REBREATHER BRASIL | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
REBREATHER | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Atualizado em 9/11/2008 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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L�szl� Mocs�ri | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O que e rebreather? | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Circuito Semifechado (home built) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
LIVRO DE MERGULHO | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Classifica��o dos rebrathers | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Circuito Fechado (home built) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Megalodon | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Fotos rebreathes | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
INSTRUTORES | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
BAHIA SCUBA | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
REVISTAS | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
LIVROS CL�SSICOS | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Nestas figuras estou usando dois tipos de rebrathers: a esquerda, em Morro de S�o Paulo - Ba, em 1987 (8m), um de circuito fechado com oxigenio, do tipo vai-e-vem, da Pirelli (It�lia) e a direita, em Guarajuba-Ba, em 2007 (24m), um modelo semi-fechado de fluxo de massa vari�vel (home built). | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
LEGISLA��O | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Breath � uma palavra de origem inglesa que significa respirar. Rebreath significa �re-respirar�, ou seja, o ato de inspirar o g�s expirado, como se houvesse inspira��o e expira��o v�rias vezes, dentro de um saco pl�stico; rebreather � um aparelho que permite que um indiv�duo �re-respire�.
Diferentes dos aparelhos de circuito aberto (aqualungs e sistemas dependentes), nos quais a mistura gasosa, ap�s ser respirada, � exalada para o meio ambiente, os aparelhos de circuito fechado ou semifechado permitem a reciclagem do g�s exalado, reaproveitando quantidades consider�veis ainda remanescentes de oxig�nio, oferecendo melhor rendimento e autonomia ao mergulho. S�o tamb�m classificados como SCUBA � Self Contained Underwater Breathing Aparatus (aparelho aut�nomo de respira��o subaqu�tica). Aspectos hist�ricos Talvez um dos primeiros documentos sobre o uso de um rebreather seja um desenho exposto no museu brit�nico, o qual mostra um soldado ass�rio �re-respirando� em uma bolsa presa � frente do seu corpo (fig. 1). Por volta de 1620, na Inglaterra, o holand�s Cornelius Drebbel construiu um submarino movido a remo. Registros indicam que a atmosfera no interior do submarino era reoxigenada e que o CO2 era absorvido. Sabe-se que aquecendo o salitre (nitrato de pot�ssio ou s�dio) em uma panela de metal, pode-se emitir oxig�nio, uma vez que isso transforma o salitre em �xido ou hidr�xido de pot�ssio ou s�dio, potentes absorventes de g�s carb�nico. � dessa forma que se pode explicar como os homens de Drebbel n�o foram afetados pela hipoxemia nem pela hipercarbia, como seria de se esperar. Giovani Borelli, em 1690, tamb�m idealizou um escafandro que compartilhava desse mesmo princ�pio. Quase 50 anos antes do desenvolvimento do aparelho aut�nomo de circuito aberto de Le Prieur (Fran�a, 1924), na Inglaterra, Henry Fleuss (1878) recebera a patente do seu primeiro aparelho de respira��o subaqu�tico port�til, que consistia de uma m�scara facial de borracha, um cilindro de cobre para armazenar oxig�nio puro, um contrapulm�o e um canister impregnado com potassa c�ustica, para absorver CO2. Essa patente foi vendida para a Siebe, Gorman & Co. em novembro de 1880, e exemplares do aparelho foram utilizados para consertar uma porta de eclusa em uma inunda��o do Tunnel Severn. Fleuss, juntamente com o oficial da marinha brit�nica R.H. Davis, desenvolveu v�rios modelos desse aparelho na Siebe, Gorman & Co. Durante a Primeira Guerra Mundial, os dois grandes fabricantes de equipamentos de mergulho, a Siebe & Gorman na Inglaterra e a Dr�gerwerk em L�bek, na Alemanha, desenvolveram alguns rebreathers, largamente utilizados e depois aperfei�oados durante a Segunda Guerra Mundial, como material de seguran�a para perman�ncia em locais com gases t�xicos, escapes de submarinos e mesmo para sabotagens (homens-r� e homens-torpedo). Os rebreathers foram introduzidos na marinha norte-americana pelo Dr. Christian J. Lambertsen, no in�cio dos anos 1940, para a guerra submarina. Lambertsen trabalhou na Universidade da Pensilv�nia e � considerado pela marinha dos EUA como "o pai dos homens-r�. Durante um longo per�odo os rebreathes, foram uasdos quase que exclusivamente no meio militar como foi o caso do Dr�ger Lar V, FGT , e o MK 15 (fig.3) na d�cada de 1980, por�m nos �ltimos 15 anos, acompanhando o desenvolvimento do mergulho t�cnico o rebreather foi introduzido na esfera amador�stica do mergulho. Aliado a isto houve um grande salto no desenvolvimento tecnol�gico destes aparelhos como a introdu��o de c�lulas galv�nicas de O2, introdu��o das v�lvulas de adi��o de dilhente (ADV), aprimoramento das DSV (Dive Surface valve), BOV (Bailout Valve), computadores integrados ao circuito e sistema de monitoramento do uso da cal sodada durante o mergulho. Nos dias atuais existem mais de 20 fabricantes, sendo que a maioria deles s�o produtores artesanais. |
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LINKS | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
CONTATO | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Fig. 1. Soldado Ass�rio. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Fig. 2. Rebreather Dr�ger de oxig�nio puro modelo 1952. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Fig. 3. Rebreather MK 15. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||