OUTUBRO

 

Notícias Atuais

Israel, violência fragiliza a sonhada paz (4/10/2000)

Neonazismo cresce na Alemanha (4/10/2000)

Homem pisará em Marte em 20 anos (4/10/2000)

Barak não aceita as exigências de Arafat (5/10/2000)

ISRAEL, ataca QG de Arafat - declaração de guerra (13/10/2000)

Astronautas poderão ter acesso a Internet em Marte (17/10/2000)

Ebola expande-se em Uganda (17/10/2000)

Paz provisória no Oriente Média (17/10/2000)  ppp

Cúpula chega a um acordo, mas violência continua (18/10/2000)

Versão Palestina da crise (20/10/2000)

Versão dos judeus (20/10/2000)

Exército de Israel prepara-se para longo conflito (25/10/2000)

Estação espacial começa a ser povoada (31/10/2000)

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Onda de violência demonstra fragilidade de acordos de paz

De repente, tudou vira de ponta-cabeça, pondo em risco tanta coisa já estabelecida

JERUSALÉM - Serão travados debates ásperos a respeeito dos motivos que levaram Ariel Sharon, líder da oposição e militante veterano da linha dura, a entrar na quinta-feira, sob forte escolta, na área do Monte do Templo, considerada sagrada pelo islamismo, tendo em vista a quase certeza de que os palestinos encarariam isso como uma provocação. E discussões intermináveis ocorrerão para tentar estabelecer se a reação palestina foi espontânea ou organizada.

Mas, sejam quais forem as respostas, a explosão mostrou como tudo pode virar de cabeça para baixo de um momento para outro. E também como a linguagem da força pode predominar rapidamente, relegando ao segundo plano as cuidadosas disposições de muitos acordos de paz, com todos os seus prefácios, apêndices e anexos. E ainda com quanta rapidez o relacionamento favorável à pacificação pode dar lugar à animosidade étnica e religiosa mais baixa e mais crua, colocando em risco tanta coisa já estabelecida nos últimos sete anos.

No momento, na pior onda de violência desde 1996, tudo está obscuro. Não se sabe quanto tempo durará o conflito e qual será, política e diplomaticamente, seu saldo negativo a nível humano. Quantos dias ou semanas de derramento de sangue serão necessários para matar o esforço de paz?

Quantos anos de conflito para prejudicar o relacionamento de negociação, para estremecer a cooperação de segurança e o relacionamento pessoal e econômico entre israelenses e palestinos?

Os palestinos acham que os israelenses provocaram o confronto para forçá-los a aceitar sua versão de paz. Lançam a culpa sobre Sharon, mas afirmam que Barak jamais deveria ter permitido essa visita. Por outro lado, alguns funcionários israelenses acham que os palestinos se estão entregando a um perigoso malabarismo político, num esforço para extrair concessões. Afirmam que os palestinos estão ocultando o aspecto deliberado de sua decisão de usar a violência ao apresentarem a revolta como um movimento genuíno das bases populares.

Comentário- Essa crise que estamos assistindo é apenas o começo de uma crise maior que irá se estabelecer num futuro próximo em Israel. O pacto de paz ali só será realmente feito através do último ditador/anticristo, que fará um pacto de paz de 7 anos entre judeus e muçulmanos. Os judeus pensarão então que ele é o messias tão esperado...O próprio anticristo mandará que eles construam o 3º templo, mas após três anos e meio ele quebrará o pacto e perseguirá todos os judeus. Ele se assentará no templo e proclamará que ele é Deus. Será aí que os judeus verão a quem estão adorando. Por isso esses fatos que estamos vendo nos jornais do mundo é apenas a ponta do iceberg que está brotando. A história do povo judeu ainda vai longe. " Jerusalém tornar-se-á um cálice de tontear as nações. Zacarias 12.3 " E acontecerá, naquele dia, que eu farei de Jerusalém uma pedra a levantar para todos os povos; todos aqueles que a levantarem se ferirão gravemente", em outra tradução temos " Eis que farei de Jerusalém um cálice de tontear as nações".

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NEONAZISMO CRESCE NA ALEMANHA

Sinagoga e instalações judaicas são atacadas no dia dos 10 anos da reunificação alemã

BERLIM - Em meio a ataques neonazistas contra iinstalações judaicas, os alemães lembraram ontem o décimo aniversário da reunificação da Alemanha.

Os incidentes mais graves foram o lançamento de um coquetel molotov contra a sinagoga de Dusseldorf e a profanação do campo de concentração de Buchenwald. Homens nus tentaram entrar na sinagoga de Berlim.

