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Sesmarias do Paraná entre 1721 e 1821

 

Amaro Miranda Coutinho, morador em Paranaguá. Uma légua de terras em quadra na paragem chamada Olho d'Agua, junto ao sítio em que se assiste, que vai conquistar com as terras dos padres da Companhia que corre ao Sul a testada ao rumo de Norte e quarta de Nordeste.

Anna Pinheira, moradora em Paranaguá. 800 braças de terra na paragem chamada Cubatão, partindo das terras de José Machado pelo rio acima até o córrego chamado Cuary.

Anna Siqueira Mendonça. Três léguas de terras a saber: Uma légua na paragem onde o suplicante tem o seu perímetro curral, que chamam de S. Domingos na paragem velha do ribeirão chamado Tibagy, correndo ribeirão acima entre o capão chamado dos Porcos, debaixo de onde nasce até entestar com o mato grosso do Itaembé a perfazer o resto no mesmo correr do Itaembé que vai cercando os campos para a parte do Cambejú e as duas na paragem chamada Itaiacoca pelo caminho antigo buscando a cabeceira do Rio Verde que nasce no mato grosso do Itaembé correndo rio abaixo entrando num capão que fica da outra banda do ribeirão chamado do Pouso Alegre com as quadras para o sertão.

Anna de Siqueira Mendonça. Campos de Curitybana, paragem chamada Tibagy e Pouso Alegre. Três léguas de terras a saber. Uma légua na paragem onde está o seu primeiro curral, começando no lugar onde chamam a passagem do rio Tibagy, correndo o rumo de Noroeste e as duas na paragem chamada Tiayacoco correndo para a paragem do rio Verde entretanto um capão que fica do outro lado do ribeirão chamado dos Pousos Alegres com as quadras para o sertão.

Antonio Costa Ferreira, morador em Curityba. Três léguas de terra de comprido e uma de largo, sitas no termo da Villa de Curityba entre o Pirahy Guassú e o Pirahy Mirim as quais partem com Francisco da Costa e vão fazer barra no rio Hyapó.

Antonio Ferreira Amado, morador na Villa Nova do Príncipe. Uma sorte de terras compradas a João Dias de Freitas nas testadas ou sobrequadras dos campos denominados de Santa Clara. pertencentes ao patrimônio do Reverendo João Cardoso de Menezes, desde o fim dos ditos campos do patrimônio daquele padre, finda a sua medição e campo e matos que sobrarem entre dois ribeirões por eles acima, denominados Santa Clara e São Francisco, até onde perfazer uma légua de sertão, servindo de testada o rumo e quadra do referido patrimônio.

Antonio Ferreira Mattoso, morador em Paranaguá. Meia légua de terras de testada e légua e meia de fundo na paragem chamada Morumby, distrito da Villa de Paranaguá que de um lado partem com o ribeirão que passa ao pé do morrete onde está situada Ignez Pedrosa e de outro principia da barra do dito ribeirão com o fundo para a. serra do Morumby.

Antonio Ferreira de Quadros. Veja Margarida Domingues.

Antonio Gonçalves Padilha, morador em Viamão. Uns campos na paragem chamada de Lages, Fazenda de N. S. da Natividade, comprados a Manoel Barbosa Franco, acusa, digo acima da serra a uma parte da estrada que vai para Viamão e Rio Grande, principiando na paragem chamada Morro da Boa Vista pequena, confrontam pela parte do Sul com a fazenda do Coronel Felix José Pereira correndo rumo direito a Norte até a porteira do cercado e arranchamento do dito padre José Carlos da Silva a que poderá ter de distância 2 léguas e meia pouco mais ou menos, cujo rumo fica servindo de data sendo o sertão em quadra com a mesma testada de Leste principiando nas testadas ou fim dos campos de Simão Barbosa Campos, até entestar com o ribeirão Pellotinhas que divide os campos de João Antunes Pinto.

Antonio Gonçalves Rodrigues, morador em Curityba.Três léguas de terras no distrito da Villa de Curityba, da outra parte do registro, correndo o rio Grande abaixo coisa de seis léguas pouco mais ou menos adiante de um restingão em que findam os campos de Manoel da Luz.

Antonio José Pinto Bandeira, da Villa de Curityba. Uma sorte de terra onde residiu algum tempo Francisco Fernandes Saraiva, que principiam do morro do Potunaá, águas vertentes e correndo entre os dois arroios, um denominado do Potunaá e outro rio dos Patos, fazendo testada no rio Capivary.

Antonio Lopes Thomar. Veja Luiz Rodrigues Villares(duas).

Antonio Luiz Tigre, morador nos campos gerais de Curityba. Uma légua de terras de testada que começará no rio Verde até a paragem chamada da India, pelo rumo de Leste ao Este e três de comprido pelo rumo de Norte a Sul até o rio Grande que é a parte do Sul e para o Norte o que se achar.

Antonio Pinto Guedes. Curityba. Uma légua de terras em quadra entre o rio Hyapó e o Pitanguy, onde faz barra no Hyapó o Tibagy, começando da sesmaria que apresentava, começando na dita barra como constava da sesmaria que apresentava em virtude da qual formava a fazenda São João.

Antonio Pompeu Taques. Três léguas de sertão no rio Verde, sertão de Curityba e uma de testada. Começa a sua testada no rio Verde e o sertão até o Itararé rumo direito.

Antonio Rodrigues de Carvalho, morador em Paranaguá. Meia légua de terras na paragem Cubatão, principiando em um charco nos fundos dos cultivados do suplicante correndo o rio Cubatão acima pela parte esquerda até o ribeirão Cari, onde este recebe parte da água do Rio Grande junto à tapera de Ignacio Alvares, partindo pela parte de baixo com terras de José Machado correndo de Nordeste a Sudoeste com todos os seus fundos.

Antonio de Toledo Lara (padre) e suas irmãs Anna, Escolastica e Ursula. Quatro léguas de terras, digo quatro léguas e meia de terras no Curralinho, distrito da Villa de Curityba, que houve por herança de seus pais com títulos de sesmaria e que estas findam no Ribeirão chamado da Fortaleza e que o número de gado por ser já muito numeroso não pode subsistir nos campos da dita paragem por serem pequenos e pastam desde o princípio da dita fazenda estabelecida há mais de 50 anos nos campos, que principiam do dito ribeirão e vão pelos do Salto até o rio do Vorá, por ser místico aos campos da dita fazenda com divisa comente do dito ribeirão.

Bartholomeu Paes de Abreu, Antonio Pinto Guedes e José de Goes e Moraes. Terras no sertão de Curityba. Uns campos que descobriram chamado São João entre o rio Hyapó e o Pitanguy, até onde fazia barra no Hyapó o Tibagy. Légua e meia de comprido e uma de largo, começando onde tem assento o seu curral, vizinho ao rio Hyapó desde o dito curral e légua e meia de comprido ao rumo de Oeste e a légua de largo fazendo quadra no mesmo curral onde principiará a medir a dita légua e meia de comprido a rumo de Oeste e a de largo para o Norte até entestar o Itaembé que fica sobre o Hyapó e o que faltar para inteirar a dita légua se inteirará para a parte do Sul e quando o rumo do Oeste encontre com o rio Hyapó sempre será o suplicante inteirado do mesmo campo da dita légua e meia.

