A lógica da Reencarnação
           e da continuidade da vida após a morte
                                                                   


                     Mensagens da Tatiana
Todas as mensagens foram psicografadas pelo médium Celso de Almeida Afonso, em reunião pública, no centro espírita  “Aurélio Agostinho”, à Av. Lucas Borges, 61 – UBERABA – MG.
 Veja matéria sobre o trabalho do médium Celso de Almeida Afonso



                               Tatiana Madjarof Bussamra, 23 anos, estudante de medicina, faleceu em um acidente automobilístico no quilômetro 325 da BR-101 no dia 04/02/2006. No dia 15/09/06, enviou a primeira mensagem à sua mãe,  através do Médium Celso de Almeida Afonso, no centro espírita Aurélio Agostinho, em Uberaba, Minas Gerais. As mensagens são ricas em detalhes sobre membros de sua família, muitos dos quais ela reencontrou no plano espiritual.


                    1a. Mensagem
                    2a. Mensagem
                    3a. Mensagem
                    4a. Mensagem
                    5a. Mensagem
                    6a. Mensagem
 

Orkut: Tatiana Madjarof Bussamra

Comunidade para a Tati no Orkut: TATI, VAMOS SENTIR SAUDADE!

Comunidade Orkut: Mensagens Psicografadas

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Fotolog Tati: www.fotolog.net/tatysflog

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1a. Mensagem (15/09/2006)          Vídeo da mensagem                índice
 


É incrível mãe!

É difícil explicar esta minha emoção e todo este intercâmbio que me permite entregar esta carta em suas mãos.
        Mamãe Rosana, não quero chorar, quero fazer de conta que estou lá no Texas, com minhas lembranças de todos e com a certeza de que aconteça novamente o nosso encontro.
        Mãe, naquele dia do acidente, me senti igual a um pássaro voando para atender o trinar de outro amigo que o chama para a festa da vida.
        Atendia o convite da Lydia, sentindo em meu ser a felicidade de ser lembrada por alguém a quem coloquei bem dentro do coração.
        Próximo a mim, o presente do papai Jorge: o cãozinho Thommy; meu companheiro, motivo de minha alegria.
        Saímos de Tubarão, mas não foi possível chegar ao encontro desejado com nossa Lydia.
        Não creio que minuciar os detalhes do acidente possa nos causar algum benefício.
        Quero apenas dizer que o meu Thommy me acompanha até hoje, e que eu não me deparei com os sofrimentos que possam imaginar.
        Aconteceu que o encontro com o outro veículo só me deu a consciência, naquele momento, quando chamei: Meu Deus!
        Nada vi, nada senti.
        Foi como se apagasse uma luminária que permanece com sua luz na energia da vida.
        Me lembro de abrir os olhos, pela primeira vez, dentro do novo espaço de vida.
        Sem alarde, iniciava minha trajetória de encontros.
        A tia Silvinha, a tia Ivete, o vovô Paulo, cada um tentando me entregar tudo que possuíam de bom na tentativa de amenizar o meu susto, mas confesso que os encontrei com o meu olhar sem compreender, é certo, mas não transmiti a eles qualquer movimento ou palavra de revolta.
        O certo mãe, é que Deus ali se apresentava através do amor de suas criaturas.
        Para não complicar o assunto, prolongando-o com nossas palavras, devo dizer que não me faltou calma, e, a presença do Thommy, que logo me foi entregue, era de maneira a me fazer segura.
        Sentia junto ao cãozinho, a presença do papai Jorge e a sua presença mãe.
        Sentia que minha irmã Lú, a nossa Luciana, ali estava, e, as presenças do vovô Paulo, da tia Ivete e da tia Silvinha me fazia sentir bem.
        Ao meu lado a vovó Rosa, e o exemplo desta guerreira me auxiliava a não fraquejar.
        O que terminou mãe? O corpo.
        Sua filha permanece, e minha vida tem ela os mesmos sentimentos dedicados a vocês.
        Vovó Rosa, você é vencedora! Me ajude a ser vencedora.
        Dá aquele beijo na Mari e no Paulinho. Diga a eles que são beijos da tia Ivete e meus.
        Dá um abração no tio Paulo.
        Sinto falta daqueles momentos em que, descontraídos, fazíamos juntos aquela festa em família.
        Mãe! Nos amamos.
        Permanecemos na condição de grandes amigas e seremos assim sempre; capazes de compreender uma a outra. Meus beijos.
        Penso que nos Estados Unidos, me via bem mais distante de você do que estou agora.
       Espero que o papai Jorge, através do que escrevo, sinta o quanto de amor tenho por ele, e que meu bondoso pai leve até a vovó Jacy e o vovô Eduardo, meu carinho de neta.
        Beijos mãe.
        Beijão vovó Rosa, aprendo com você a ser vencedora.
        Amo vocês.