Os berlinenses festejaram a data com danças e concentrações diante do Portão de Brandemburgo. Em Dresden, estiveram o chanceler Gerhard Schroeder, do presidente francês, Jacques Chirac, e a secretária de Estado dos EUA, Madeleine Albright.

Chirac elogiou a "opção pela liberdade" dos alemães orientais e aplaudiu o esforço ex-chanceler Helmut Kohl, "pai da reunificação". Schroeder reafirmou o compromisso dos alemães com a democracia. "O extremismo nunca mais terá lugar aqui", garantiu. (DPA e Reuters)

Comentário- Um velho fantasma está assombrando a Alemanha, O NAZISMO, agora com o nome de Neonazismo. A Alemanha oriental está mergulhada ainda na obscuridade, no sedentarismo, na marginalidade, no desemprego. A Alemanha ocidental continua ainda ostentando riqueza enquanto sua irmã pobre afunda cada vez mais. A unificação das duas nada trouxe de vantagem para a própria alemanha que ainda está sob as asas do nazismo. A perseguição aos judeus e estrangeiros está começando a aumentar e isso vem preocupando a Europa e o mundo. A Áustria também enfrenta o mesmo problema com o Neonazismo. O mundo está se preparando para uma grande reviravolta nesse próximo milênio, e a Bíblia nos mostra que o caos aumentará antes e muito mais após o arrebatamento dos cristãos.

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Homem pisará em Marte dentro de 20 anos, diz presidente da Nasa

Previsão inclui passeios turísticos pelo planeta vermelho, por cerca de US$ 50 mil

RIO - Dentro de no máximo 20 anos o homem jáá terá pisado em Marte, segundo afirmou ontem o presidente da Nasa, Daniel Goldin, durante o 51º Congresso Internacional de Astronáutica, no Rio. Antes do envio de astronautas, no entanto, deverão ser realizados testes com robôs, o que ainda deve demorar dez anos, ressaltou. "Existem diversos problemas relacionados à saúde humana que precisam ser resolvidos antes de mandarmos seres humanos a Marte."

Como os astronautas que forem a Marte deverão passar dois ou três anos fora da Terra, terão de ser feitos muitos estudos sobre o comportamento do organismo humano nessas condições, apontou Goldin. "Ainda não entendemos exatamente a maneira como a falta de gravidade afeta os sistemas biológicos", disse. "Já sabemos que os ossos se dissolvem, os músculos ficam atrofiados e o sistema imunológico, bastante vulnerável."

De acordo com Goldin, turistas poderão visitar o chamado planeta vermelho por volta de 2020. "Deveremos ter companhias lev ando pessoas para o espaço por cerca de US$ 50 mil."

Robô - Um dos aparelhos de exploração espaciaal no qual cientistas da Nasa estão trabalhando é um novo robô autônomo em forma de cobra, muito mais versátil do que os minijipes utilizados atualmente.

Apelidado de Snakebot, o robô poderá estar pronto em cinco anos. "A serpente mecânica nos dará muito mais flexibilidade", disse Gary Haith, em Washington, engenheiro responsável pelo projeto, que já trabalha com um protótipo do robô. "O Snakebot poderá percorrer terrenos difíceis e estreitos, onde um veículo com rodas provavelmente ficaria preso ou viraria."

Comentário- O desejo do homem é ser Deus, o mesmo desejo do anjo caído..Veja o que esses profetas já falavam do desejo de conquista espacial do homem: Abdias (850 A.C. - versículo 4: " Se voares como uma águia e se colocares entre as estrelas o teu ninho, de lá eu te farei descer - oráculo do Senhor"; Amós ( 755 A.C - cap 9.2 " Se penetrarem no Xeol, lá minha mão os prenderá; se subirem aos céus, de lá eu os farei descer..."; Jeremias (627 A.C - cap.51.53 " Mesmo que a Babilônia suba até os céus, mesmo que ela torne inacessível a altura de sua cidadela, ao meu comando virão a ela os devastadores - oráculo do Senhor". Como vêem esses profetas fizeram essas citações há milhares de anos antes da invenção do avião, antes do homem ir a lua. Coincidência ou não, a 1ª missão a pousar na lua tinha o apelido de ÁGUIA. Neil Armstrong quando pousou na lua disse: EAGLE HAS LANDED - A ÀGUIA POUSOU. Os textos bíblicos nos afirmam que essa pretenção será alcançada...Deus irá permitir o avanço dessas incursões, levando a humanidade a pensar falsamente na sua onipotência, porém, ele os derrubará lá de cima...assim como fez com o anjo caído que quis subir acima dos montes.