Bartholomeu Paes de Abreu, Antonio Pinto Guedes e o Capitão-Mór José de Goes e Moraes, Curityba. Terras na paragem chamada S. João, entre o rio Hyapó e o Pitanguy até onde faz barra no Hyapó o Tibagy.

Bartholomeu Paes de Abreu. Veja Antonio Pinto Guedes.

Belchior Barbosa Lobo. Um sítio chamado as Palmeiras que corre pelo riacho assim chamado, direito à serra e parte por uma banda com o ribeirão das Lages e por outra com o ribeirão do Bezerra, não excedendo de três léguas de comprido e uma de largo.

Belchior Barbosa Lobo. Um sítio que lhe deu Domingos Bezerra chamado Santa Engracia no ribeirão do Bezerra que parte com o capitão Francisco Paes pela parte de baixo principiando o comprimento onde faz a extrema correndo rio acima três léguas até o ribeirão da Rancharia ficando com uma légua de largo.

Belchior Barbosa Lobo. Um sítio da Tapera por compra feita a Domingos Bezerra de Mesquita, principiando suas confrontações no corpo da fazenda correndo rio do Bezerra acima até a Palmeira com a largura que alcançar entre a serra em que entra um capão de mato grosso que se acha dentro da mesma fazenda.

Benedicto Marianno Ribas, morador na Villa de Castro. Meia légua de terras em quadra, contíguas ao campo de S. Miguel e principiando no ribeirão do mesmo nome em frente e que corre ao Sul, nascendo as cabeceiras dos campos de Pitanguy a fazer barra para a parte do Norte com o mesmo Rio Pitanguy e partindo com o arroio que divide as terras de que está de posse Lino Sutil de Oliveira e que corre para o Nascente a fazer barra pelos fundos para a parte do sertão com o ribeirão grande, servindo este de divisa e confrontação dos ditos fundos.

Bento Marques Chavasques. Palmital. Meia légua de terras em quadra principiando sua demarcação na entrada do capão do Palmital do lado do povoado, partindo com as terras do capitão Luiz Pedroso que ficam na encruzilhada da Curityba correndo pela dita estrada e capão para a parte das Minas ficando-lhe esta em meio até fazer a dita meia légua.

Bento Rocha. Veja Margarida Domingues.

Bernardino da Costa Filgueiras, da Villa de Lages. Uns campos e matos chamados os Indios, termo da mesma Villa, que principiam na serra do rio Caveiras donde saem dois ribeirões, um chamado o Piçarrão, que divide os campos de José do Amaral e outro que passa do mato de S. Catharina, chamado a posse de José Gomes e ambos deságuam no rio Canoas e fazem fundo os campos do suplicante.

Bernardo Furquim. Uma légua de terras em quadra no caminho de Curityba, principiando sua demarcação rumo direito de Norte a Sul pela mesma estrada na paragem onde acabam as terras de Francisco Pedroso Xavier até se fazer a dita légua.

Bernardo Martins da Silva. Paranaguá. Uma légua em quadra no rio da Cachoeira do Furado de João Rodrigues rio acima, principiando no dito Furado que ficará em meio da dita data com meia légua de sertão para cada uma das ditas partes.

Caetano Costa, morador nos Campos Gerais de Curityba. Légua e meia de terras em quadra nos Campos Gerais de Curityba na paragem chamada Apó, começando onde acaba a sesmaria de Manoel Gonçalves da Costa, rio abaixo do dito Apó a entestar com o rio chamado das Fortalezas e da outra parte com as fazendas do padre Lucas Rodrigues França.

Chrispim Antonio Miranda. Sargento-mór, morador em Guaratuba. Uma légua de terras de testada com três de fundo na mesma Villa no lugar denominado Rio São João.

Domingos Gomes Beliago. Terras na paragem Alagoa, caminho da meia ponte para os Tocantins, havidas por compra a João Pires de Mattos, servindo de divisa o vizinho mais chegado a parte do Poente chamado as duas Pontes e para o nascente o Pau Papudo que era onde corria o dito ribeirão da dita povoação.

Diogo Pinto de Azevedo Portugal, Tenente-Coronel comandante em chefe da Real Expedição dos campos de Guarapuava. Uma légua de testada com três de fundo, no caminho da invernadinha do Passo do Rio Coutinho, até a entrada do sertão, principiando do mato da estrada que vai de Curityba para a Atalaia e dali correndo o mesmo rumo de Norte a Sul até o Rio Jordão, correndo por ele acima até o mato grosso da parte de Leste.

Diogo de Toledo Lara. Uma légua de terras de largo e três de comprido na paragem chamada as Furnas, no caminho que vai para a Villa de Curityba, entre um Itaembé e a fazenda chamada Montenegro. Uma das léguas de comprido começava no lugar em que estava fundado o curral da fazenda do suplicante para a parte do poente e as duas do lugar da mesma fazenda para a parte do Nascente até o curral que depois fundou o sargento-mór Manoel Gonçalves de Aguiar.

Diogo de Toledo Lara. Caminho de Curityba, na paragem chamada Curralinho. Uma légua de largura que servirá de testada, partindo de uma parte com a fazenda chamada Montenegro, servindo de divisa um ribeirão ao qual segue um Itaembé e da outra parte partia com os campos de Manoel de Lima tendo também por divisa outro ribeirão com seu Itaembé que começará do ribeiro chamado ribeirão do padre e seguirá a rumo de um ribeiro que partia os ditos campos começando o dito sertão da banda, digo da barra do dito ribeirão que partia os ditos campos e fazia barra no dito ribeirão do Padre e seguindo o rumo do dito ribeirão até o mato grosso que ficava da outra parte do caminho da Curityba que teria de comprido o campo duas léguas e meia.

Eusebio Gomes da Silva, morador da Villa de Paranaguá. Meia légua de terras no rio de Cubatão, principiando ela onde acabam as de Benedicto, digo Bento Pereira de Azevedo, na situação de um marco que se acha correndo a rumo de Norte a Sul e com os fundos pelo rio Itapecetanduva acima até o sertão.

Felicio Antonio Martins. Veja José Antonio Moreira.

Felippe Luz. Campos de Curityba. Uma légua de testada correndo o rumo de Leste ao Este, princiando onde acabam as do sargento-mór Manoel Gonçalves e três léguas de sertão correndo o rumo de Norte a Sul nos ditos campos e mato do sertão do termo da Villa de Curityba.

Francisco Chagas Lima, padre, da povoação de Guarapuava. Três léguas de testada e uma de fundo ou vice versa que deverão principiar no ribeirão Maracujás que segue no rio Lageado grande onde acaba a sesmaria dos Indios até o cume dos morros encadeados denominados São João, pelos rumos que se acharem convenientes a sesmaria dos Indios, inteirando-se as três léguas para o lado ou como for mais conveniente.

Francisco Jeronymo Carvalho. Curityba. Uma légua de terras em quadra principiando onde faz barra o rio de Mombetuba em o rio Tibagy, correndo pelo dito rio de Monbetuba acima fazendo quadra para o sertão.

