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 ANCESTRAIS ITALIANOS

Este espaço é dedicado a meus bravos e honrados antepassados maternos,
que no final do século passado juntaram os filhos, os poucos pertences
 em pesadas canastras, os acalentados sonhos de uma vida melhor e deixaram
a Itália (Vigasio/Verona e Trecenta/Rovigo) empreendendo viagens de quase um
mês em vapores de carga (Matteo Bruzzo, Espagne e Colombo) rumo a esta ainda
nova e inóspita "Mérica".
E aqui lançaram-se ao trabalho quase escravo, fixando-se  depois  de  muitos
percalços na então pequenina Mogi-Guaçu, onde contribuíram em muito para que
o  Estado de São Paulo se tornasse o maior  produtor de café do Brasil.

A vida  de meus "bisnoninhos", ou "bisinhas", como carinhosamente a eles me
refiro, é uma saga não muito diferente da dos demais valorosos imigrantes
italianos aos quais rendo esta singela homenagem.


This page is dedicated to my brave and honored Italian maternal ancestors
who by the end of past century gathered together their children,their few personal
belongings and their dreams and hope for a better life, and left Italy
(Vigasio/Verona - Trecenta/Rovigo).
They were second class passengers of cargo steamers
(Matteo Bruzzo, Espagne e Colombo),
suffered all the inconveniences of almost one month trip to cross the ocean,
but were looking forward to making this yet unknown "Merica".
Here they were put into slavery and after many troubles could settle down in a
small city called Mogi Guaçu, where they worked hard on coffee plantation
making São Paulo known as the greatest producer of Brazil.

The life of my "bisnoninhos" or "bisinhas" as I like to refer
to them was not different from those of thousands and thousands
of Italian immigrants to whom I pay this tribute.


 Questo spazio
    è dedicato ai miei cari e bravi antenati materni che alla fine del secolo scorso riunirono
i loro figli, le poche cose che gli appartenevano, i loro sogni di una vita migliore e
lasciarono l’ Italia, affrontando un viaggio di quasi un mese a bordo di vapori mercantili in
in direzione di un nuovo mondo chiamato "Merica".
                Qui si lanciarono in un lavoro duro, quasi da schiavi, fondando, dopo molti sacrifici, la
piccola città di Mogi Guaçu, dove contribuirono molto a far si che lo Stato di San Paolo
diventasse uno dei più grandi produttore di caffè del Brasile.

La vita dei miei "bisnonnini" e "bisnonnine",
come a loro affettuosamente mi piace rivolgermi,
è una saga non molto diversa da quella di tanti valorosi immigrati italiani
ai quali va la mia più sentita e rispettosa riconoscenza.

VA IL PENSIERO!!!!
 

AS ORIGENS DE MARIO GAIARDONI
MEU AVÔ

VIGASIO
PROVINCIA DE VERONA

GAIARDONI (GALHARDONI)
BACCAGINI
(BOCCAGINE)

 Os elos pretéritos de minha corrente genealógica materna
(conhecidos graças ao amigo Giulio Salemme)
têm raízes no pequeno Comune de Vigasio, uma cidadezinha da Província de Verona, na Região do Vêneto.
Até onde consegui saber, por pesquisas nos registros paroquiais, em 1775 lá nasceu
BALDASSARE GAJARDON, que veio a se casar com MARIA OLIARI, nascida em 1778.
Foram meus quintos avós e em 1799 nasceu-lhes o filho ANDREA GAIARDONI.

ANDREA veio a se casar com ANGELA MARONI,
filha de ANDREA MARONI e APPOLONIA GRANDI (outro casal de quintos avós).

Do casamento de ANDREA e ANGELA nasceu,em 1822,
LUIGI GAIARDONI (meu trisavô).

LUIGI casou-se com GIUSTINA PAVANI (minha trisavó),
filha de GIUSEPPE PAVANI e TERESA MOSCARDO,
e dessa união sabe-se que nasceram quatro filhos:

STEFANO, em 26/12/1844
ANGELA, em 07/06/1851
GAETANO, em 20/11/1853
VITTORIO (meu bisavô), nascido em 16/12/1861.

