Salve sua empresa enquanto houver tempo!

Jogaram o robô de US$ 300.000 no bueiro – o tiro saiu pela culatra

Paulo Luporini Pastore
Consultor em Mecatrônica

 

Desde 2001, tenho me dirigido aos órgãos de comunicação no Brasil, para evidenciar conceitos, que até hoje (2006), não tem sido bem empregado, no que tange levar empresas e entidades educacionais ao sucesso, com profissionais dignos em suas áreas de trabalho, dentre elas o novo profissional num campo, que está muito em voga a “Mecatrônica”, seu novo colaborador o “Consultor Mecatrônico”.

Quem tem aplicado reais conceitos da mecânica de precisão, da mecânica fina e da mecatrônica, com sucesso nas empresas?

Pude prestar relevantes contribuições gerando lucro, bem diferente dos sistemas empregados nas últimas décadas, que acabaram com empresas, que vieram a fechar, devido terem confiado em consultorias, em que seus profissionais não são tão bem qualificados quanto pareciam!

Um dos engodos, que tem levado a contratação de consultorias, que se dizem especializadas em mecatrônica?

Vem da questão de que seus profissionais tenham algum título! Por exemplo, o doutorado, ou se empossam doutores. Isto é, que nem dar murros em ponta de faca.

Um profissional “doutor”, apenas pode ser no título, isto não quer dizer que seja alguém capaz!

Para evidenciar um destes casos, do mau emprego administrativo, houve há alguns anos atrás uma notícia sobre uma empresa em Minas Gerais, que tinha comprado um robô industrial por US$ 300.000 e que passados alguns meses, este robô se encontrava desativado. Jornais vieram a noticiar que tal empresa veio a demitir seus funcionários do alto escalão por terem mal administrado tal empresa e, que entre isto o robô tinha sido em vão e estava abandonado, por que era um robô multifuncional e não sabiam usá-lo, além de tudo. A empresa teve prejuízo.

Estive na Unicamp, justamente naquela época e comentei sobre este robô, mas tomei o cuidado para não dizer a verdade, omiti, por que me pareceu que um conhecido próximo tinha sido o vendedor deste robô! Dito e feito, o camarada entregou-se de bandeja, ao dizer com todas as honras ter sido o vendedor daquele robô. Simplesmente como um bom profissional vim a elogiar pelo feito. Pude comprovar, que os rumores da empresa Mineira era verdade, o conhecido fez o papel dele, como bom vendedor.

 

Quem perdeu nesta história de comprar gato por lebre?

 

Assim, faço surgir agora o papel do “Consultor em Mecatrônica” e, coisas deste tipo haverão de acabar,  pois antes pagarem os serviços de um consultor do que jogar no bueiro um robô de US$ 300.000 por que acharam que tal investimento seria bem aproveitado? O tiro saiu pela culatra.

 

Tabela de Honorários do Consultor em Mecatrônica – Consulte através do e-mail:
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Venho assim informar através deste artigo, com a finalidade de dar melhor entendimento aos que estejam no mercado de trabalho e carecem de melhores condições de trabalho, uma vez que tenho observado nos últimos anos, que nosso país está a Torre de Babel, onde o povo, empresário está lendo e vendo em noticiários muitas coisas desencontradas, erros técnicos por ação de autores de publicações, que muitos estão tendo oportunidades de tomarem os lugares, de quem de direito trabalhista.

Atribuiu entre outros motivos a situação de nosso país, aos últimos presidentes da república, que não tiveram tempo de tomarem as devidas diretrizes no setor educacional e industrial. Assim, como eu que tenho tentado informar a minha classe profissional, deveriam os demais trabalhadores virem a tentar também colocar os pingos nos í, antes que seus filhos, netos e amigos comecem a serem rejeitados na sociedade, por que tudo virou a Torre de Babel.

Estou nestas três áreas desde 1983, assim venho publicar por ser o mais longevo com especialização em mecânica fina “Lato Sensu”, com experiência ao longo de 22 anos em mecânica de precisão, mecânica fina e mecatrônica: automação e robótica, com duas pós-graduações “Strictu Sensu”, mestrado em automação aeronáutica e doutorando em robótica pela UNICAMP. Assentado ter prática, como projetista em produtos da mecânica fina e da mecatrônica, desde 1983. Em 1986 fui consagrado engenheiro “polivalente” no grupo Itautec e em 1994, por acaso virei docente vindo a aplicar estes conceitos com relevado sucesso, até então.

Modéstia parte, sem confetes, mas torna-se necessário expor minhas qualificações, uma vez que, no Brasil o povo tem a mania, que considero pobreza de espírito em se admirarem os estrangeiros e nós que temos potencial, muitas vezes somos melhores que os estrangeiros, mas, somos simplesmente deixados ao lado, por aqueles que por falta de informação nos colocando fora.