Francisco Luiz de Oliveira, morador em Curityba. Duas léguas de terras e campos chamados de Palmeira dentro da Villa de Curityba, que se dividem da parte do Nascente pelo ribeirão de Capivary que corre a rumo de Norte, misto ao campo chamado o Pulegas e que de suas cabeceiras até a barra do dito ribeirão, que fica pouco abaixo da estrada geral que segue para o Carrapato e desta cortando a rumo de Oeste a procurar o capão do Lago Velho, e barra do ribeirão que nasce do campo chamado a Palmeira, deságua no rio Caneú e que da barra do dito ribeirão correndo pelo Caneú acima até o córrego que nasce do sítio de Manoel Martins de Valença, subindo pelo mesmo acima até a estrada que de Santa Quitéria vai para a Capella de N. S. da Conceição, até entestar pela parte do Sul no ribeirão chamado Capivary.

Francisco Luiz de Oliveira. Veja Manoel Gonçalves Guimarães.

Francisco Xavier de Salles, caminho de Curityba no rio Jaguariahyva. Uma fazenda com uma légua de largo que começa desde o termo da fazenda do Reverendo licenciado Lourenço Leite Penteado e seu irmão o sargento-mór João Leite Penteado correndo o mesmo rumo da testada com eles para a parte do mato grosso até onde ajusta a dita légua de largo e 3 de comprido que correrão emparelhadas com o rumo das datas dos mesmos padre Lourenço Leite Penteado e João Leite Penteado entre o Itaembé e o ribeirão que mana dos Pinheirinhos que ficam defronte do valo velho até o ribeirão a que chamam de Francisco Ribeiro, que lhe serve de divisa dos campos chamados Monte Negro.

Francisco Xavier de Salles. Uma légua de largo no caminho de Curityba do outro lado do ribeirão chamado Jaguariahyva, que começa no termo da fazenda do reverendo licenciado Lourenço Leite Penteado correndo o mesmo rumo da testada com eles para a parte do mato grosso até onde ajusta a dita légua de largo e três de comprido que correrão emparelhados com o rumo das datas dos mesmos padre Lourenço Leite Penteado e João Leite Penteado entre o Itaembé e o ribeirão que mana dos Pinheirinhos que fica defronte do valo até o ribeirão da Cinza (a que chamam de Francisco Ribeiro) que lhe serve de divisa dos campos chamados Monte Negro.

Francisco de Paula Teixeira Coelho, capitão-mór, e José de Miranda e Silva, guarda-mór da Villa do Príncipe. Uma sorte de terras comprada a Francisco Luiz de Siqueira, compreendendo 3/4 de légua mais ou menos entre os cultivados de Bento Luiz de Siqueira e herdeiros do falecido José dos Santos Pacheco correndo a testada nos limites das terras de D. Gertrudes Maria dos Santos com légua e meia de sertão.

Francisco Pedroso Xavier. Caminho de Curityba, na paragem chamada Paranapitanga, em um campo com uma légua em quadra a saber de Norte a Sul rumo direito correndo pela mesma estrada de Curityba começando no rio Paranapitanga até o ribeirão do Cascalho.

Francisco Rodrigues Penteado. Uma légua de terras de largo e três de fundo no caminho para Curityba, que começam a correr do termo da fazenda do padre Lourenço Leite Penteado até o ribeirão da Peretiva e o sertão correrá rio acima entre os dois ribeirões do Taquary e Peretiva emparelhando com o rumo da data do dito Padre Lourenço Leite Penteado.

Francisco Silva Xavier, morador em Curityba, comarca de Paranaguá. Légua e meia de comprido e uma de largo dos campos a que chamam Guarauna e Embituba.

Francisco Teixeira de Azevedo, capitão, moradror na Villa de Castro. Uma légua de terras de testada e duas de sertão no termo da mesma villa, principiando a testada nos cultivados de Lino Sutil e Manoel Gomes França e o sertão para a parte do mar.

GUARATUBA, distrito da Villa de Paranaguá. Meia légua. de terras de testada e outro tanto de sertão, que servirá de patrimônio à igreja matriz.

Ignacio da Costa e Leandro da Costa. Umas terras na ribeira do Paraná e vocação de Santa Maria que partem de um lado com João Rodrigues Souto e de outro com Manoel Roque.

Ignacio José Cardoso, da Villa de Guaratuba. Uma légua de frente e uma de fundo no distrito da Villa de Guaratuba no rio Sahy Guassú a saber: 1/2 légua da parte direita e subindo rio. acima com fundos de uma légua para o rio de Baguassú Grande servindo de divisa os fundos do mesmo rio por ser este navegável e outra meia légua da parte esquerda subindo rio acima com fundos de uma légua para o rio Sahy Pequeno servindo de divisa aos fundos dito rio por ser também navegável e no caso de se não preencher a légua de fundos tanto de uma como de outra parte, requeria se inteirasse a légua de fundo na frente, seguindo os rumos que forem próprios naquele lugar.

Ignacio Morato. Sertão de Curityba. Uns campos na paragem chamada Tibagy que de uma parte divide com os pastos e campos de Anastacio de Freitas Trancoso e da outra com Carlos Barbosa, contendo uma légua de fundo e légua e meia de comprido.

Ignacio Taques. Uma légua de terras de testada com três de sertão no distrito da Villa de Curityba, principiando a sua demarcação no Ribeirão Hyapó correndo para o mato grosso, partindo com terras do padre Lucas Rodrigues França.

Ignacio Tavares de Miranda, morador no termo da Villa de Paranaguá. Uma sorte de terras comprada ao padre Vicente Ferreira dos Santos Cordeiro, no rio da Faisqueira, termo da Villa de Antonina, na paragem intitulada Cavoca, cuja frente segue Norte Sul, mais ou menos, correndo rio acima onde logo seguem terras realengas e pela parte de baixo partem com terras de José da Silva, servindo de divisa um córrego que deságua no mesmo rio Faisqueira.

Jeronymo Veiga Cunha. Légua e meia de terras em quadra, começando a testada no rio Tibagy onde acabam as terras do padre Pedro Esteves, digo padre Estevam de Oliveira, fazendo a testada o rio e o sertão rumo de Sudoeste.

João Almeida Lara. Curityba. Terras na paragem Embituba que da parte de cima partiam com os campos de Francisco Jeronymo, a parte de baixo do rio Tibagy com campos de Manoel Gomes Sueiro, contendo légua e meia de comprimento e uma légua de largo.

João Chrisostomo Salgado. Duas léguas de campos entre o rio Grauna e Embituba, distrito de Curityba, principiando sua medição no ribeirão chamado do Amaro, correndo para o rumo do Sul até o mato grosso servindo-lhe de divisa para a parte do Norte o mesmo ribeirão com os campos do capitão Francisco Cardoso de Menezes e de Leste ao Este os sobreditos rios entre que se acham.

João Correa de Araujo. Campos de Curityba. Uma légua de Leste ao Este e outra de Norte a Sul, principiando a demarcação légua e meia abaixo do sítio chamado Cajerú.

João da Costa Madureira. Um sítio no sertão do Paraná chamado o Boqueirão, que parte do Sul com o rio Paraná, do Nascente com Luiz de Cerqueira Brandão, do Poente ou parte de baixo com a serra dos Bois e do Norte com Belchior Barbosa Lobo ou quem diretamente tocar.