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Barak não aceita as exigências de Arafat e volta para Israel

Negociações terminam depois que líder palestino exige investigação internacional sobre origem da violência

SHARM EL-SHEIK, Egito - A continuação ontem das conversações palestino-israelenses no balneário egípcio de Sharm el-Sheik, conforme havia sido acertado pelos líderes de ambas as partes em Paris, na quarta-feira, não ocorreu porque o primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, voltou atrás.

Inicialmente, ele aceitara o convite do presidente egípcio, Hosni Mubarak, mas mudou seus planos e não informou à imprensa os motivos.

No diálogo em Paris, Barak não aceitou a exigência do presidente da Autoridade Palestina (AP), Yasser Arafat, de que seja criada uma comissão internacional para investigar as causas da atual onda de violência em Gaza e na Cisjordânia. Mediando as conversações entre os dois, a secretária americana de Estado, Madeleine Albright sugeriu que fosse formado um comitê, sem especificar quem tomaria parte nele.

Um alto funcionário americano disse à agência Associated Press que Israel só aceitava uma comissão conjunta palestino-israelenese. Em Tel-Aviv, Barak afirmou que Arafat tem de escolher entre voltar à mesa de negociações para um acordo de paz ou optar pela via do confronto e da violência". Já Arafat, ao retornar a Gaza disse que Barak "sempre rejeita as resoluções da ONU (que determinam a retirada de Israel dos teritórios ocupados em 1967) e não aplica aquilo que já foi objeto de acordo com os palestinos".

A Autoridade Palestina e os líderes do mundo árabe responsabilizam o governo israelense pela escalada do conflito por nada ter feito para impedir a visita do líder direitista, Ariel Sharon, à parte da Cidade Velha de Jerusalém onde fica a Esplanada das Mesquitas. O lugar é sagrado para os muçulmanos e Sharon é um dos militares israelenses mais odiados pelos árabes, por ter comandado a invasão do Líbano em 1982 e ter sido conivente com o massacre de palestinos por milícias cristãs nos acampamentos de Sabra e Chatila, no sul libanês.

Albright descreveu a visita de Sharon como "contraproducente e um erro". Ela acentuou à imprensa, porém, que Barak e Arafat se comprometeram a restaurar a calma. "Os dois deram ordens nesse sentido, mas é preciso ver o que ocorre nesse terreno.".

Minutos depois da reunião de Albright e Arafat em Sharm el-Sheik, o presidente egípcio anunciou a convocação de uma reunião de cúpula urgente do mundo árabe para o fim do mês para analisar a situação nos territórios. 

Comentário- Essa situação é apenas o início de uma crise maior e pesada que vai se abater sobre o oriente médio." Eis que farei de Jerusalém um cálice de tontear as nações".Zacarias 12.3.

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Israel ataca QG de Arafat

Duas cidades palestinas são bombardeadas; e premier israelense convoca governo de emergência

Ramallah, Cisjordânia

Em resposta à morte de três soldados israelenses, linchados por palestinos, Israel bombardeou ontem as cidades de Gaza e de Ramallah, na Cisjordânia. O gabinete de Yasser Arafat, sede do governo da Autoridade Palestina, foi um dos alvos. O líder palestino, que não estava no local na hora do ataque, classificou a agressão como uma "declaração de guerra".

Em resposta aos ataques, o governo palestino soltou 35 membros do movimento muçulmano Hamas, forte opositor do processo de paz. “Todos nossos irmãos foram libertados”, confirmou Ismael Haniyeh, um dos dirigentes do grupo.

No fim do dia, o primeiro-ministro israelense, Ehud Barak, convocou um governo de emergência, com a participação “mais ampla possível” das forças políticas do país. "Arafat abandonou o processo de paz", disse o premier, que até cogitou a hipótese de uma separação unilateral, mesmo que isso leve tempo.

Kofi Annan interrompe visita e volta a Israel

Avisado por telefone, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, interrompeu sua visita ao quartel-general dos capacetes azuis no sul do Líbano e voltou a Israel. A violenta ação militar do governo de Tel Aviv – foram seis ataques aéreos, cinco contra Ramallah e um contra Gaza – irritou o mundo árabe.

O rei Abdalah II da Jordânia e o presidente egípcio, Hosni Mubarak, pediram o fim imediato dos atos de violência contra os palestinos. Catar e o sultanato de Omã romperam relações com Tel Aviv. O presidente sírio, Bashar al-Assad, reafirmou a ajuda de seu país à causa palestina e ameaçou: “No final, Israel sairá perdendo”.