        Tati.

       

Esclarecimentos:

  • Rosana e Jorge –— Pais;

  • Lydia –— Melhor amiga da Tati. A Tati estava se dirigindo à casa de praia da Lydia, em Laguna, para um almoço entre amigos quando aconteceu o acidente;

  • Thommy –— Cãozinho da raça Maltês, com 3 meses de vida, que a Tati havia ganhado do pai uma semana antes do acidente e que desencarnou com ela;

  • Tubarão –— Cidade onde a Tati morava devido ao fato de estar cursando a faculdade de medicina;

  • Silvinha –— Tia, desencarnada em 04/05/1986;

  • Ivete –— Tia, desencarnada em 22/06/2005;

  • Paulo –— Avô materno, desencarnado em 12/05/1991;

  • Lú (Luciana) –— Irmã;

  • Rosa –— Avó materna;

  • Mari (Mariana) e Paulinho –— Primos;

  • Paulo - Tio;

  • Jacy e Eduardo –— Avós paternos;

  • Texas –— Local em que fez fez intercâmbio estudantil por um ano, na cidade de Killeen, entre agosto/1999 a agosto/2000.

  • Estados Unidos –— Há 3 anos consecutivos que a Tati passava as férias de final de ano no Colorado, trabalhando em estações de esqui.

 


2a. Mensagem (09/10/2006)      Vídeo da mensagem       índice

 

Minha doce mãe Rosana.

Não creio que você possa ter, pelo menos, imaginado que eu deixaria de lembrar do seu aniversário sem entregar a você o meu abraço e um beijo, da maneira que você acostumou a receber de sua filha.

A cada dia, posso dizer que me encontro melhor.

Não creio ter em mim tantos méritos, no entanto, Deus não nos deixa sem os recursos. Compreende este Pai de misericórdia, a deficiência dos filhos, que, assim como eu, não se dispuseram a amar da maneira que Jesus pediu que nos amássemos.

Creio, no entanto, que valorizei minha vida, e não quero deixar de valorizar o bem que Deus me concede, sempre nos apontando a direção do Seu amor.

A tia Silvinha, a tia Ivete, o vovô Paulo, continuam sendo aquelas criaturas prontas a nos auxiliar e gostam que eu me apronte de maneira a me fazer bonita para apresentar-me perante os outros, mostrando sempre que a dor não nos impede o sorriso.

Se nos é permitida as lágrimas, sorrir também é um motivo de sentimento quando extraído do coração sincero.

Garanto a você, mãe, que eu vou estar sempre otimista, e, quando me for possível, voltarei à Killeen; e no Texas ou no Colorado, poderei sentir que seu carinho e do papai Jorge me ajudam, ainda, a tentar alcançar meus sonhos.

Aos poucos, procuro apagar de minhas lembranças o dia de acidente, em que saía de Tubarão com destino à Laguna, para vivenciar algumas horas de alegria junto a nossa Lydia.

A viagem não me permitiu chegar ao destino, no entanto, meu coração agradecido está sempre junto ao da Lydia, com a mesma felicidade que tenho de tê-la na condição de grande amiga.

Entregue à Luciana meu coração, com aquele desejo de que a Lú continue sendo aquela criatura amável, que sei, não nos deixará sem a atenção do seu carinho.

O Thommy está aqui sim! Não nos deixamos. E o cãozinho é, para mim, uma escora em que posso expressar sobre ela o meu jeito de criança que sinto que sou, tocando no animal de maneira a sentir que através do meu gesto, sinto pelas mãos o toque que me fazia tão segura, e, por saber que através dele, colocava minha cabeça no ombro do papai Jorge ou que me entregava ao seu abraço de mãe, sentindo que através deste abraço nos declarávamos amor eterno, de mãe e de filha.

Vovó Rosa, o quê dizer a você?

Eu e o vovô Paulo sempre comentamos: “Já nos foi possível abraçar uma santa”, e isso, nos referindo a você.

Beijão vó.

Mãe, entregue à Lú o nosso abraço, ao tio Paulo e a todos que nos lembram com o mesmo carinho que deles somos necessitados.

Meus beijos no papai Jorge, afirmando que ele sempre foi e continua sendo o anjo que me protege.

Não fique descontrolada emocionalmente pelo que vem acontecendo com os gatos; eles também são filhos de Deus.