João Costa Moreira, da Villa de Laguna. Uma fazenda comprada ao Capitão Bento do Amaral Gurgel Annes e ao Tenente Bento Soares da Motta, na paragem chamada Tijucas distrito da Villa das Lages como consta da escritura. Partem os campos da dita fazenda da parte do Norte com os campos do Furriel Pedro da Silva Ribeiro, fazendo divisa por uma restinga de mato que nasce da serra do mar e finda na barra do ribeirão da Portrª, e que pela parte de Leste pela serra do mar e pela do Sul com os campos Porto da Jararaca dele mesmo comprador: faz divisa por um ribeirão que nasce do pé da serra do mar e faz barra no rio das Contas acima do Paço que vai para o dito Porto da Jararaca.

João Francisco Espinheira. Duas léguas de terras em quadra nos campos da Secunhaporanga, distrito da Villa de Curityba que partem do Rio de Santo Anselmo até o rio Opó correndo para o Norte.

João Francisco Laynes, morador em Paranaguá, três léguas de terras de comprido e uma de largo sitas no distrito da Villa de Paranaguá caminho do Cubatão para o termo da Villa de Curityba as quais correndo o rio Grande do dito Cubatão a partir com terras do Tenente Francisco da Silva Freire, com as demarcações de um lado com o rio chamado Santa Fé e de outro com o chamado Guarumby que terá de distância de um e outro rio 1/2 légua pouco mais ou menos.

João Leite Penteado. Curityba. Uma légua de terras de testada e três de comprido começando o rumo do valo que divide sua fazenda com a do mestre de campo Manoel Dias da Silva, principiando do Itaembé que ficava sobre o ribeirão Jaguariahyva, e o sertão principiará do valo que divide o campo até o ribeirão que divide a fazenda chamada Monte Negro e o rumo será o Itaembé que divide os campos do capão das Cinzas e este de que se faz menção, que correrá o dito sertão a completar as três léguas.

João Martins Leme. Curityba. Uma légua de terras que começará onde acabam as terras do Conselho, fazendo a testada pelo rio Bariquihy acima até os campos Butiatuba e da outra parte até entestar com terras de Diogo da Costa e da outra a entestar com terras do Capitão José Nicolau Aarão Ribeiro.

João Mello Rego. Légua e meia de terras de testada no sertão de Curityba, começando a sua demarcação do ribeirão da Cinza que parte com os campos de Manoel Gonçalves de Aguiar e légua e meia de sertão para a parte do capão da Cillada.

João Ribeiro Caldas, morador na ribeira do Paraná. Um sítio na paragem Ribeirão do Bezerra, fazendo pião na barra das Palmeiras que pela parte de cima faz extrema no boqueirão da serra com José Carvalho e pela parte de baixo com Domingos Bezerra Mesquita no riacho fundo que sabe do Murinho da mão direita e faz barra no mesmo ribeirão do Bezerra e de largura da serra ao ribeirão sobredito.

João Silva Dantas. Três léguas de terras de circunferência nas cabeceiras do Paraná e pela outra a serra da Figueira que principia pela parte de baixo com as extremas da Fazenda de Manoel Roque e da parte de cima com João Rodrigues Souto fazendo pião no meio da dita fazenda.

João Silva Machado, de Villa Nova do Príncipe. Meia légua de terra de frente e uma de fundo nos matos denominados os Cardosos, sendo a frente de Norte a Sul e o fundo de Leste a 0este, confrontando pelo Sul com a posse que foi de João Dias de Freitas, por um pau de Cedro que ficou no começo dos roçados dele suplicante de onde correrão os rumos de Norte a Sul por uma pequena vertente que corre junto ao mesmo Cedro, por onde se divide com a posse de José Antonio Cardoso até a forquilha da dita vertente da qual se seguirá rumo direito de Sul a Norte até o completo da 1/2 légua de frente e pelo Norte e pelo Sertão com matos devolutos.

João Silva Braga. Veja José Antonio Moreira.

João Souza. Meia légua de terras em quadra principiando no mato que abeira o ribeirão chamado da Cachoeirinha indo da beira dos campos do poço para a passagem do Paranapanema do caminho para a parte da mão esquerda até onde chegue a meia légua de terras que se concedeu a Manoel de Araujo Beltrão que principia na dita passagem e como a dita distância de terras não chegava a meia légua queria o suplicante fabricar um capão de mato que se achava devoluto vizinho ao dito lugar junto de um ribeirão chamado de Pedras de Amolar que deságua no rio Paranapanema, abaixo da passagem.

João de Souza. Veja Manoel Gonçalves de Aguiar.

João Veiga Siqueira. Uma légua em quadra na praia que vai para Guaratuba, começando sua demarcação onde acabam as terras de Amaro de Miranda, correndo para a parte dos morros de Guaratuba.

Joaquim Carneiro Lobo, morador na Villa de Castro. Uns campos na Villa de Castro que partem do lado do Nascente com terras do Capitão-mór Rodrigo Felix Martins e faz divisa um córrego que deságua no rio Imbitumirim e continuam pelas margens do mesmo rio acima sertão adentro ao rumo do Poente contendo três léguas na dita paragem com todas as terras, matos e restingas que se compreenderem no dito limite, servindo de confrontação o dito córrego e rio para se fazer a medição.

José Andrade, morador em Curityba. Duas léguas de terras na paragem chamada Papagaios Novos entre o rio Caneú e o rio Guarauna com todas as confrontações necessárias fora das sesmarias de Manoel Gonçalves Cruz e seus sucessores.

José Antonio Martins. Veja José Antonio Moreira.

José Antonio Moreira, João da Silva Braga, Pedro Fagundes, Felicio Antonio Martins, Antonio Martins e José Antonio Martins, da Villa de Curityba. Uma sorte de terras na paragem Area Branca do Tucum, sendo três léguas em quadra para cada um entestado com terras dos irmãos Ferreira Simões que se acham na margem do Paranapanema e Paraná, possuídas por compra.

José Caetano de Souza, morador na Villa de Curityba, digo na Villa de N. S. dos Prazeres das Lages. Uns campos comprados de Antonio de Souza Pereira, que foram povoados primeiramente por Antonio Gonçalves Padilha, os quais por uma parte dividem com os do alferes Manoel de Souza Passos e os divide o ribeirão Grande e pela outra com o alferes José Raposo Pires e os divide uma lomba que está adiante de um capão chamado a restinga seca, e pela dita lomba correndo rumo direito aos fundos e nestes faz divisa com os de Matheus José de Souza e pela parte com os do capitão-mór Regente da dita Villa e os divide o ribeirão chamado da Forqueta.

José Luiz Cordeiro. Meia légua de terras na Ilha da Tibicanga, as quais partem com as dos religiosos da Companhia de Jesus, da Villa de Paranaguá e principiam da primeira ponta que fica defronte da Ilha dos Pinheiros correndo a costa ao rumo de Sul quadra de Sueste.

José Felicio da Silva Passos, da freguesia de Hyapó dos Campos, termo da Villa de Curityba. Uns campos na paragem chamada o Campo dos Bugres, desde a barra chamada da Faisqueira, seguindo pelo rio do Alegre acima até a barra do ribeirão denominado Brumado, correndo o sertão até entestar com a sesmaria do capitão Manoel Antonio de Azevedo.