Líder palestino se reuniu com diretor da CIA

“A operação é uma resposta ao bárbaro ato cometido pelos palestinos contra nossos soldados. É uma advertência simbólica aos dirigentes palestinos”, dizia um comunicado do Exército israelense.

Os ataques feriram 17 palestinos. Antes do primeiro bombardeio, Arafat havia se reunido com o diretor da CIA (central de inteligência americana), George Tenet, em Gaza. Os mísseis destruíram uma delegacia de Ramallah e a emissora oficial de TV da Palestina.

Comentário- Esse conflito irá gerar mais violência e poderá desencadear uma guerra pesada para o Oriente Médio, mas nós sabemos que tudo isso é uma concretização da palavra profética contida na Bíblia. Só os cegos (verdadeiros/espirituais) não vêem esses fatos como sinais da SEGUNDA VINDA DE JESUS. Israel funciona para a humanidade como o relógio de DEUS.

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Astronautas em Marte poderão ter sistema próprio de Internet

Nasa pretende pôr em órbita do planeta vizinho satélites para facilitar comunicação

LONDRES - Em breve, Marte poderá ter sua própriaa Internet. A Nasa, a agência espacial americana, quer cercar o silencioso planeta vermelho com satélites poderosos para ajudar os astronautas a comunicarem-se entre si e com a Terra.

A partir de 2001, a agência planeja lançar uma série de naves que constituirão as peças básicas do novo sistema. Se a Nasa tiver êxito em estabelecer uma rede de bases habitadas em 2014, os astronautas poderão enviar e receber e-mails. Os planos devem ser anunciados nos próximos meses.

O primeiro estágio seria colocar uma nave na órbita marciana para mapear locais de pouso e proporcionar comunicações. Scott Hubbard, o diretor do programa de Marte nos escritórios da Nasa em Washington, afirmou que essa expedição começaria com uma busca por água e um estudo de níveis de radiação. Em 2003, dois veículos seriam enviados para vasculhar a superfície em busca de sinais de vida. Outras missões construiriam locais para armazenar suprimentos vitais para os humanos.

Atmosfera - Os que desenvolvem a Internet marcianaa acreditam que ela resolverá alguns problemas relacionados às comunicações locais: enquanto os sinais de rádio podem ser transmitidos ao redor da Terra por ricochetearem na atmosfera, a fina espessura da atmosfera marciana torna isso impossível.

O projeto também facilitaria as comunicações com a Terra. Os sinais de rádio levam vários minutos para viajar entre os dois planetas, o que torna inviável uma conversa normal. 

Comentário-Deus irá permitir o avanço dessas incursões, levando a humanidade a pensar falsamente na sua onipotência, porém, ele os derrubará lá de cima...assim como fez com o anjo caído que quis subir acima dos montes.

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Uganda enfrenta o mais terrível dos vírus, o Ebola
Número de mortos chega a 43

A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que o número de mortos em Uganda atingidos pelo vírus Ebola já chegou aos 43, sendo 33 nos últimos 15 dias. O número deverá aumentar, prevê Mike Ryan, coordenador da OMS para o controle da doença.

Ryan, que está em Uganda, disse que o total de ocorrências do vírus chegou a 63 vítimas, 20 ainda internadas em hospitais, e que o vírus se propaga por contato com o sangue contaminado e mata de 50% a 90% das vítimas.

Mesmo assim, as Nações Unidas informa que não há necessidade de estabelecer restrições às viagens àquele país africano. Conforme a OMS, morreram cerca de 800 das 1100 pessoas infectadas desde 1976 por esse vírus, contra o qual não existe vacina nem tratamento.

Nos poucos laboratórios ocidentais classificados P4 (nível máximo de proteção), os cientistas só se aproximam do Ebola protegidos com luvas, máscaras e roupas herméticas, em salas especialmente construídas para que, em caso de acidente, o vírus não saia do edifício.

PREVENÇÃO. Em Uganda não existem estes equipamentos. O pessoal dos hospitais do distrito de Gulu recebeu ajuda de especialistas da OMS que lhes recordaram as medidas de higiene básicas para conter a epidemia: proteção, limpeza com cloro e destruição da roupa, luvas e instrumentos que tenham estado em contacto com o vírus.

