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O CASAMENTO NÃO MORREU  

O que significa casar?

 Quando duas pessoas se conhecem e começam um relacionamento afetivo, cada um procurar revelar ao outro o melhor de si. As virtudes são exaltadas e os defeitos dissimulados.
 A partir de pequenos gestos, criam-se expectativas indevidas. Se o homem cumprimenta a mulher pelo seu aniversário e oferece-lhe alguma lembrança, forma-se a idéia de que ele é atencioso e que esse comportamento será freqüente em todas as datas. Por outro lado quando esse mesmo homem se apresenta irritado ou deprimido a mulher tem a predisposição de escutá-lo calmamente, até cancelando aquele jantar ou passeio que fariam juntos. Para ele a sua futura esposa será sempre compreensiva e terna. Idealiza-se que isto será assim para sempre e tem-se a ilusão que o que tudo aquilo que agrada a ambos não irá modificar-se com o tempo.
 Na fase do namoro, uma pessoa não percebe os defeitos da outra por estar preocupado em que o outro pode atender as suas necessidades e desejos, sem ver o que cada um pode dar ou trocar. Nesse momento, a fantasia que se faz do outro prevalece sobre o que se conhece dele. Vê-se o outro como a si mesmo; relaciono-me com o que conheço, olho o outro como se olhasse num espelho.
 A magia do namoro não obedece a nenhuma regra. A relação é envolvida por um manto de romantismo que encobre todas as falhas e diferenças que possam provocar a separação do "objeto de amor".
 Ao nascer as pessoas precisam vincular-se à mãe ou a um substituto, para sobreviver e satisfazer seus desejos e necessidades. Esse é o modelo de vínculo que tende a ser repetido ao longo dos relacionamentos. Porém, é um vínculo ilusório, o "objeto de amor" não é o abastecedor de nossas expectativas. Quando não se está satisfeito ocorre a reprovação do parceiro, por não satisfazer seus desejos.
 Dentro do casamento pode ocorrer que um dos membros acredite que está atendendo as necessidades afetivas de seu companheiro e sinta-se desvalorizado pelo não-reconhecimento deste. Quem faz algo quer ser retribuído e/ou valorizado pela ação. A relação é composta por um desencontro, porque cada um quer encontrar no outro, além do "objeto de amor" o objeto abastecedor, o seu salvador. Dessa forma, ambos sentirão que foram enganados por haverem esperado algo que não poderiam receber. O encontro com esta realidade provoca, frustração raiva e desequilíbrio; culminando com a separação do casal.
 

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Por que os casais se separam?

A união do casal pode formalizar-se através do casamento civil e/ou religioso, ou na decisão de viverem juntos.
O casamento afasta o medo da solidão e o rótulo designado pela sociedade de que estar só é não ter sido capaz de formar um par. Casar-se, muitas vezes, é uma decisão motivada por fatores externos ao próprio casal. Por exemplo: o casamento motivado por casais que querem tornar-se independentes dos pais; por mudanças de cidade ou país; ou ainda, devido a morte de um dos progenitores. Muitos desses conflitos internos são "evitados" através do casamento.
Casar-se passa a ser a solução mágica para os conflitos: "casaram-se foram felizes para sempre". Quem já não ouviu esta frase no final das histórias contadas ao longo de suas vidas, seja em um conto de fadas, seja em um  filme, novela ou em um romance literário.
Com a união conjugal, dá-se início ao processo de conhecimento das duas pessoas, a convivência é que permitirá que ajustes necessários ocorram. Cada um procurará impor seus costumes e hábitos e aceitará, se aceitar, com dificuldades, os do companheiro; essa diferenças vão desde o sono, à alimentação, à organização da casa e ao dinheiro.
A confiança no outro é um fator a ser considerado; enquanto ser humano somos tomados de um sentimento de posse em relação aquilo que achamos que é nosso, dizemos: "meu filho", "meu marido", "minha esposa"..., e com isso queremos que essas pessoas comportem-se exatamente como nós esperamos e esquecemos que cada um possui sua própria personalidade. Temos uma expectativa muito grande em relação ao comportamento do outro como por exemplo: "Você não chegou no horário!" (que eu esperava que chegasse). E os problemas dele(a) eu desconsidero?  A individualidade deve ser preservada. Podemos considerar-nos "uma só carne" após o casamento, porém, com personalidade própria e ímpar.
A individualidade deve ser preservada em cada detalhe. A sua hora de banho, de dormir, de comer e até o momento em que deseja ficar a sós. Muitas vezes, fazemos coisas que não queremos somente para agradar o outro mas, essa prática constante tende a saturar o relacionamento; você deixa de ser autêntico e passa a viver em função do outro. Muitas vezes o dormir em cama ou quartos separados passa a ser uma necessidade, se um ronca o outro não; um gosta de ar condicionado e outro não;... detalhes que passam despercebidos mas que com o tempo vão se acumulando e acabam por detonar brigas intensas por motivos que são desconhecidos do casal. Só sabem que brigam.
As limitações da individualidade estão presentes no simples ato de impedir que o marido pratique seu esporte preferido ou que a esposa visite as amigas ou vá passear no shopping. As proibições contribuem para a perda da individualidade. A relação deve ser ponderada. Usando-se o bom senso para não expor o outro a situações constrangedoras, deve-se sair com os amigos, conhecer novas pessoas, estudar, trabalhar para, quando estiverem juntos, terem o que trocar um com outro além de lamentações da vida cotidiana.
A vida sexual  tem fator decisivo na estabilidade do casal, principalmente se na fase do namoro o comportamento era diferente do apresentado após o casamento. No namoro há uma tendência da atividade sexual ser mais quente e constante e, com a vida conjugal isso tende a esfriar. A mulher constrange-se muitas vezes acreditando que deve ter uma postura mais séria (afinal de contas, agora sou uma mulher casada!). Se engorda um pouco, inibe-se frente ao parceiro. O homem por sua vez perde parte de seu romantismo, deixando de lado o jogo da conquista. Descuida-se da barba por fazer, da limpeza do carro para o passeio de fim de semana, como se não precisasse mais conquistar - "já é meu" -.
Com o nascimento dos filhos a tendência é a situação agravar-se, a mulher torna-se mãe e suas atribuições no casamento aumentam, mas a freqüência não é tudo, não podemos perder de vista a qualidade.
A emancipação feminina tem seu papel na separação. Historicamente, a mulher saía da casa dos pais direto para o casamento, sendo que na separação ela era devolvida aos pais. Hoje, a mulher mora sozinha mesmo antes do casamento e tem sua independência financeira. Para alguns homens, o sucesso da mulher incomoda, pois ele não será mais o dono da situação, perdendo o controle como "cabeça do casal", como se isto fosse necessário. O homem não está preparado para ser sustentado por uma mulher, o que provoca um sentimento de impotência.
Poderíamos seguir páginas e páginas descrevendo situações que contribuem para o fim de um relacionamento conjugal, mas, o objetivo deste artigo foi de elucidar as causas mais comuns.

 

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