Entre muitos brasileiros, me sinto sempre menosprezado pelo próprio povo, principalmente por quem esteja empregado em empresas, nas quais já vim a trabalhar, por que estas pessoas parecem ter receios e medos de virem a perder seus empregos! Então ficam “puxando o saco” da cúpula administrativa, para aumentar cada vez mais o lucro, sobre nós (classe trabalhadora). E, pagam estrangeiros, que lhes furam os olhos.

Uma das coisas então que tenho observado nestes últimos anos, trata-se de contratação só de recém formados e, estes recém formados quando contratados se acham os “donos do mundo”, por que estão bem empregados e quando alguém mais velho, com mais experiência surge no cenário de qualquer empresa é rapidamente menosprezado, ou seja, não vêem diante do nariz, mal sabem! Que em breve estarão também no “olho da rua”, por que serão também manipulados e, os tornam alienados dentro da empresa (crescimento de carreira dentro da empresa). Veja, que crescimento de carreira dentro de uma empresa, é algo ilusório e muito enganoso, por que ao passar dos anos, o camarada fica bitolado, depois se sair para outra empresa vira mais um desempregado, por ter muitas atribuições, um salário alto e especializado, somente naquele setor que trabalhou nos seus últimos 10, 15 ou 20 anos.

No Brasil temos que tomar sim, muito cuidado nas contratações, pois você é pago para uma finalidade, quando grandes partes dos trabalhadores estão empregados em empresas privadas, nacionais (federais e estaduais), estatais, multinacionais e dentre tantos um produto, que é a base de manufatura, quer seja aos modos educacionais, quer seja aos modos metalúrgicos necessita de um orientador, este que hoje surge na pessoa de um consultor.

É tido pela mídia o conceito do consultor, mas na área de mecatrônica (mecânica fina) não existem consultores neste tipo de mercado, que traz a todos automação e robótica, destes modos até peritos judiciais tem sofrido com isto, quando do diagnóstico de processos de uma empresa, não atendem a legislação e o “Consultor em Mecatrônica (Mecânica Fina) é alguém que pode cubrir os mais variados tipos de trabalhos em quaisquer tipos de entidades.

 

Surge o Consultor em Mecatrônica (Mecânica Fina) em 2006

 

Infelizmente os órgãos competentes e “capazes”! Deveriam ter formas de amenizar a vida dos trabalhadores utilizando uma variedade de mecanismos, para mantê-los empregados, mas, não pelo contrário parecem fazer com que aquele que trabalhou anos e anos, dando seu sangue, seja sim mais um desempregado.

A nível industrial, falta o “Consultor em Mecatrônica”, pessoa esta que com suas orientações poderá dar novo passo industrial e, assim se evitarem o desemprego em massa, que se comprovou nos últimos anos, que tais fatos são inerentes de maus administradores, que não conhecem o setor fabril, mas, acabaram com empresas nacionais.

Se fosse o contrário! O Brasil de hoje, não haveria de ter milhões de desempregados?

 

Esta é a prova de que tais órgãos e administradores, são sim a vergonha deste país.

 

A reengenharia é funcional a começar do alto escalão, para depois chegar aos funcionários de baixo da pirâmide, mas não foi isto que ocorreu no Brasil, até então.

 

Teria que haver nova reengenharia agora com o “Consultor em Mecatrônica (Mecânica Fina)”, para que realmente haja reduções de custos e, que as demissões seriam ponderadas em relação à produção - não pela demanda empregatício, vindo a por no lugar dos maus trabalhadores - pessoas que tenham competência, quando nisto o Brasil tem de sobra. Mas, não os que estão no poder se mantém no emprego, por que sabem disto! E, temem a perda de seus empregos e, nada fazem para melhorar, por que a legislação trabalhista é falha e protege quem esteja empregado a bons anos.

 

Voltando a minha redoma, por ter experiências, por via de ter projetado vários produtos em uso no mercado até hoje. Devido que não pude publicar, pela questão do “sigilo industrial”, a que os profissionais compactuam com as empresas contratantes, não pude documentar projetos nestes três campos, bem diferente de outros profissionais, que só possuem experiências acadêmicas publicam e viraram consultores sem serem práticos.

Pude anotar, que no momento de se inscrever em concursos públicos, o profissional que migrou de empresas para a carreira de docente, perde na pontuação de artigos publicados, abrindo assim espaço para os profissionais de origem acadêmica, enfraquecendo o ensino educacional, quando se poderiam ter algum meio de se medir trabalhos realizados por profissionais não acadêmicos.

Perante tantas comprovações em carteira e atuante hoje, como professor em mecânica fina (mecatrônica) numa universidade brasileira, creio ser o mais indicado, para conceituar e, escrever aos que até então não tiveram ainda uma leitura tão esclarecedora destes três campos, quando os internautas são em maioria leigos, estudantes, empresários, profissionais de recursos humanos e crianças, que carecem de melhores entendimentos, que rondam estes campos.