Beijos e mais beijos de sua filha Tati.

 

Esclarecimentos:

  • Rosana e Jorge Pais;

  • Lú (Luciana) Irmã;

  • Rosa Avó materna;

  • Paulo Tio;

  • Lydia Melhor amiga da Tati. A Tati se dirigia à casa de praia da Lydia, em Laguna – SC, para um almoço entre amigos, quando aconteceu o acidente;

  • Thommy Cãozinho da raça Maltês, com 3 meses de vida, que a Tati havia ganhado do pai uma semana antes do acidente e que desencarnou com ela;

  • Silvinha Tia, desencarnada em 04/05/1986, aos 19 anos, em acidente automobilístico na Via Anchieta;

  • Ivete Tia, desencarnada em 22/06/2005, aos 44 anos, em decorrência de um câncer;

  • Paulo Avô materno, desencarnado em 12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto;

  • Tubarão Apesar de morarmos em São Paulo, a Tati morava em Tubarão – SC, devido ao fato de estar cursando a faculdade de medicina nesta cidade;

  • Killeen Cidade localizada no Texas, em que fez intercâmbio estudantil, entre agosto/1999 a agosto/2000;

  • Colorado Há 3 anos consecutivos que a Tati passava as férias de final de ano no Colorado, nos EUA, trabalhando em estações de esqui.


3a. Mensagem (10/11/2006)      Vídeo da mensagem       índice

Pai, mãe.

Para muitos, é inadmissível que um considerado por eles morto, possa mesmo se comunicar com os seus.

Destes, muitos são aqueles crentes nos santos que pela terra passaram uniformizados com o corpo que inicia a fatalidade única e certa que é a morte.

Para muitos continuam os santos. E nós, outros, criaturas comuns que deixamos o corpo, e por não termos sidos santificados, terminamos através do desfecho de uma vida orgânica que se abala por este ou outro motivo?

De que maneira crer no céu se a ele não pertence os que amamos?

Para que os santos, se não nos protegem mais, pois morto o corpo nos apagamos da vida?

Papai Jorge, mamãe Rosana, e o amor com seus notáveis sentimentos distribuídos em benfazejas, luzes que nos acompanham os melhores passos?

Para que amar? Para que saudade e lágrima se tudo se encerra com a morte física?

Há homens que nem procuram saber porque existem e querem explicar a inexistência de quem perde o corpo.

Não sei a quem possa interessar o que digo, mas vai aí uma opinião que me serve: Amar, mais e mais!

O futuro nos espera com aquilo que temos, com aquilo que sabemos.

Paizão! O Thommy está aqui. Não deixamos um ao outro. Sinto pai, e posso imaginar a sua dor.

Não veja você e a mamãe Rosana, qualquer motivo que possa trazer algum pensamento de que poderiam ter evitado o meu envolvimento naquele acidente.

Os olhos de Deus nos vigiam em todos os lugares, e se meu momento foi aquele, cuidemos de nós sem culpar o Criador, ou, a nós mesmos pelo que aconteceu. Se me foi necessário, o que posso fazer é aceitar de que nada nos acontece pela vontade de Deus para nos fazer piores.

Se a ciência encontra com medicamentos para diminuir ou nos tirar a dor, imaginemos Deus o que pode fazer por nós, embora a medicação Divina nos contraria, pois foge à nossa vontade.

Deus sabe o que faz!

Nosso desejo, nem sempre, é o melhor para nos curar a dor.

Vovó Rosa, beijos vó. A tia Silvinha, a tia Ivete e o vovô Paulo enviam abraços a você.

Não esmoreça vó!

Luciana, minha Lú, você está bem. Quero confessar à você que eu a amo muito. Esteja certa do que digo.

Beijão vó. Dá um beijão no tio Paulo. Não esqueça de dizer à Mari que me lembro de todos.

Papai Jorge, entrega meus beijos à vovó Jacy e ao vovô Eduardo. Você me faz feliz neste momento, aliás, você sempre me fez feliz.

Beijão pai, fica com Deus.

Patrícia, meu abraço e minha gratidão.

Mãe, confia e prossegue com esta loucura de amar a nós e aos animais. Em nome deles, o Thommy agradece.

Meu carinho a todos.

 

Tati.