Durante a epidemia registrada em 1995 na região de Kikwit (oeste da República Democrática do Congo), uma enfermeira se contaminou simplesmente por ter fechado os olhos de uma de suas colegas que acabava de morrer, informou o dr. Frederick Murphy, que trabalhou sobre o vírus Ebola no Centro de Controle de Doenças de Atlanta (EUA).

No distrito de Uganda onde a epidemia tecomeçou, uma segunda onda de enfermos havia se contagiado por contacto durante os funerais de familiares, ao lavar as mãos numa mesma vasilha antes de comer, como manda a tradição, informa Francis Omasa, diretor dos serviços de saúde de Uganda.

O Ebola foi identificado pela primeira vez há 24 anos perto do rio Ebola, que lhe deu o nome, na República Democrática do Congo (ex-Zaire). Esta febre hemorrágica, que fica incubada entre dois e 21 dias, apresenta como primeiros sintomas febre repentina, dores musculares, dor de cabeça e de garganta.

Aparecem depois vômitos, diarréia e hemorragias internas e externas. O Ebola provoca a destruição do fígado. Dele, existem várias formas diferentes, sendo transmitido por contacto direto com o sangue, secreções e o esperma dos infectados. Ainda não se sabe qual o receptor natural do vírus.

Comentário- As pestes aumentarão cada vez mais...são os princípios das dores.

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Arafat e Barak chegam a um acordo de paz no Egito


Os líderes Ehud Barak, de Israel, e Iasser Arafat, da Autoridade Palestina, chegaram a um acordo para a paz no Oriente Médio na manhã desta terça-feira no Egito.

Entre os pontos do acordo, Barak se comprometeu a tirar as tropas israelenses das áreas de conflito. Arafat, por sua vez, assinou o acordo se comprometendo a acabar com os protestos e a libertar os reféns israelenses.

Barak aceitou a criação de uma comissão de investigação dos conflitos proposta pelo líder palestino Arafat. O presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, o secretário-geral da ONU, Koffi Anan, e o presidente egípcio, Hosni Mubarak, participaram das intermediações.

O ponto de maior preocupação da comunidade internacional, até agora, é a incerteza da capacidade de Arafat de realmente controlar a revolta árabe. A influente guerrilha islâmica Hizbollah, por exemplo, deve continuar estimulando a violência na região.

Comentário- Estamos muito perto de um confronto pesado envolvendo todo o Oriente Médio. Será então que o anticristo surgirá e fará o falso pacto de paz entre judeus e palestinos. Os tempos estão correndo. O arrebatamento está mais próximo do que a humanidade possa imaginar.

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Cúpula chega a acordo, mas violência continua

Líderes terão novo encontro nos EUA

SHARM EL-SHEIKH, EGITO. A Cúpula de Sharm El-Sheikh, no Egito, terminou, ontem, com uma promessa de paz. O primeiro-ministro israelense, Ehud Barak, e o líder da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, concordaram com um cessar-fogo, mas se negaram a assinar um documento, preferindo esperar pelo fim da violência, que já dura três semanas. Eles se reunirão daqui a duas semanas, nos EUA, para decidir como o plano de paz será posto em prática.

Anunciado por Clinton, o acordo estabelece o fim das hostilidades, a reabertura dos territórios palestinos e a criação de uma comissão internacional para investigar os crimes durante o conflito. Os dois lados selaram ainda um pacto de segurança secreto que será vigiado pela CIA (Agência Central de Inteligência dos EUA). Analistas políticos acreditam que a medida tenha sido forçada por Clinton e por outras autoridades estrangeiras que participaram do encontro.

Radicais continuarão a lutar contra Israel

A Frente Popular para a Libertação da Palestina e a Frente Democrática para a Libertação da Palestina afirmaram que prosseguirão com a Intifada. Os grupos Fatah e Hamas, também. Ontem, o policial palestino Nabil Jater e o operário Farid Mussa Nassasreh foram mortos pelo Exército israelense em Gaza. Os 20 dias de luta somam 111 mortes.

Comentário- O pavio do barril de pólvora chamado Oriente Médio está cada vez mais curto e num breve espaço de tempo terá que explodir com uma guerra pesada envolvendo todo o grupo muçulmano contra Israel. Mas Israel sairá vitorioso sempre, pois ele é o povo escolhido de Deus, a menina dos olhos de Deus. Jerusalém será sempre Jerusalém.

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VERSÃO PALESTINA - `Vidas palestinas valem menos que israelenses?"