Neste ano de 2006, não se tem notícia desde 1983 haverem professores em mecânica fina! E, não tão pouco de mecânica de precisão, com raras exceções. Aos de mecatrônica coube terem vindo a orientar e passar conhecimentos, desde 2001, após o evento da saga de “Guerra de Robôs” (modalidade mecatrônica), principalmente que se deu o inicio no Brasil a uma nova fase da mecatrônica, por intermédio desta saga, aonde minha metodologia foi funcional levando jovens e adeptos, os quais pude orientar via e-mails, ao longo destes anos de 2001 a 2005, em se integrarem em universidades, para transformarem seus sonhos em obras sólidas, tendo em mente conceitos de tecnologias mecânica e eletrônica, no fundo o histórico das obras de engenharia de Galileu.

Veja por exemplo, à revista Galileu, que tem publicado artigos, que vieram a motivar os jovens, porém não publicou um artigo sobre os reais conceitos do campo de tecnologia mecânica que chega à engenharia mecatrônica, da mecânica fina e de precisão, ao modo das raízes de suas junções - o de transformar idéias, em produtos, que funcionam graças a algum tipo de controle, tendo por base o orientador, com formação desde o colégio técnico em mecânica, como apresentado nesta explanação, justamente para esta finalidade – por profissionais com raízes mecânica/mecatrônica e da mecânica fina.

De certo modo, ao se construírem produtos mecatrônicos e da mecânica fina, a maioria tem sido por mãos de leigos e, nem tanto por profissionais mecânicos/mecatrônicos e nem se imaginam de mecânica fina, devida justamente ter faltado os reais enquadramentos, de quem seria ou não os profissionais mais capacitados, para liderarem jovens a construírem, em salas de aula.

 

Tecnologia mecânica para mecânica de precisão, mecatrônica e mecânica fina?

 

Vem da história na antiguidade ao de se cunhar moedas, instrumentos para cirurgias, de agulhas hipodérmicas, que naquela época (D. C) se manufaturavam de modos artesanais, assim toma-se ênfase ao metal forjado.

Uma estrutura para um robô, por exemplo, ser proveniente de construção com 90% de materiais sólidos e, isto é primeiramente manipulado por mãos de um operador de máquinas (técnicos em mecânica), que possuem o dom das artes, das ferramentas mecânicas, do tipo de talhar, cortar de chapas de metal, da solda, da junção por meios de outros elementos e, por fim montar uma estrutura mecatrônica, de mecânica fina e mecânica de precisão, ou não!

Uma estrutura assim construída depois recebe das mãos de técnicos em eletrônica, placas de interfaces, de sensores, para transformar movimentos (analógicos), para sinais digitais, e assim o eletrônico, o eletricista (motores, clp, fiação, etc.) concluem o restante 10%, do montante de uma construção mecatrônica e, que se possa ter elementos de mecânica fina, com ou sem mecânica de precisão.

No Brasil esta hegemonia se encontra nas mãos de eletricistas e eletrônicos, que se auto elegeram mecatrônicos! Nada, se tem notícias de mecânica fina e nem tão pouco de mecânica de precisão, sendo que populares aceitam tudo que lêem, sem, contudo saberem direito sobre tais áreas distintas. Desde 2001, tenho observado em publicações e nunca notei terem publicado esclarecimentos sobre estas três áreas, por exemplo, sobre o que viria a ser o campo de mecânica de precisão, do campo de mecânica fina, do campo de mecatrônica.

Acredito que muitos brasileiros, ou a maioria desconheçam a raiz mecânica fina, por que só se falaram e falam de mecatrônica e, isto de certo modo caiu nas mãos de profissionais principalmente eletricistas, por que a ferramenta de trabalho hoje mais conhecida para controle de sistemas tem sido o “CLP” – Controle Lógico Programável, quando isto é uma ferramenta de trabalho em automação e, é um modo de se atenuar o trabalho do ser humano em situações de riscos, deste modo a grande massa popular acreditou que isto seria a essência em automação e robótica! Mas, ligeiramente pegos de surpresa pela falta de melhores disseminações por ações dos profissionais não mecanicistas.

 

Artigos publicados em revistas, jornais e reportados na tv em grande parte por mãos de quem não tinham ou não sejam de origens por raízes mecânicas, e isto de certo modo cresceu errado no Brasil, que agora temos tempo de remediar, antes de tudo vire Torre de Babel.

 

A raiz mecatrônica vem da raiz mecanicista, assim os profissionais seriam jovens que vêem a cursar primeiro cursos técnicos profissionalizantes em mecânica, depois eletrotécnica e por fim eletrônica, sendo agora em 2006 incorporados a ciências da computação e, se tentar introduzir os conceitos da mecânica fina, que só é conhecida no curso de mecatrônica de pós-graduação.