STEFANO GAIARDONI casou-se, em 21/11/1867, com LUIGIA MASOTTO, nascida
em Erbè, Verona, em 05/09/1844, filha de Giuseppe Masotto e Luigia Berbuzzi.

GAETANO GAIARDONI morreu com menos de um ano de idade em 13/11/1854.

ANGELA GAIARDONI casou-se lá em Vigasio, em 19/11/1872,
com PAOLO CAPRARA, filho de Giovanni Battista Caprara e Angela Annecchini.
O casal teve cinco filhos:
SECONDO (1876)
ELIZABETA (1880)
MARIA (1882)
BRIGIDA (1889)
GIO-BATTA (1891)

Em 1892 a família de Angela veio para o Brasil. Desembarcaram no Porto de Santos e posteriormente
foram encaminhados para Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo.
Foi uma felicíssima surpresa descobrir, aqui pela Internet, a história desse casal e estabelecer laços de amizade
com grande parte de seus descendentes.

VITTORIO GAIARDONI, meu bisavô, que na pia batismal foi chamado de VITTORIO
RICCARDO GIUSEPPE, casou-se com ALBINA DIOMIRA BACCAGINI
em 14 de junho de 1885, lá em Vigasio.
ALBINA também havia nascido em Vigasio, em 11/05/1864, e era filha de
ADAMO BACCAGINI e CAROLINA FIORAVANTI.

Após o casamento continuaram morando na Villa Palazzon (via Morando), uma antiga "fattoria"
cuja construção ainda estava de pé em outubro/2003, embora o terreno todo estivesse à venda
para a realização de um grande empreendimento imobiliário.

Tiveram cinco filhos antes da vinda ao Brasil:

CAROLINA TERESA, nascida em 24.07.1886
ADELE MARIA, nascida em 09.09.1888
LUIGI, nascido em 26.08.1890
MARIO I, nascido em 31.05.1892 e morto em 12.03.1893
MARIO II (meu avô), nascido em 11.07.1894

Pelo lado da bisavó ALBINA as pesquisas, graças a Deus e ao amigo Giulio Salemme, caminharam
 bem longe no tempo. Descobriu-se que seus avós,
GASPARE BACCAGINI e CATTERINA BACCIGA,
tiveram os seguintes filhos:
(1) ADAMO BACCAGINI (seu pai), nascido em 20.04.1832 e morto em 03.01.1884,
veio a casar-se com CAROLINA FIORAVANTI, que era filha de
MICHELE FIORAVANTI (filho de NATALE FIORAVANTI e ROSA BIGOZZI) e
LUCIA ISOLANI (filha de DOMENICO ISOLANI e DOMENICA VEZZONI)
(2) ANGELO BACCAGINI, nascido em 14/02/1840 - casou-se em 28/04/1867
com MARIANNA FREDIANNI, nascida em Portolegnago.
(3) CARLO BACCAGINI, nascido em Povegliano em 08/06/1845

Do casamento de ADAMO BACCAGINI (viúvo de um casamento anterior, e já pai de GAETANO)
e CAROLINA FIORAVANTI nasceram os seguintes filhos:

MARIA, em 13.11.1862
ALBINA (minha bisavó), em 11.05.1864
ELISEO ANTONIO, em 16.01.1868
LUIGI CARLO, em 02.09.1869
ROSA LUIGIA, em 09.06.1872
 

VITTORIO GAIARDONI e ALBINA BACCAGINI
embarcaram no navio Colombo rumo ao Brasil, em 15 de outubro de 1894, quando meu avô Mario tinha apenas três meses de idade.
A família foi para a cidade de Rio Novo, Minas Gerais, e em 15 de janeiro de 1896 nasceu-lhes a primeira filha brasileira, batizada com o nome de Meritana Maria.
Graças à Oficial do Cartório de Registro Civil daquela cidade (Da. Maria Fernanda), obtive os registros de nascimento e batismo dessa tia-avó, conhecida durante quase toda a vida apenas como Tia Maria do Canela.
Não se sabe ainda por que caminhos, o certo é que e família veio para Mogi Guaçu, onde nasceram mais os filhos Elvira Gaiardoni, Marcelo Gaiardoni e Hermínio Gaiardoni.