Para palestino, EUA apóiam interpretação israelense dos acordos de paz, deixando de lado as resoluções da ONU

RAMALLAH, Cisjordânia - Ficamos assombrados com a opinião dos americanos sobre o conflito. Como os EUA podem descrever palestinos e israelenses em pé de igualdade? Como podem ignorar que há um poder ocupando territórios e um povo sob ocupação? O pesar da secretária de Estado Madeleine Albright pelos dois soldados israelenses mortos por uma multidão enfurecida em Ramallah pareceu amargamente irônico para os palestinos, que não viram a mesma mostra de angústia pela morte de cerca de cem palestinos.

As vidas deles significam bem menos que as de israelenses?

Em 1993, quando os acordos de Oslo foram firmados, os palestinos acreditaram que se abria um mundo de oportunidades. O confisco de terras para construir assentamentos judaicos ia parar, pensamos. Teríamos o direito de escolher nosso destino; e teríamos um Estado próprio, com capital em Jerusalém Oriental. Seria feita justiça. Após meio século de luta pela liberdade, queríamos paz, vida normal. Em vez disso, Israel evitou pôr em prática os acordos. Atividades de assentamento e confisco de terras dobraram, se não triplicaram.

Ainda nos submetemos às regras israelenses para nos locomovermos entre cidades, viajar para o exterior, exportar e importar bens, até para ensinar a nossos filhos sua história.

Durante esse tempo todo, o governo dos EUA mostrou-se tendencioso a favor da interpretação que Israel dá aos acordos. Ainda mais prejudicial tem sido a tentativa americana de neutralizar os pontos de referência para o processo de paz. Refiro-me à série de resoluções da ONU e de seu Conselho de Segurança, aprovadas nos últimos 33 anos, declarando que os palestinos têm o direito de voltar a sua pátria, merecem indenização pelo que lhes ocorreu Israel deve retirar-se para o território situado dentro de suas fronteiras existentes em 1967 - o que não inclui Jerusalém Oriental. Do modo como o processo de Oslo foi encaminhado, os judeus aparecem cedendo terras generosamente em vez de se retirarem dos territórios de acordo com resoluções da ONU.

A visita de Ariel Sharon a Haram al-Sharif, o Nobre Santuário, foi uma humilhante demonstração de força e desrespeito às nossas aspirações nacionais. Foi também uma mensagem política: não sonhem com Jerusalém. Mas não foi a provação de Sharon que deu início à violência. Foi a brutal reação da polícia israelense aos atos dos palestinos que protestavam contra a visita. Esta foi outra mensagem aos palestinos: podemos fazer o que quisermos; vocês não podem sequer protestar. 

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Versão dos Judeus - `Meta palestina é um Estado ou o fim dde Israel?"

Com a atual violência, opinião quase unânime entre israelenses é de que palestinos nunca aceitarão Estado judeu

Oderramamento de sangue nas últimas semanas põe palestinos, israelenses e ocidentais diante de uma grande escolha. Os palestinos podem decidir se interrompem sua campanha de violência contra Israel ou a mantêm durante meses ou até anos. O passado mostra que eles podem tomar um ou outro rumo: em agosto de 1929 e setembro de 1996, por exemplo, sua violência durou apenas alguns dias. Mas, de 1936 a 1939 (a "revolta árabe") e de 1987 a 1991 (a "intifada"), eles empregaram a força durante anos, mostrando notável disposição para sacrificar vidas e bem-estar econômico.

O que é provável desta vez - dias ou anos? O estado de espírito entre palestinos e entre seus partidários árabes e muçulmanos aponta para uma longa campanha de violência por vários motivos, mas principalmente porque os palestinos constatam que Israel já não é o heróico país do passado. É fraco, está desmoralizado e é facilmente intimidado por violência em pequena escala.

Veja-se como o tão elogiado Exército israelense fugiu do Líbano em maio, derrotado por um heterogêneo grupo de terroristas do Hezbollah. Apenas uma semana atrás, tropas israelenses abandonaram o Túmulo de José, local judaico sagrado, sob a pressão de uma multidão. Os israelenses continuam esperando que Yasser Arafat e os palestinos, quando ganharem um Estado, viverão em harmonia com Israel? Ou, observando a conduta palestina dos últimos sete anos, concluirão que o impulso palestino de destruir Israel não mudou?

Expondo a questão de outra forma: A meta final dos palestinos é o estabelecimento de um Estado (a Palestina) ou a destruição de um Estado (Israel)?

Depois da recente violência, os israelenses chegaram à opinião quase unânime de que os palestinos nunca aceitarão a existência permanente de um país judeu soberano no Oriente Médio.