José Francisco Xavier, morador em Curityba. Uma légua de terras na paragem chamada as Furnas do Itaembé que serve de testada aos campos de Manoel Gonçalves da Costa no Boqueirão do campo que desce para a parte do Hyapó e légua e meia de sertão que corre para o rio Hyapó.

José Goes e Moraes. Légua e meia de terra em quadra nos campos de São João, distrito de Curityba, com a denominação de São Francisco. Partem de uma e outra parte com as suas fazendas de S. Romualdo e São João, ficando os ditos campos de permeio entre os quatro rios Hyapó, Tibagy, Cutia e São João.

José Goes e Moraes. Meia légua de terras em quadra nos campos de São João hoje chamados de São Romualdo, partindo de um lado com os pastos e campos do capitão Bartholomeu Paes de Abreu e do outro com os de S. João e para o sertão com o rio Tibagy e Hyapó.

José Goes e Moraes, capitão-mór. Légua e meia de terras em quadra desde o rio Hyapó até Itajoacoca começando no capão da Tapera. Desta paragem e capão que chamam Tapera, légua e meia para a parte que chamam Fortalezas que é a parte de Sudoeste e o que faltar para a meia légua em quadra, digo o que faltar para a légua e meia se inteirará para a parte do rio Pitanguy e do mesmo capão da Tapera para a parte do Rio Tibagy que fica entre Oeste e Noroeste a outra légua e meia.

José Goes e Moraes. Veja Antonio Pinto Guedes.

José Miranda e Silva. Veja Francisco de Paula Teixeira Coelho.

José Palhano de Azevedo. Uma légua de terras em quadra sitas no termo da Villa de Curityba na paragem clamada Itaguá correndo pelo Barigui acima, onde faz barra o dito rio Itaguá fazendo a testada ao rumo do Norte ao campo de Botiatuba ou conforme o rio andar, com o sertão ao rumo de Oeste.

José Raposo Pires, morador na Villa das Lages. Uns campos devolutos na paragem chamada o Ribeirão das Pelotinhas com três léguas de fundo e uma de testada correndo o rio Pelotinhas a um campo chamado Restinga Seca, que fica ao pé da lomba comprida fazendo fundos do rio Pelotinhas abaixo, sendo sua testada defronte dos três Pinheiros fazendo divisas de uma banda com Matheus José de Souza e pelas outras partes com Manoel de Souza Passos e o mesmo rio.

José Rocha. Veja Margarida Domingues.

José Rodrigues França (padre). Uma légua de terras de comprido e outra de largo sitas nos campos gerais da Villa de Curityba, as quais são maninhas e abeiram o rio Hyapó logo abaixo da passagem do dito rio indo para Pirahy e acompanhando os ditos campos a estrada que vai para São Paulo, por trás das restingas chamadas Restingas Grossas até entestar com terras do capitão Manoel da Rocha Carvalhaes com quem partem pela estrada velha.

José Rodrigues França, (padre). Campos Gerais de Curityba. Uns campos chamados de São João, principiando onde faz barra o rio Hyapó correndo pelo rio Tibagy acima légua e meia de testada e três de fundo.

Lages (Moradores dos campos das). Duas léguas e meia de terras de testada e outro tanto de sertão no campo das Lages aos moradores do mesmo campo para patrimônio da Igreja Matriz.

Leandro Costa. Veja Ignacio Costa.

Lourenço Castanho Araujo. Légua e meia de terras em quadra no distrito de Curityba na paragem chamada as Butiatyba com sua resaca e baldios principiando a sua demarcação onde acabam as terras da sesmaria que lhe concedeu o Conde de Sarzedas.

Lourenço Castanho Araujo. Uma légua de terras de testada e três de comprido, na paragem chamada Maracanandiva termo da Villa de Curityba nos campos que foram já citados, digo já situados do capitão João Gonçalves Figueira, começando a légua de testada do rio Hyapó e as três de sertão para a parte do mato grosso.

Lourenço Castanho Taques. Sertão de Curityba, na paragem Capão Alto. Três léguas de sertão e uma de testada, partindo do lado do Sul com a fazenda de Luiz Rodrigues Villares e do lado do Norte com o mesmo sertão sem mais confrontes.

Lourenço Rocha Pita, capitão-mór. Um sítio chamado dos Bois, sertão do Paraná, freguesia de São Felix que parte do Nascente com o rio Paraná e do Sul com terras que hoje possui o capitão-mór Luiz de Siqueira Brandão, fazendo divisão pelo ribeirão das pedras e da parte do Poente e Norte com o sertão e serra dos Bois até o estreito da parte de baixo, não excedendo de três léguas de comprido e uma de largo.

Luiz Cerqueira Brandão. Capitão-mór. Um sítio na ribeira do Paraná chamado São Domingos, que pela parte de cima faz extrema com Antonio Diniz de Oliveira no ribeirão chamado rio manso e faz barra no rio chamado S. Domingos e pelo dito ribeirão acima faz extrema em um riacho chamado rio da prata que extrema com o dito Antonio Diniz de Oliveira e com a fazenda chamada Santo Antonio dos Murinhos e pelo Paraná abaixo faz extrema em um riacho chamado Gameleira e este parte com o sítio chamado Santa Rita.

Luiz Cerqueira Brandão. Capitão-mór. Um sítio na ribeira do Paraná, chamado Santa Rita, o qual faz extrema pelo dito rio Paraná acima no riacho da Gameleira com a fazenda chamada São Domingos, e pelo Paraná abaixo faz extrema com a fazenda do Boqueirão do capitão-mór Lourenço da Rocha Pita no riacho chamado Ingazeiro, e de largura o que compreender a beira do rio Paraná à Serra.

Luiz Cerqueira Brandão. Capitão-mór. Um sítio na ribeira do Paraná chamado S. Estevam, que faz extrema no riacho do Brejo com a fazenda de José Nunes chamada Santa Cruz e pelo Paraná abaixo faz extrema abaixo da queima, em um riacho seco chamado as Lages que extrema com a fazenda do mestre de campo Manoel Rodrigues e chamada S. Bernardo e compreende da beira do rio Paraná à Serra.

Luiz Mendes de Almeida. Uma légua de terras em quadra na paragem entre o rio Paranapanema e o capão do Palmital, fazendo pião junto ao ribeiro no pouso dos passageiros a que chamam da Sepultura ficando-lhe o caminho geral em meio.

Luiz Pedroso de Barros. Curityba. Uma sorte de terras com três léguas de comprido no Rio Verde até o Itararé e uma de largo, começando a sua demarcação adiante do rio Peritiva no rio Verde até o rio Itararé.

Luiz Pedroso de Barros. Curityba. Uma sorte de terras entre o rio Peritiva e Itararé, com três léguas de comprido e uma de largo, começando a sua demarcação no rio Peritiva até a barra do rio Verde.

Luiz Pedroso de Barros. Veja Maximo de Goes e Siqueira.

Luiz Rodrigues Villares e Antonio Lopes Tomar. Curityba. Na parte do Sul onde faz barra o Tibagy com o Hyapó a sair com sua testada no rio Alegre, confrontando pela parte do Norte com os campos de São João e fazenda de Lourenço Castanho Taques, morador na mesma cidade e do sertão pela parte do Sul com o rio do Borá.

