¹ “A
ação é centralizada no vendedor que expõe
a ‘mercadoria’ aos seus clientes. Senhoras com ares
arrogantes, munidas de sombrinhas, cutucam os quadris das negras,
enquanto as mãos intrusas do comprador apalpam o corpo seminu
da escrava sob o possível pretexto de verificar a ‘qualidade
do produto’. (...). A cena recupera melancólica particularidade
do sistema escravocrata no Brasil.” In O
OLHAR EUROPEU – O Negro na Iconografia Brasileira do Século
XIX – Boris KOSSOY e Maria Luiza Tucci CARNEIRO, p. 57.
São Paulo: Edusp, 1994.
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