Dos irmãos de ALBINA, sabe-se que:

(1) ELISEO ANTONIO BACCAGINI veio para o Brasil em 18.12.1888.
Fixou-se em Mogi-Guaçu e casou-se com Carlotta Gennaro.
(2) GAETANO BACCAGINI (frattelastro - meio irmão) veio com a família no mesmo navio Colombo em que vieram Albina e Vittorio. Com certeza não se adaptaram ao trabalho escravo nas fazendas de Rio Novo, Minas Gerais, e acabaram voltando para a Itália. Em 1999, quando de minha primeira visita a Vigásio, conheci duas das netas de Gaetano, uma das quais, CAROLINA, conhecida como VIOLETA, que nos recebeu em sua casa com muito carinho. Voltei lá em janeiro de 2000. Como queria mostrar tudo na cidade a uma prima minha, levei-a ao cemitério e, para minha tristeza, encontrei o jazigo de Carolina e de seu marido, falecidos no próprio ano de 1999.
(3) LUIGI CARLO BACCAGINI também veio para o Brasil em 12.12.1894.
Consta terem permanecido na Itália:
(4) MARIA, que se casou em 15.01.1882 com Giovanni Battista CARDIOLI e em 1922 mudou-se de Vigasio para San Giovanni Lupatoto;
(5) ROSA LUIGIA, que se casou em primeiras núpcias com Daniele LEONI e em 1909 mudou-se com o segundo marido de Vigasio para Nogara.


AS ORIGENS DE STELLA TAMASSIA
MINHA AVÓ

TRECENTA
ROVIGO

TAMASSIA
PANZIERA 
(PANCIERA)

Pelo que se sabe (com dados ainda precários), a família de minha avó STELLA TAMASSIA
vivia no pequeno Comune de Trecenta, ao sul da Província de Rovigo.
STELLA era filha de VITTORIO FERDINANDO TAMASSIA, nascido em 1867, e
ZAIRA MARIA PANZIERA, nascida em Stienta, também Rovigo, em 18/04/1873.

VITTORIO era filho de GERMANO TAMASSIA e FILOMENA CAMPO, neto pelo lado paterno de DOMENICA BARELLA, e pelo lado materno de BELLINI CAMPO e ANGELA CRIVELLARI.

ZAIRA era filha de GIORGIO PAOLO PANZIERA e MARIA BORTOLINI, neta, pelo lado paterno, de LUIGI PANZIERA e MARIA TARDIVELLO.

As pesquisas acerca desse ramo da família de minha mãe têm sido muito difíceis, penosas mesmo, sobretudo porque desde o início contei com a absoluta má vontade dos funcionários do Anagrafe do Comune de Trecenta, que se mostraram sempre verdadeiramente ímpios.
Somente com a intervenção da pesquisadora Bianca Ottoni é que tive a confirmação de que Zaira e Vittorio haviam se casado lá. Posteriormente, com muito trabalho, conseguiu-se descobrir que:

EM 1888 imigrou para o Brasil VINCENZO PANZIERA, irmão de meu trisavô GIORGIO PAOLO PANZIERA. Com ele vieram sua mãe, MARIA TARDIVELLO, minha quadrisavó, então com 72 anos de idade, sua mulher MARIA LAVEZZI, e seus filhos CLEONIO, MARIA e UGO. Essa família radicou-se em Mogi Guaçu, onde ainda moram muitos de seus descendentes. Até a presente data, no entanto, não consegui descobrir o óbito de Maria Tardivello, nem saber onde foi sepultada.