 

Esclarecimentos:

·      Rosana e Jorge — Pais;

·      Lú (Luciana) — Irmã;

·      Rosa — Avó materna;

·      Paulo — Tio;

·      Mari (Mariana) — Prima;

·      Jacy e Eduardo — Avós paternos;

·      Patrícia — Atual esposa do Jorge;

·      Thommy — Cãozinho da raça Maltês, com 3 meses de vida, que a Tati havia ganhado do pai uma semana antes do acidente e que desencarnou com ela;

·      Silvinha — Tia, desencarnada em 04/05/1986, aos 19 anos, em acidente automobilístico na Via Anchieta;

·      Ivete — Tia, desencarnada em 22/06/2005, aos 44 anos, em decorrência de um câncer;

·      Paulo — Avô materno, desencarnado em 12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto


4a. Mensagem (02/02/2007)        Vídeo da mensagem         índice
 

Papai Jorge, é a sua baixinha, seu pingo de mel.
Um ano! Parece-nos que tudo aconteceu a poucas horas, tal a esperança de que eu chegue e diga: – Nada aconteceu, apenas atravessamos a rua sem segurar na mão do outro.
Mas lá se foram o inverno, a primavera, o verão, lá se foram as flores, e as águas que correm pelos riachos já não são as mesmas.
Pai, mamãe Rosana, não me vejo na condição daquela criatura rodeada por anjos, confortavelmente instalada em um trono de princesa ou de respeitosa dama do céu.
Não! Me vejo aquela mesma menina abraçada ao cãozinho; meu Thommy! E este toque com o estimado animal faz com que eu me veja invadida pelas lembranças de minha mãe acudindo os gatos, os cães, e sorrindo, fazendo uma mistura de lágrimas à mostrar de quem deseja fazer da dor um banquete em que toda reação mostre algo positivo.
Sou a mesma pai! Precisando de você, dos seus conselhos, desejando ouvir sua voz a me dizer: – Faça sua parte filha! E confia que estamos tentando fazer a nossa como motivo de entregar a você a nossa certeza em Deus e em você, que sempre confiamos.
Mãe, vamos caminhando.
Não nos será fácil alcançar o fim desta estrada, mas seguimos.
E a experiência da vovó Rosa nos ensina; é o que sempre me diz a tia Silvinha.
A tia Ivete também tem nos mostrado coragem, e o vovô Paulo é aquele professor de sempre.
Vó, desculpa se tomo o lugar de suas meninas¹. Você sabe compreender da maneira que sempre soube.
Meu abraço à Mari, ao Paulinho e ao tio Paulo.
Pai, dá aquele beijo gostoso na vovó Jacy e no vovô Eduardo. Sei que eles me lembram com o mesmo carinho.
Beijos pai.
Meu abraço Patrícia, obrigada por esta atenção amiga.
Mãezona, vamos segurar esta!
Meus beijos na Lú, minha saudade e carinho a todos.
Beijão.
 
Tati.
 

Esclarecimentos:

  • Rosana e Jorge — Pais;

  • Lú (Luciana) — Irmã;

  • Rosa — Avó materna;

  • Paulo — Tio;

  • Mari (Mariana) — Prima, filha da Ivete;

  • Paulinho — Primo, filho da Ivete;

  • Jacy e Eduardo — Avós paternos;

  • Patrícia — Atual esposa do Jorge;

  • Thommy — Cãozinho da raça Maltês, com 3 meses de vida, que a Tati havia ganhado do pai uma semana antes do acidente e que desencarnou com ela;

  • Silvinha — Tia, desencarnada em 04/05/1986, aos 19 anos, em acidente automobilístico na Via Anchieta;

  • Ivete — Tia, desencarnada em 22/06/2005, aos 44 anos, em decorrência de um câncer;

  • Paulo — Avô materno, desencarnado em 12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto;

  • ¹ Minha mãe também esperava receber mensagem da minha irmã Ivete ou da minha irmã Silvinha


5a. Mensagem  (27/04/2007)       Vídeo da mensagem       índice

     
Mãe, os sonhos não se acabaram.

Não nos aconteceu nada que nos mostre uma angelitude que dela estamos distantes, mas a suposta distância nos faz encontrar por mais vezes, pois nos enxergamos através do que vemos de dor nos outros. E o intercâmbio que nos facilita esta nova visão da vida, devemos a Deus.

Quando nos sentimos distantes, temos o site da integração de poderes que Deus oferece às suas criaturas.

Na Terra, os computadores facilitando os encontros e encurtando distâncias. E entre a este cosmo de vida e a Terra, temos o planejamento de nossas trajetórias, através do cordão de luz que nos liga.

Vó Rosa, não me chame de maluca, sou apenas a menina sapeca.

Vó, o Thommy está aqui, e logo vou até a Lydia para que ela receba os meus beijos e os beijos do meu, ou nosso cãozinho.