Luiz Rodrigues Villares e Antonio Lopes Thomar. Sertão de Curityba, na paragem denominada Campos de N. S. da Conceição. Légua e meia de terras em quadra, principiando a sua demarcação da parte do Sul onde faz barra o rio Tibagy com... (palavra comida por traça)... a sair com a testada no rio do Alegre, confrontando da parte do Norte com os campos de São João e fazenda de Lourenço Castanho Taques, morador desta mesma cidade e do sertão pela parte do Sul com o rio do Borá na qual passagem em que puseram pelo dia em que descobriram os campos de N. S. da Conceição, nas quais tinham os suplicantes desde o princípio do ano de 1722 povoado de escravos, com princípio de 500 cabeças de gado vacum e 50 de cavalar de que pagaram dízimos.

Manoel Almeida. Umas terras na paragem chamada o Buraco nas cabeceiras do Paraná que corre pelas forquilhas até a serra do Bezerra e faz extrema no ribeirão dos crixaes e pela outra parte com a fazenda chamada S. Bartholomeu.

Manoel Almeida. Umas terras no distrito de S. Bartholomeu, correndo pelo rio Paraná acima até a serra do campinho que vai para a Bandeirinha e da outra parte com a fazenda do Buraco e pela parte de baixo com a fazenda dos Crixaes fazendo pião no meio da fazenda onde já tem seus currais.

Manoel Almeida. Boa Vista. Meia légua de terras em quadra fazendo pião no córrego da aguada do sítio, correndo pela estrada de uma e outra parte dos matos que se acham entre as Minas de Paranapanema e os campos do Poço.

Manoel Antonio de Araujo, comprou de José Gomes Valente umas terras na Villa das Lages que foram do Capitão João Antunes Pinto, como também a Antonio de Souza Pereira uma tapera que foi do capitão Antonio José Pereira mista a dita fazenda que terão três léguas em quadra, dividindo-se pela parte do Sul com os campos de Antonio de Souza Pereira cuja divisa é um braço do rio das Pelotinhas que corre distante das casas do dito Antonio de Souza coisa de 1/4 de légua, pelo Norte com o rio das Caveiras, pela de Oeste com os campos do Alferes Manoel de Souza Passos que divide o Lageado Grande e pela de Leste com os campos de Sebastião Pinto da Cruz, que divide o ribeirão que vai fazer barra nas Caveiras.

Manoel Antonio de Araujo, morador em Curityba. Uns campos existentes nos fundos de sua fazenda, na freguesia de Hyapó, denominada Sant'Anna de Itacolomy, com uma légua em quadra, cercado de mato o qual campo se divide da fazenda dele suplicante por um ribeirão chamado da Fortaleza, o qual se acha devoluto, que somente serve ao gentio para seu passeio, precisando também dos matos que rodeiam os ditos campos.

Manoel Barbosa Tinoco, morador na Villa das Lages. Uns campos na paragem das Cabeceiras do rio das Caveiras que partem de um lado com o mesmo rio e do outro com os campos de Sebastião Pinto, de outro com a serra e de outro com os campos de Simão Barbosa.

Manoel Barros, morador na Villa das Lages. Três léguas de campos na costa da serra do mato daquele continente, nas cabeceiras do rio Pelotas e rio Lavatudo, fazendo divisa por um lado pelo dito Rio Pelotas, por um braço que do mesmo nasce da dita serra e pelo outro com o dito Rio Lavatudo, fazendo pião em um morro que fica fronteiro a situação que nos ditos tem, correndo a distância de légua e meia para a serra e outra meia dita para a Tapera que foi do padre José Carlos, tendo os fundos três léguas fazendo divisa com a fazenda do Bom Sucesso.

Manoel Fernandes Jardim. Veja Margarida Domingues.

Manoel Francisco Correa, da Villa de Paranaguá. Um sítio no distrito da dita Villa, no rio da Serra Negra, paragem denominada Três Barras, com meia légua de terras na dita paragem fazendo pião nas capoeiras onde morou Manoel José dos Anjos, correndo o rio acima 750 braças e outras tantas rio abaixo.

Manoel Francisco Correa, Tenente, da Villa de Paranaguá. Uma légua de terras em quadra no morro Tiberibe, fazendo pião nos ditos, digo nos seus cultivados ou mencionado morro, ou em outro qualquer lugar que se ache mais acomodados para as balizas, ficando para logradouro os pantanais e lagoas que formam o rio.

Manoel Francisco Gonçalves. Ribeirão das Bateas, caminho das minas de Paranapanema. Meia légua de terras em quadra correndo pela estrada com 1/4 de légua ribeirão acima e outro ribeirão abaixo, ficando-lhe este servindo de demarcação entre as ditas terras e as de Julião Ribeiro, digo Julião Pereira Chaves.

Manoel Gomes França, morador na Villa de Castro. Uma légua de terras em quadra no termo da Villa de Castro, comprada a Antonio Luiz Duarte que confina de um lado com o rio Pitanguy, de outro com os herdeiros da mulher de Lino Sutil, de outro com Manoel Bueno, tendo na frente um largo sertão de matos devolutos para a parte do mar.

Manoel Gonçalves de Aguiar. Uns campos chamados Tucunduva, na estrada que vai para Curityba, entre os rios Jaguaricatú e Jaguariahyva à mão direita, com três léguas de comprido de um rio a outro e uma légua de largo.

Manoel Goncalves de Aguiar. Curityba. Terras na paragem chamada o Alegre nas furnas perto do Tibagy que de uma parte partem com o campo de João Pereira Braga e da outra com Antonio Lopes, contendo três léguas de comprido e uma de largo.

Manoel Goncalves de Aguiar. Curityba. Três léguas de terras de comprido e uma de largo na paragem as furnas, compradas a Manoel Pilam de Carvalho, principiando em um ribeirão junto ao curral do Capitão José Martins, cultivando, digo continuando pela estrada adiante que vai para a cidade de São Paulo até onde acabar as ditas léguas.

Manoel Gonçalves de Aguiar e João de Souza. Uns campos chamados do Poço entre os rios Paranapanema e Paranapitanga e ribeirão das Almas, no caminho para Curityba à mão esquerda, cujos campos abeiram com os que ficam na estrada. Três léguas de comprido e uma de largo, principiando no rio Paranapanema correndo para o Sul e uma légua fazendo-lhe testada de uma parte o rio Paranapitanga e da outra o ribeirão das Almas.

Manoel Gonçalves de Aguiar. Uma légua de terras de comprido e três de largo nos campos gerais de Curityba, paragem os Carlos, principiando estas do ribeirão do Rodeo e acabar no rio das Mortes do Tamanduá, o qual rio das Mortes servirá de demarcação para as terras que foram do capitão Antonio Luiz Tigre e de comprido as três léguas principiando na borda do rio Grande que servirá de demarcação vindo correndo por seu rumo a buscar a Taimbé da paragem chamada Camaradinhas.

Manoel Gonçalves Costa. Duas léguas de terras em quadra nos campos gerais de Curityba, na paragem chamada entre as Furnas Grandes e pequenas sobre o rio Hyapó em que é chamado a Ponte da Pedra e pela língua de terra Itacolomy onde está situada a segunda fazenda do suplicante.