Finalmente, americanos, europeus e todo o restante do mundo estão diante de uma escolha: continuar pressionando Israel para que faça concessões aos árabes ou adotar uma atitude diferente. Conseguir que Israel se retire de territórios ocupados é uma história. A curto prazo, concessões de Israel trazem muitas vantagens ao mundo exterior, pois tapam o conflito árabe-israelense e reduzem a irritação árabe com o Ocidente. Mas esse modelo não pode durar para sempre. A certa altura, Israel já não terá terras para entregar. Comprar os palestinos dessa forma é na melhor das hipóteses uma política temporária. Em vez de conquistar a boa vontade dos inimigos, vai motivá-los a desprezar Israel e considerá-lo fraco. A magnanimidade não leva à amizade, mas a um perigoso estado de contentamento e ambição. 

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Exército de Israel prepara-se para longo conflito

Segundo o jornal `Haaretz', as Forças Armadas prevêem choques por todo 2001

JERUSALÉM - O Exército de Israel informou ontem quue se prepara para um conflito de muitos meses com os palestinos nos territórios árabes de Gaza e Cisjordânia e para a volta de ataques na fronteira com o Líbano, assinalou a imprensa israelense. "Nós, certamente, precisamos estar prontos para um longo período de confrontos", disse à rádio militar o coronel Noam Tivon, um dos comandantes do Exército na Cisjordânia.  

Segundo o diário Haaretz, as Forças Armadas consideram baixa a probabilidade de um conflito geral na região, mas estão acelerando as medidas para reforçar seu arsenal porque prevêem enfrentamentos durante todo o ano de 2001. Fontes militares citadas pelo jornal Maariv disseram temer que a Cisjordânia se transforme num novo Líbano, se os palestinos recorrerem às técnicas de luta adotadas com êxito pelo grupo guerrilheiro Hezbollah, como emboscadas e atentados com dinamite contra comboios militares, bem como às colônias judaicas.

Tanques do Exército atiraram ontem vários projéteis contra a cidade de Ramallah, controlada pela Autoridade Palestina (AP). Os militares disseram que estavam respondendo a disparos de grupos armados contra o assentamento judaico de Psagot. Foi o segundo ataque de blindados israelenses contra uma cidade palestina esta semana. Na segunda-feira o alvo foi Bet Jalla, no distrito de Belém, de onde militantes árabes atiravam contra a colônia judaica de Gilo.

A presença ostensiva dos militares israelenses nos territórios, mesmo em áreas sob controle da AP, e o bloqueio à entrada de palestinos em Israel aumentam a revolta da população árabe em Gaza e na Cisjordânia. Cerca de 120 mil palestinos trabalham no país e não podem cruzar a fronteira. O governo israelense alega razões de segurança para impedir o acesso dos trabalhadores, pois teme a infiltração de terroristas .

"Nós já estamos endividados. Se o fechamento prosseguir por mais tempo, vamos passar fome", disse Abdel-Rahman Qaa'our, de 55 anos, empregado na construção civil. Ele vive num campo de refugiados de Gaza e tem 12 filhos.

Sob forte chuva, mais de 30 mil jordanianos convocados por 13 partidos de oposição participaram ontem de uma marcha de apoio aos palestinos na fronteira da Cisjrodânia, a qual terminou em enfrentamento com as forças de segurança da Jordânia. Mais de cem pessoas ficaram feridas.

Os militares jordanianos deslocaram para o local veículos blindados e usaram gás lacrimogêneo e jatos d' água para impedir a passagem da multidão. O objetivo da manifestação era defender os direitos dos muçulmanos sobre Jerusalém e o retorno dos palestinos a suas terras no Estado de Israel. Os participantes entoaram slogans pedindo ao rei do país, Abdullah, que abra a fronteira para permitir a entrada na Cisjordânia de voluntários que queiram lutar contra os israelenses.

Com base nesse quadro de violência na região, o primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, do Partido Trabalhista, vem tentando formar um governo de unidade nacional com o líder do partido direitista Likud, Ariel Sharon, que se opõe a concessões aos palestinos.

Barak espera fechar um acordo com Sharon até amanhã e assim evitar o colapso de seu governo e a conseqüente convocação de eleições parlamentares antecipadas. O primeiro-ministro perdeu o apoio da maioria em julho e só conta agora com o aval de 30 dos 120 membros do Parlamento (a Knesset), cujo recesso de verão se encerra no domingo.  Se Barak não ampliar sua base parlamentar, a Knesset pode aprovar já na semana que vem a convocação de eleições gerais.

