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(41 mensagens em 149 páginas)
editado em 1972 - IDE
São trechos de mensagens de Emmanuel, extraídos  do  livro  "Mãos Marcadas",
 uma coletânea de mensagens ofertadas por diversos amigos da espiritualidade maior (Emmanuel, Maria Dolores, Scheilla, Albino Teixeira, Nina Arueira, entre outros).

 

  
Esta é a foto da mão de Chico Xavier, marcada por anos e anos de psicografia, trazendo tantas mensagens e tantos livros de ensinamentos valiosos.

 

Leia a linda oração que foi colocada como prefácio deste livro:

 

Senhor!
Quando me deres
o privilégio do renascimento
no berçário do mundo, ante as necessidades que apresento
e aquelas que não vejo,
Eis, Senhor, o desejo
em que dia por dia me aprofundo:
 
Deixa-me renascer em qualquer parte,
Entretanto, que eu possa acompanhar-te
onde constantemente continuas
trabalhando e servindo em todas as estradas
para que eu também tenha as mãos marcadas
como trazes as tuas...
...
 
Quanta ilusão quando me debatia
crendo que o desespero fosse prece,
a rogar-te alegria e segurança,
sem que eu nada fizesse!
imitava na Terra o lavrador
a temer pedra e lama, vento e bruma,
aguardando milagres de colheita,
sem plantar coisa alguma.
...
 
Entretanto, Senhor, agora sei
 que o trabalho é divino compromisso,
Estímulo do Céu guiando-nos os passos
E que, atendendo à semelhante lei
puseste ambas as mãos em nossos braços
por estrelas de amor e de serviço.
 
Assim, quando efetues
as esperanças em que me agasalho
e estiver entre os homens, meus irmãos,
que eu m,e esqueça em trabalho
e me lembre das mãos...
 
Não me dês tempo para lastimar-me,
Que eu busque tão-somente a luz que me acenas...
No anseio de seguir-te
Quero o trabalho apenas.
 
Dá que eu seja contigo, onde estiveres,
Uma réstea de paz... Que eu seja alguém
Sem destaque e sem nome
Que se olvide no bem.
 
E se um dia uma cruz de provas e de agravos
Reclamar-me a tarefa e o coração,
Não me largues ao susto a que me enleie,
Ajuda-me a entregar as próprias mãos aos cravos
Da incompreensão que me rodeie,
Entre bênção de fé e preces de perdão!
 
Não consintas que eu volte ao tempo morto
Da ilusão convertida em desconforto,
Dá-me os calos da paz nas tarefas do bem,
A servir e servir sem perguntar a quem...
 
Ouve, Celeste Amigo,
Aspiro a estar contigo,
Longe de minhas horas desregradas,
Onde sempre estiveste e sempre continuas
Plantando o amor em todas as estradas,
Para que eu também tenha as mãos marcadas
Como trazes as tuas...
 
Maria Dolores
Uberaba, 3 de junho de 1972

 

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