Manoel Gonçalves Guimarães, da Villa de Curityba. Uns campos chamados do Portão onde o suplicante se acha com seus animais, com duas léguas de campos e matos, depois de inteirada a sesmaria concedida a Manoel Gonçalves Cruz, fazendo pião onde mais conveniente lhe for e se lhe inteirará as ditas léguas de campos e matos que se divide pela parte do Sul pelo rio do Registro que corre a rumo do Este e pela parte do Norte se dividirão na paragem chamada Caiocanga pelo espigão que corta ao rumo de Este e cabeceiras do rio Areas até ser inteirado das mesmas duas léguas.

Manuel Gonçalves Guimarães. Dizimeiro da Villa de Curityba. Três léguas de terras e campos do distrito da Villa de Castro, no caminho que vai para Guarapuava, principiando sua medição do ribeirão das Almas seguindo pela picada ou caminho feito pelo suplicante até entestar no sertão ou mato grosso com toda a largura que tem desde as cabeceiras do rio Imbituba até onde faz barra no dito campo que poderá ter os referidos campos três léguas em quadra.

Manoel Gonçalves Guimarães e Francisco Luiz de Oliveira. Uns campos e terras compradas ao capitão Francisco Cardoso de Menezes e sua mulher Anna Maria das Neves, no continente de Curityba, na paragem Gorauna e que se acham dentro dos três rios Gorauna, Imbituba e Tibagy e que pela outra parte confinam com a sesmaria de João Chrisostomo Salgado, dos campos da Lagoa, em cuja circunferência terão de comprido duas léguas e meia e uma de largura.

Manoel Gonçalves Nascimento, da Villa de Paranaguá. Umas terras na paragem Cubatão onde estão sitiados uns moradores sem títulos cujas terras principiarão no fim do pasto de José Machado, rio acima a rumo do Norte, das quais quer o suplicante por sesmaria meia légua para estabelecer seu engenho e os ditos moradores que ali se acham sem título podem continuar a sua situação, acabada a meia légua que ainda sobram terras.

Manoel José Alves, morador na Villa de Antonina. Légua e meia de campos e terras entre os rios Taquary e Capivary, no distrito da Villa de Curityba, fazendo testada de rio a rio e os fundos pelo rio abaixo seguindo o rumo que a agulha der confrontando o mesmo rio.

Manoel José Pereira. Uma légua e quarto de terras na paragem chamada Curitybaahyva, freguesia do Pilar, distrito da Villa de Paranaguá, principiando esta concessão onde acabam suas posses e cultivados dos moradores daquela freguesia que estão morando de uma e outra parte do dito rio e findando ao pé da serra do caminho antigo que houve para a Villa de Curityba. As quais terras terão uma légua e quarto pouco mais ou menos.

Manoel José Novaes Guimarães, alferes, da Villa de Castro. Duas léguas de testada e duas de fundo nas sobrequadras da sua mesma sesmaria, termo da Villa de Castro, denominada Fazenda de São Bento, que foi do coronel Joaquim José Pinto de Moraes Leme, com sesmaria confirmada de légua e meia em quadra.

Manoel de Lima Bicudo, morador na Villa de Curityba, em a paragem Boqueirão, servindo o rio Tibagy de testada, principiando rio abaixo da barra do ribeirão das Congonhas pelo rio acima ao Tibagy e a testada até o rio de Guabetumirim que poderá ter légua e meia pouco mais ou menos e para o sertão légua e meia correndo o rumo de Sueste.

Manoel de Lima Pereira, morador em Curityba. Meia légua de terras de testada, começando em um ribeirão a que chamam Barreiros, correndo rio acima o Perauna e uma légua de sertão rumo de Noroeste.

Manoel Mendes Pereira. Campos Gerais de Curityba. Légua e meia de terra em quadra, principiando sua demarcação abaixo do sítio chamado Cajerú nas testadas da casa onde o suplicante tem uns currais de gado cavalar, correndo de Leste a Oeste com travessão de Norte a Sul.

Manoel Mendes Pereira. Campos de Curityba. Légua e meia de terra em quadra, principiando sua demarcação no sítio chamado Cajerú, três léguas nas testadas da data que o suplicante tem currais de gado vacum correndo a légua e meia de terra de Leste ao Este com o travessão de Norte a Sul.

Manoel Mendes Pereira. Campos de Curityba. Légua e meia de terra principiando a sua demarcação abaixo do sítio Cajerú nas testadas de João Correa de Araujo, correndo de Leste ao Este com o travessão de Norte a Sul.

Manoel Miranda Coutinho, da Villa de Guaratinguetá, digo da Villa de Guaratuba. Uma légua de terras de testada com três de fundo no lugar denominado Rio de S. João, principiando no rio Claro, seguindo para cima a rumo Sul.

Manoel Ribeiro Lopes, morador em Curityba, freguesia de Sant'Anna das Lages. Duas léguas de terras da outra parte do restingão de mato do Capivary para a parte do Este e lhe ficava a fazenda do alferes Antonio Gonçalves dos Reis para o Norte e a de Victorino Furtado para o Sul.

Manoel Rocha Carvalhaes, morador em Curityba. Uma légua de terras de testada e uma de largo nos Campos Gerais de Curityba na paragem chamada Macaranduva que entesta nas cabeceiras com os campos cultivados por João Gonçalves Figueira, na paragem chamada Tucunduva e a restinga que reparte os campos do dito João Gonçalves Figueira correndo as ditas terras para o Lessudoeste.

Manoel Rocha e Souza, do termo da Villa de Castro. Duas léguas de terra de comprido e légua e quarto na paragem denominada o Amparo confrontando da parte de Leste com Bento da Rocha Carvalhaes, da parte de Este com o rio Capivary do Mato, parte do Norte com o mesmo rio e da parte do Sul com o sertão do Guarapuava fazendo pião onde melhor convier.

Manoel Rodrigues Motta. Légua e meia de terras de testada e uma de largo nos campos de Cajerú, digo nos campos de Curityba, na paragem chamada Maracananduva entre o ribeirão Tucununduva e outro chamado Cunhaporanga, principiando de um capão grande que está nas cabeceiras do dito campo para o rumo de Oeste.

Manoel Teixeira Oliveira Cardoso, da Villa de Lages. Uns campos devolutos que têm seu principio no fim dos matos do potreiro Grande e Potreiro de N. S. servindo-lhe de divisa por um lado o córrego que divide os campos de Manoel Correa da Camara e do outro o ribeirão que sai do mato grosso e divide os campos do serrito, que ambos deságuam no rio Caveiras, onde faz fundos os ditos campos.

Marcos Machado Lima. Cubatão. Caminho das minas de Paranapanema. Meia légua em quadra fazendo pião onde tem o sítio defronte de uma cachoeira que fica na aguada de um ribeirão que vai desaguar no ribeirão das Almas o qual sítio fica entre o morro chamado Itaembé.

Margarida Domingues, José da Rocha, Bento da Rocha, Miguel da Rocha, Manoel Fernandes Jardim e Antonio Ferreira de Quadros, moradores na Villa de Castro. Uma sorte de terras na paragem denominada o ribeirão frio, principiando na barra que faz no rio Tibagy o ribeirão fundo, correndo por este acima até entestar nos matos gerais e pelo Tibagy abaixo até a barra que nele faz o Rio Capivarv e por este acima até os ditos matos gerais, cujos matos e terras terão de comprido duas léguas e uma de largo, pouco mais ou menos.

