grupo de Idade”, percebemos que as pessoas com mais idade tendem a ter uma maior avaliação do governo municipal. Enquanto a média de bom e ótimo foi de 71,1%, entre os que têm de 15 a 24 anos foi de 69,1%; entre os que têm de 25 a 34 anos foi de 68,4% e, entre os que tem de 35 anos ou mais esta média foi de 74,3%. Já dentre os que reprovam o Governo Celso Cota, notamos uma diferença ainda maior entre estas faixas de idade. Entre os que têm de 15 a 24 anos, a média de ruim e péssimo foi de 15%; de 25 a 34 anos o índice foi de 16,3%, enquanto os que têm de 35 anos ou mais este índice cai para apenas 7,2 pontos percentuais.

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Avaliação do Governo Celso Cota por grupo de renda

Grupo de Renda

Até 1 S. M.

De 2 a 3 S. M.

De 3 a 5 S. M.

Mais de 5 S. M.

Freq.

%

Freq.

%

Freq.

%

Freq.

%

Péssimo

3

4,5

12

6,9

1

1,8

2

3,4

Ruim

5

7,6

8

4,6

7

12,7

4

6,8

Regular

12

18,2

24

13,8

6

10,9

6

10,2

Bom

36

54,5

96

55,2

29

52,7

35

59,3

Ótimo

6

9,1

27

15,5

10

18,2

12

20,3

NS

2

3,0

5

2,9

1

1,8

0

0,0

NR

2

3,0

2

1,1

1

1,8

0

0,0

Total

66

100,0

174

100,0

55

100,0

59

100,0


Na tabela referente ao cruzamento “Avaliação de Celso Cota por Grupo de Renda”, há uma tendência de maior aprovação de seu governo (bom ou ótimo) proporcional ao nível de renda dos entrevistados. Dentre os que ganham até 1 salário mínimo, o índice de aprovação é de 63,6% (bom ou ótimo); entre os que ganham de 2 a 3 salários a média de aprovação sobe para 70,7%, enquanto a média de aprovação do governo Celso entre aqueles que ganham acima de 3 a 5 salários mínimos pula para 70,9% dos entrevistados; já os entre os que ganham mais de 5 salário o índice salta para 79,6%. A média geral de aprovação de Celso Cota foi de 71,1%.

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