Ao todo, escolas superiores reúnem os verdadeiros conceitos da mecatrônica! Nem sempre. E, da mecânica fina? Desde sua implantação houve desencontros por parte de doutores ou pós-doutorados, que se digam puramente “acadêmicos”, por não terem experiências práticas, acabaram criando entraves no ensino superior. Deste modo, recentemente um convite foi me feito, pelo fato de não ser “doutor”, mas, sim especializado.

A mecatrônica e a mecânica fina carecem de divulgações, ou seja, professores em mecatrônica devem e estão criando meios, através de campeonatos, nos quais os jovens se integram cada vez mais. Porém, da mecânica fina, como já dito, não se tem notícias de quem tenha aplicado tais conceitos, com raras exceções se empregam, mas não sabem! Acham que estão empregando a mecânica de precisão.

Não podemos depender da mídia, por que no Brasil a mecatrônica ainda se encontra na fase do engatinhar e a mecânica fina é totalmente desconhecida ou ignorada pelos poucos que sabem, ou não sabem! Acreditam ser um campo que exige altos investimentos, pelo contrário da mecatrônica, diríamos ser a detentora de altos investimentos, já que a mecânica fina vem em função das necessidades básicas, de áreas hospitalares e, em áreas do tipo de equipamentos de precisão.

 

Um dos motivos de escrever agora recaiu, que desde 2001, tenho recebido inúmeros e-mails de jovens, universitários e de adultos leigos, que buscam informações do que seria a mecânica de precisão, a mecânica fina e a mecatrônica?

 

As pessoas que pude responder e-mails conferindo os reais conceitos são a minoria, assim torna-se necessário divulgar através da www e de  revistas especializadas, por meio de artigos sobre mecatrônica e mecânica fina, exemplos de aplicações atuais ou de futuro, para que a maioria possa ter informações sobre estes dois campos, que tem empolgado milhares de jovens por não saberem dos reais conceitos, haja vista, empresas nacionais e multinacionais, que publicam ofertas de trabalhos, tendo nos requisitos os mais variados tipos de profissionais e, quando se trata de vagas para mecatrônica e da mecânica fina solicitam requisitos desencontrados. Deste modo, têm sido colocados em “check” candidatos, que já pude averiguar não serem os mais indicados, em base da falta de noção pelos profissionais de recursos humanos, que ainda desconhecem os conceitos da mecatrônica, da mecânica de precisão e nem sabem da mecânica fina. Infelizmente, isto ainda acontece no Brasil.

 

Concursos públicos no Brasil são mal elaborados por quem de outras áreas

 

Em concursos públicos não se têm notícias nenhuma sobre requisitos em mecânica fina, por que os organizadores além de nem serem de mecatrônica, ainda por cima se forem deste campo da mecatrônica não são de raízes mecânicas, havendo sempre os profissionais de áreas com formações a nível superior, que por algum motivo vieram a gostar de mecatrônica, mais tarde no curso superior. Assim, não puderam contar com experiências vividas desde a infância e, nem em cursos profissionalizantes, que de certo modo são leigos totais em mecânica fina.

 

Como haveriam concursos para os especializados em mecânica fina no Brasil?

 

Nunca. Se em mecatrônica temos dilemas por que as raízes não são mecanicistas e no Brasil, os organizadores de concursos transcendem outras áreas e dificilmente se possa ter na banca um mecatrônico, que na maioria das vezes é o engenheiro eletricista que se auto elegeu mecatrônico! A conjuntura atual da mecatrônica no Brasil está bastante complicada e da mecânica fina, nem se imagina nada.

Seria muito interessantes, as revistas mostrarem o que acontece hoje, em conseqüência dos projetos de Galileu, nas minhas aulas de robótica (com conceitos mecanicistas e da mecânica fina na maioria dos casos), os jovens puderam e podem ver por meio de transparências e power point, desde 2001, como era naquele tempo construções, que hoje se igualam com algumas inovações tecnológicas, mas são a mesma coisa. E, dentre estes exemplos de Galileu, os meus projetos, já construídos poderem saber o que vem da mecatrônica, da mecânica de precisão e o da mecânica fina.

É, um prazer imensurável ser desta área, por que as três, vieram de países nórdicos desde a antiguidade. No Brasil, justamente por não serem tão conhecidas, para nós especialistas em mecatrônica (mecânica fina) é um prato cheio.

O futuro do Brasil está nas mãos daqueles que tiveram o privilégio de passarem por nossos aprendizados e, dos que ao lerem artigos de nossa autoria poderão se enquadrar, ao mérito de seus direitos profissionais, e isto é o que busco, o direito do profissional.

 

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