Maria Faustina Miquelina, viúva do Coronel Joaquim Manoel da Silva Castro. As sobras dos campos das fazendas que tem no termo da Villa de Castro, não excedendo de duas léguas em quadra, no lugar chamado Cambijú e Taiacoca entre o rio Tibagy e o ribeirão do Rio Verde e divide-se nos fundos com a fazenda dos Religiosos de S. Bento.

Maria Lucia de Menezes, viúva do desembargador Manoel Lopes Branco da Silva, morador na Villa de Castro. Légua e meia de terra em quadra de campos na mesma villa, nas sobras da fazenda do Tucanduva, principiando donde findar a meia légua que forma a dita fazenda de Tucunduva concedida por sesmaria do snr. Rei D. João 5º de 25 de Março de 1728 ao Bis Avô da suplicante, Manoel Gonçalves de Aguiar.

Maria Rodrigues de Oliveira, da Villa Nova do Príncipe. Duas léguas de terras na paragem Ribeirão Passa Dois, que confrontam da parte de Leste com o ribeirão que divide os campos de Miguel Dias de Meira e da parte de Oeste com os campos chamados o Faxinal do falecido Capitão-mór Francisco Teixeira Coelho e da parte do Sul com um ribeirão chamado Passa Dois e do Norte com o mato geral; igualmente uma porção de terras lavradias que ficam do outro lado do mesmo ribeirão Passa Dois.

Matheus Costa Rosa, morador em Paranaguá. Quatro lotes de terras que não excederão de três léguas de comprido e uma de largo, sitas em o termo da Villa de Paranaguá a saber: o primeiro consta de 1/2 légua que arrematou em praça e foram de Thomé Nabo de Mendonça, seus ascendentes e de quem eles as houveram, cujas terras principiam defronte do sítio que foi de João Tavares e as demarcações divide um rio que nasce do sertão, no princípio navegável servindo o dito rio de demarcação até o sertão e correm as ditas terras rio acima, de frente, buscando o sítio que foi de Matheus Luiz Grou, cortando em direitura ao mesmo ribeirão, digo, direitura ao mesmo sítio e os fundos sertão a dentro, passando um rio chamado Sambaqui. Outro consta de uma légua de terras que também foi arrematado em praça e foram de Matheus Luiz Grou, de seus ascendentes e de quem eles houveram, as quais principiam onde acabam as que foram de Thomé Nabo de Mendonça, que agora pertencem ao suplicante e de fronteira corre rio acima que sai no rio do Porto de Curityba e buscam o Porto Real do Jordão e corre rio acima em direitura com seu sertão. Outro de meia légua de terras que por falecimento do pai do suplicante lhe coube em legítima e que arrematou em praça e foram de Claudio Ramos e de seus ascendentes, as quais principiam onde acabam as que foram do dito Matheus Luiz Grou, que hoje são do suplicante e correm o mesmo rumo de fronteira e sertão. Outro de uma légua de terra que também houve em folha de partilha por falecimento do dito seu pai que as possui por título de sesmaria há mais de 50 anos ou 60, cujas principiam acabando as de Claudio Ramos que hoje também são do suplicante como fica exposto e correm o mesmo rumo de fronteira e sertão como as mais.

Maximo de Goes e Siqueira e Luiz Pedro de Barros. Curityba. Três léguas de terra entre os rios Itararé e Jaguaricatú.

Miguel da Rocha. Veja Margarida Domingues.

Miguel Rodrigues de Araujo, da Villa de Castro. Uma légua de terras e légua e meia de fundo no termo da Villa de Castro, na paragem chamada São Thomé comprada ao capitão-mór Luciano Carneiro Lobo e que foi sesmaria do primeiro possuidor o padre José Rodrigues França, servindo de testada a estrada geral, principiando no Arroio do Marçal e seguindo pela estrada velha até confinar com as terras do sargento-mór José Carneiro que terá uma légua pouco mais ou menos com os fundos até o rio Pirahy e pode ter de extensão meia légua.

Pantaleão Pedroso de Moraes, da Villa de Curityba. Uma sorte de terras de matos e campos havidas por compra na paragem chamada Santa Cruz, do mesmo distrito, correndo entre o Rio Tibagy e o Pitanguy, o que naquele vão se achar até a barra destes que terá duas léguas de fundo e a testada na paragem e cabeceira do ribeirão São José, discorrendo pela bocaina até entestar no dito rio Pitanguy que terá uma légua.

Paschoal Correa Lima. Uma fazenda no Paraná acima que parte ao Norte com as terras de Manoel Rodrigues Soares, pelo ribeirão de São Bernardo que é extrema e da parte do Nascente com a primeira serra e ao Sul com o rio S. Miguel, partindo com Manoel do Sacramento e ao Poente faz forquilha dos dois rios.

Pedro Fagundes. Veja José Antonio Moreira.

Raphael Archanjo, Lourenço Pinto, Antonio Cordeiro, Francisco Anhaia, Pedro José, João Pinto da Conceição, Daniel da Silva Furtado, José Antonio, José Gomes, Antonio Paes e Thereza de Jesus, moradores no termo da Villa de Castro. Uns campos e matos no lugar denominado Fundão no qual se compreendem vários rincões que ao todo poderá ter uma légua de testada e três quartos de fundo, que dividem pelo Norte com a Campina da Palmeira, pelo Sul com o Ribeirão da Cambuca, pelo Leste com o sertão devoluto e pelo Oeste com o Rio Hyapó.

REGISTRO DE CURITIBA. Uma légua de terras de testada e outro tanto de fundo na dita paragem que servirão de patrimônio da Igreja Matriz.

Rosa de Siqueira e Mendonça. Três léguas de comprido e uma de largo nos campos gerais de Curityba na paragem chamada Cambejú e Itaiacoca.

Salvador Teixeira de Castilho e Anna Perpetua Coelho. Da Villa Nova do Príncipe e freguesia de Santo Antonio da Lapa. Légua e meia de terras na paragem, digo na margem do rio denominado Passa Dois para a parte do Sul, principiando a divisa para a parte de cima onde faz barra no dito Passa Dois o ribeirão das Três Barras, partindo por ele acima com o Capitão-mór Francisco Teixeira Coelho até dar no lugar das Três Barras e dali seguindo rumo de Sul, fazendo testada pelo rio Passa Dois abaixo, a rumo direito com o alferes Manoel Carneiro Lobo e para a parte de baixo divide com o sertão inculto e realengo.

Thomé de Almeida Paes. Meia légua de terra de testada e uma de fundo na paragem chamada ribeirão fundo, distrito das minas de Piahy caminho de Curityba, principiando do dito Ribeirão Fundo até o córrego de Itapeva todo o campo e terras lavradias que se achar.

Virissimo Gomes da Silva, morador em Paranaguá, na paragem do rio chamado Furalles rio acima onde acabam as terras que tem um Manoel Gonçalves Correa, como também a ilha de terra que faz o dito rio fronteiro e mística a declarada terra e terá menos de meia légua de comprido e menos de 4 de largo.

 

 

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