Lydia, a festa da vida continua, e não pense em perder o direito de ser feliz, porque a felicidade Deus nos permite encontrá-la desde que iniciamos nossos passos em direção à ela.

Qualquer coisa amiga, conte com a Tati. Os amigos não se esquecem.

Vó Rosa, a tia Ivete, a tia Silvinha, o vovô Paulo me pediram para abraçá-la, e estamos desejosos de que a Mari esteja mais confiante.

Mãe, dá essas notícias ao papai Jorge, de maneira que meu querido pai possa sentir todo o amor que dedico a ele.

Meus beijos na Lú. Minha irmã Luciana é o anjo que não pode se distanciar desta criatura que tanto precisa da companhia querida deste anjo.

Beijos vó Rosa.

Beijão mãe.

Lydia, meu abraço.

Meu carinho ao tio Paulo.

Lembranças a todos.

Desta menina um tanto sapeca.

 

Tati.

 

Esclarecimentos:

  • Rosana e Jorge — Pais;

  • Lú (Luciana) — Irmã;

  • Rosa — Avó materna;

  • Paulo — Tio;

  • Mari (Mariana) — Prima, filha da Ivete;

  • Lydia — Melhor amiga da Tati. A Tati se dirigia à casa de praia da Lydia, em Laguna – SC, para um almoço entre amigos, quando aconteceu o acidente. A Lydia, desta vez, estava presente à reunião em Uberaba;

  • Thommy — Cãozinho da raça Maltês, com 3 meses de vida, que a Tati havia ganhado do pai uma semana antes do acidente e que desencarnou com ela;

  • Silvinha — Tia, desencarnada em 04/05/1986, aos 19 anos, em acidente automobilístico na Via Anchieta;

  • Ivete — Tia, desencarnada em 22/06/2005, aos 44 anos, em decorrência de um câncer;

  • Paulo — Avô materno, desencarnado em 12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto;
     


6a. Mensagem  (22/06/2007)         Vídeo da mensagem       índice

        Mamãe Rosana, beijão.

O mundo, perante os nossos olhos, nossos ouvidos, nossas bocas, fica bem maior. E com este aumento, que antes desconhecíamos, podemos sentir agora que com esta descoberta diminui nossa dor.

Vemos outros a nos pedir o amparo que antes desconhecíamos, a maneira de responder a este pedido.

Falamos de paz sem que conheçamos bem a paz dentro de nós mesmos, mas falando quanto a ela é que vamos encontrá-la.

Escutamos, pedindo a Deus nos permitir uma resposta correta.

O tempo nos aplicou algo de maneira a sentirmos este algo como tratamento que não nos deve faltar ao espírito.

Já não falamos de distância e podemos sentir outros bem ao nosso lado, seja para nos auxiliar ou para nos pedir algo. E que seja nossa resposta a quem nos procura, bem taxativa: Com Deus, vamos tentar.

Obrigada mãe pela sua coragem e pelo exemplo que tenho seguido de maneira a caminharmos juntas, aprendendo e servindo.

Vó Rosa, é bom ver você sempre aquela menina, brincando com a dor como se a dor fosse sua amiga íntima, incapaz de machucar o seu querido coração.

Paulinho, a tia Ivete sorri abraçada a você, apresentando a todos o filho que ela ama.

Você e a Mari estejam certos do amparo da tia Ivete.

Por aqui, temos uma família incapaz de esquecer dos nossos.

A tia Silvinha e o vovô Paulo abraçam a todos.

Mãe, dê meu recado de amor ao papai Jorge. Sempre que posso estou abraçada a ele.

Meus beijos na vovó Jacy e no vovô Eduardo.

Meus beijos na Luciana. A Lú é a irmã que envolvo de amor e sei que é assim que acontece a ela; existimos para a outra.

É o que posso entregar a você mãe.

Quantos beijos e abraços, quantos tapinhas deliciosos que me faz sentir que levo você junto a mim.

Me abençoe vó.

Me abençoe mãe.

 

Tati.

 

Esclarecimentos:

  • Rosana e Jorge — Pais;

  • Lú (Luciana) — Irmã;

  • Rosa — Avó materna;

  • Mari (Mariana) — Prima, filha da Ivete;

  • Paulinho — Primo, filho da Ivete;

  • Jacy e Eduardo — Avós paternos;

  • Silvinha — Tia, desencarnada em 04/05/1986, aos 19 anos, em acidente automobilístico na Via Anchieta;

  • Ivete — Tia, desencarnada em 22/06/2005, aos 44 anos, em decorrência de um câncer;

  • Paulo — Avô materno, desencarnado em 12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto.
     

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