EM 25.11.1891 chegaram ao Brasil, pelo Porto de Santos e com o navio Matteo Bruzzo, meus trisavós GIORGIO PAOLO PANZIERAMARIA BORTOLINI, meus bisavós, recém casados, ZAIRA PANZIERA e VITTORIO FERDINANDO TAMASSIA, e a irmã de Zaira, PALMIRA PANZIERA.
Diz a lenda familiar que todos foram levados para fazendas na região de Bauru e Jaú onde - segundo consta -  teriam sido mantidos como escravos. Posteriormente foram traídos por um compadre que os ajudou a fugir mas descumpriu a promessa de enviar-lhes as canastras com as roupas e os documentos.

ZAIRA PANZIERA  e VITTORIO TAMASSIA, desesperados com essa situação, acabaram voltando para a Itália, fato que pôde ser comprovado porque no Museu do Imigrante consta a segunda entrada do casal em 22.03.1901, vindos desta vez no navio Espagne com os filhos LUIGI TAMASSIA (8 anos), STELLA TAMASSIA (4 anos) e ETTORE TAMASSIA (1 ano).

Não foi possível saber, ainda, em que data a família chegou à Itália, nessa tresloucada volta; soube-se, no entanto, que em 04.06.1899 estavam morando lá em Trecenta, na via Pro Anne, porque nesse dia nasceu-lhes o filho Ettore. Ainda hoje essa região de Trecenta é exclusivamente agrícola e no inverno a sensação que se tem é de pobreza e abandono.

Já em Mogi Guaçu o casal teve mais os filhos MARIA TAMASSIA, JOÃO TAMASSIA e ADELINA TAMASSIA.
Não conseguiram aqui "fazer a Merica", como dizia a propaganda que certamente os atraiu; viveram pobres, sempre em "casas de colônia" nas muitas fazendas pelas quais passaram, a última delas chamada São Pedro, no bairro de Nova Louzã, em Mogi Guaçu.
Vittorio, sempre muito saudoso de sua Trecenta, faleceu às vésperas do dia de São Pedro do ano de 1936, quando os colonos erguiam o mastro para a grande festa do padroeiro. Zaira não aguentou a saudade; na noitinha do dia da missa de sétimo dia pela alma de Vittorio, também resolveu partir, quietinha como sempre vivera.

Pesquisas de março deste ano de 2004, feitas pelo fiel amigo ELIO BERNINI, que mora em Ceneselli, cidade vizinha a Trecenta e Stienta, fizeram-nos saber que a família PANZIERA, Deus sabe como ou por que, chegou a morar em São José do Rio Pardo, SP, onde em 08.05.1907 MARIA BORTOLINI (minha trisavó) veio a falecer em razão de problemas pulmonares. Sua outra filha, PALMIRA, a essa época já estava casada com o italiano ARMANDO CAVALLIERI, que constou como declarante do óbito.
O viúvo, meu trisavô GIORGIO PAOLO PANZIERA, desencantou-se de vez com o Brasil. Em 12.03.1910 voltou para Trecenta, e em  24.02.1912 casou-se em segundas núpcias com Maria Elisabetta Romanini, com quem viveu até falecer em 13.05.1930, já com 82 anos de idade.

Estes últimos fatos, como disse, soube-os somente em março de 2004, após uma dezena de viagens à Itália e oito anos percorrendo a estrada da genealogia.
Quantas vezes li - maravilhada - histórias de italianos que se radicaram em São José do Rio Pardo, e nem remotamente poderia supor que lá repousam os restos mortais de minha trisinha Maria Bortolini.
Quantas vezes percorri as ruas de Trecenta e entrei em sua Igreja principal, tentando imaginar minha bisa Zaira por aqueles lugares. Mal sabia eu que o trisinha Paolo vivera ali por tão mais tempo e tão mais perto no tempo!