Para formar um governo de unidade nacional com a coligação de Barak, a Um Israel, Sharon está exigindo controlar oito ministérios e ter o poder de veto sobre decisões políticas como as relativas a negociações com os palestinos para um acordo de paz. O primeiro-ministro israelense também está mantendo conversações com partidos pequenos, mas o mais provável é que entre em entendimentos com Barak. 

Comentário- O final dessa guerrilha será um confronto pesado envolvendo não só o mundo árabe como algumas nações do planeta e aí ocorrerá duas coisas: o arrebatamento dos cristãos e o surgimento do maior político de todos os tempos, aquele que será coroado como o grande messias do planeta terra. O único a conseguir fazer um pacto de paz entre Israel e os palestinos. Será o maior enganador da humanidade. " se possível fosse ele enganaria até os escolhidos".

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"Expedição Um" parte para a Estação Espacial Internacional

BAIKONUR, Casaquistão -- Um foguete russo Soyuz rasgou os céus, na manhã desta terça-feira, sobre as remotas estepes do Casaquistão, na Ásia Central, levando a bordo a "Expedição Um" - a primeira tripulação da Estação Espacial Internacional - e inaugurando uma nova era na exploração do espaço.

 

O lançamento, em meio a um nevoeiro, foi realizado às 7:53 (GMT) na mesma Plataforma 1, do Cosmódromo russo de Baikonur, usada para enviar o primeiro homem ao espaço, o soviético Yuri Gagarin, em 1961.

 

Autoridades espaciais russas e norte-americanas, que acompanharam o lançamento do Controle da Missão, perto de Moscou, vibraram de alegria quando o terceiro estágio do foguete pôs em órbita os três tripulantes - os russos Yuri Gidzenko e Sergei Krikalyov e o norte-americano Bill Shepherd, comandante da missão.

 

O módulo do Soyuz deve acoplar-se à estação espacial na próxima quinta-feira.

Os três tripulantes devem permanecer quatro meses a bordo da estação, até fevereiro de 2001, marcando o início desse "novo capítulo na exploração espacial, depois de um longo período de Guerra Fria", segundo Shepherd, que deu uma entrevista coletiva, na segunda-feira, exaltando o clima de cooperação russo-norte-americana.

 

"Nós não estamos competindo mais como o fazíamos há 30 anos. Agora trabalhamos juntos", completou.

 

Enquanto a estação orbital Mir tem ficado com alguma freqüência sem tripulantes, em seus 14 anos no espaço, os 16 países envolvidos no projeto da Estação Espacial Internacional planejam manter continuamente astronautas a bordo da base.

 

Além de Estados Unidos e Rússia, o projeto conta com a participação de cientistas de Brasil, Canadá e Japão e dos países-membros da Agência Espacial Européia, incluindo França, Alemanha e Grã-Bretanha.

 

A maior nave espacial da História

A Nasa afirmou que todos os sistemas parecem funcionar normalmente a bordo da Estação Espacial Internacional desde que o ônibus espacial Discovery acoplou-se à base, de 80 toneladas, no início deste mês, em preparação para a chegada de sua primeira tripulação.

 

O projeto pode custar entre 60 bilhões e 100 bilhões de dólares, tornando-se o mais ambicioso já elaborado na história da exploração espacial.

 

Orbitando a 384 quilômetros acima da Terra, a estação, de três módulos e 43 metros de extensão, é um dos objetos que podem ser vistos com mais brilho em noites estreladas.

 

Ao longo dos próximos cinco anos, serão necessárias mais de 40 missões para concluir a construção e o funcionamento do complexo orbital.

 

Os defensores da Estação Espacial Internacional afirmam que a base permitirá a realização de experiências científicas sem precedentes, numa gravidade de quase zero, e talvez sirva de ponto de lançamento para expedições humanas à Lua ou ao planeta Marte.

 

A estação foi projetada para funcionar por 10 anos, mas esse prazo pode ser estendido para 25 anos ou mais, quando a base seria substituída por uma estação ainda maior e mais moderna.

 

Comentário- o homem tentará de tudo para galgar as escadarias do espaço, mas como diz a palavra de Deus, ele os derrubará lá de cima. Além do mais, qual a necessidade do homem conquistar o espaço se sua terra está se desfazendo com fome, pestes, guerras, violência sem fim, caos econômico, corrupção...será preciso enumerar mais razões para que ele primeiro invista no seu planeta? Tudo isso contudo tem uma explicação no campo espiritual:  o desejo do ano caído “ querer ser mais que Deus ” está sendo jogado para o homem...O homem quer ser Deus mas na realidade ele é pó!

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