O CASAMENTO DE
MARIO GAIARDONI e STELLA TAMASSIA
MARIO GAIARDONI, já assinando GALHARDONI, casou-se com STELLA TAMASSIA
em 24 de outubro de 1914, na Paróquia de Mogi Guaçu, Estado de São Paulo.
O casal teve os seguintes filhos:
IZALINO GALHARDONI
(casou-se com Sara Baracat)
RICIERI DANTE GALHARDONI
(casou-se com Zenaide Ravagnani)
OLGA GALHARDONI
(casou-se com Cyneu Ravagnani)
FRANCISCO GALHARDONI
(casou-se com Genoeffa Pinaffi)
TEREZA GALHARDONI
(casou-se com Osório Satin)
ELZA APARECIDA GALHARDONI
minha mãe
(casou-se com Alcides de Souza Silveira)
ZULEIDE GALHARDONI
(casou-se com Nelson Penteado de Oliveira)
ISAIRA ALBINA GALHARDONI
(casou-se com Rubens Ravagnani)
WILSON GALHARDONI
(casou-se com Norma Maximiano)
CLOVIS GALHARDONI
(casou-se com Floriza Tavares)
MARINA GALHARDONI
(casou-se com Luiz Rocha)



 SOBRENOMES DE OUTROS IMIGRANTES OU DESCENDENTES QUE JÁ AQUI NO BRASIL SE LIGARAM ÀS DUAS
FAMÍLIAS E SEUS DESCENDENTES:
LEARDINI/LEALDINI - RAVAGNANI - BONATTI - PEDRINI - BAIOCHI - FALSETTI - TOLOTTO - SATIN
DEL GIUDICE - CASTIGLIONI - PINAFFI - MAXIMIANO - DELLA LIBERA - CANATO - LUCATO
CASAGRANDE - CAPITONI - FERRO - TOSO - PALODETTI - FERRRI - BERALDO/BERARDO
CAVALLIERI - BORTOLINI - CAPRARA - ARCHETTI

ONDE ANDARÃO OS DESCENDENTES DE STEFANO GAIARDONI E LUIGIA MASOTTO?

ONDE ANDARÃO OS DESCENDENTES DE ZULEMA E ANCHILLA CAVALLIERI, FILHAS DE
 PALMA (PALMIRA) PANZIERA E ARMANDO CAVALLIERI?

ONDE ANDARÃO OS DESCENDENTES DE CARLO BACCAGINI (BOCCAGINI)?

ONDE ANDARÃO OS DESCENDENTES DE ANGELO BACCAGINI (BOCCAGINI) E MARIANNA FREDIANNI?


GO AS FAMÍLIAS GAIARDONI E TAMASSIA NO BRASIL

GOREGISTROS DE CASAMENTOS RELIGIOSOS DE MOGI GUAÇU (1899/1903)

GO QUADRO DOS ANCESTRAIS GAIARDONI

GO PEQUENO ALBUM DE FOTOS

GO MOGI GUAÇU

GO VAPORES - LINKS IMPORTANTES E AGRADECIMENTOS

GO FOTO DE SÃO PAULO - SP - BRASIL

GO MAPA DA REGIÃO  DI GARDA - ITÁLIA

GO TRECENTA - ROVIGO - ITÁLIA

GO MENSAGEM AOS QUE PESQUISAM COM CARINHO
 



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SE  VOCÊ  TEM NA FAMÍLIA, OU  NO  CÍRCULO  DE  AMIZADES, QUALQUER PESSOA COM ALGUM  DOS SOBRENOMES AQUI MENCIONADOS, POR FAVOR,
escreva-me

 IF YOU BY CHANCE KNOW SOMEONE WITH ONE OF THE SURNAMES MENTIONED
ABOVE, PLEASE, LET ME KNOW
write to me

Escreva-me/Write to me/Lasciami un messagio

[email protected]

Lea A. Silveira Beraldo
São Paulo - Brasil
junho - 1998

ATUALIZAÇÃO: JUNHO/2004
 

Depois de Lula e sua quadrilha ficará mais difícil acreditar no futuro do Brasil!
 

GRATA PELA VISITA!
TODOS OS DIREITOS ESTÃO RESERVADOS ÀS PESSOAS SENSÍVEIS,
QUE LOGRARAM OBTER ALGUM PROVEITO COM O QUE AQUI ESTÁ ESCRITO,
E QUE FREQÜENTAM A NET COM HONESTIDADE DE PROPÓSITOS.

 



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