O PATINHO AGORA É GAY

CRESCE NOS ESTADOS UNIDOS A PUBLICAÇÃO DE LIVROS INFANTIS COM PERSONAGENS HOMOSSEXUAIS

 (MATÉRIA DIVULGADA PELA REVISTA VEJA, DE 31 DE MAIO DE 2006 – EDIÇÃO 1958)

A sociedade do planeta terra talvez já tenha ultrapassado o pecado que havia em Sodoma e Gomorra, quando desde os moços até os velhos desejavam dormir uns com os outros. Onde a homossexualidade tornou-se padrão e ser homem e ser mulher com desejos sexuais normais havia se tornado um desvio. Era uma sociedade que chegou ao extremo da perversão e teve de ser aniquilada pelo próprio Deus.

Estamos vivendo num mundo onde educar os filhos tem tornado-se um dos maiores desafios das famílias porque o meio externo está em total devassidão tendo como grande propagador a mídia. Meios de comunicação perderam a noção educativa e investem pesado na perversão e destruição de vidas incautas. Jornais, revistas, outdoors, programas de rádio e televisão transformaram o errado em certo, e o certo em coisa de gente atrasada, alienada.

Os meios de comunicação querem incutir nas mentes das pessoas que a prática do homossexualismo é algo normal e que deve ser aceito por todos inclusive algo que deve ser provado pelo menos uma vez na vida.

Não estamos falando aqui das pessoas, mas da prática pervertida e que jamais terá o aval de Deus. As pessoas sempre falam que Deus é amor e esquecem que ele é santo e justo juiz e que um dia dará um basta em toda a iniqüidade que está operando no mundo: corrupção, pedofilia, assassinatos, roubos, seqüestros, tráfico de drogas e seres humanos...um dia todo joelho se dobrará perante o Rei Jesus e terá de dar conta de suas ações.

Não podemos ficar inertes, calados com toda essa mídia abominável que está aí. Se não bastasse as novelas imorais e satânicas que são veiculadas pelas emissoras de televisão, agora estão querendo que as crianças migrem desde cedo para o homossexualismo e venham a ver nesta prática hedionda uma opção agradável que terão que tomar no futuro.

Leia esta matéria que saiu na revista Veja, de 31 de maio, edição 1958 e tire suas próprias conclusões:

Era uma vez um príncipe que não gostava de princesas, uma menina que tinha duas mães, um patinho que não era feio, mas era diferente dos outros. São, todos, personagens de livrinhos para criança que, lado a lado com Branca de Neve e o Dinossauro Barney, freqüentam as prateleiras infantis das livrarias e bibliotecas americanas – só que com temática nitidamente pró-homossexual. Nos estados mais liberais dos Estados Unidos, tais publicações fazem inclusive parte do currículo nos primeiros anos escolares, com a previsível dose de protestos paternos: desde que chegaram ao jardim-de-infância, livrinhos gays foram destruídos em atos públicos, um pai acabou preso, escolas foram processadas e diretores colecionam ameaças de morte.

"Há milhões de casais homossexuais com filhos adotivos hoje nos Estados Unidos. Nosso livro traz uma história de amor que ajuda as crianças a aceitar essas famílias não convencionais", diz o psiquiatra Justin Richardson, que escreveu com o parceiro Peter Parnell, dramaturgo renomado, o maior destaque da literatura gay infantil no ano passado, And Tango Makes Three ("Com Tango, Somos Três").

Escrito para crianças de 4 a 8 anos, esse livro conta a história real de dois pingüins machos, Roy e Silo, que dispensaram as fêmeas, formaram um "casal", chocaram um ovo descartado e ganharam uma filhote adotiva em pleno zoológico do Central Park, em Nova York. Na ocasião do lançamento, em junho passado, Silo já havia trocado o parceiro por Scrappy, uma pingüim fêmea recém-chegada do zoológico de San Diego, mas o fim do relacionamento não atrapalhou a trajetória do livro, cujas vendas, em menos de um ano, passam dos 15.000 exemplares. Improvável em outros países, o fenômeno é típico dos Estados Unidos, o país do gayby boom (trocadilho com baby boom – explosão de bebês/explosão de gays), onde 21% das lésbicas e 5% dos gays têm filhos biológicos ou adotivos e onde aproximadamente 3,5 milhões de crianças vivem em lares de casais do mesmo sexo.

Nesse universo, a publicação de livros infantis com tema gay, iniciada no fim dos anos 80, cresce sem parar e vem ganhando cada vez mais leveza e humor. Um dos pioneiros, Daddy's Roommate ("O Companheiro do Papai"), de 1990, conta de forma bastante direta a história de um menino que conhece o parceiro de seu pai. O autor, Michael Willhoite, gay, 60 anos, mostra os dois dormindo na mesma cama, passando bronzeador na praia e comendo pipoca, abraçados no sofá da sala. "Ser gay é apenas mais um tipo de amor, e amor é o melhor tipo de felicidade", explica a mãe para o menino no fim do livro. Bem mais divertido é o recente ‘The Sissy Duckling’ ("O Patinho Afeminado"), que foi ilustrado por Henry Cole, o mesmo de And Tango Makes Three, e escrito pelo ator, escritor e ativista gay Harvey Fierstein. Feito para crianças de 5 a 9 anos, fala de um patinho vaidoso, Elmer, que não leva jeito para esportes, adora assar biscoitos, usa óculos cor-de-rosa e mochila estampada com margaridas. Vítima de constante preconceito, Elmer supera tudo e proclama, feliz, no final: "Eu sou muito gay e tenho orgulho disso!".

"De uns anos para cá, esses livros estão cada vez mais populares, apesar da onda conservadora que atinge os Estados Unidos", diz a professora Elizabeth Rowell, responsável pela maior coleção de livros infantis gays do país, reunida no Rhode Island College, em Providence. "Até para filhos de pais transexuais foi escrito um livrinho em 2004, Carly: She's Still My Daddy ("Carly Continua Sendo Meu Pai"), que conta a história de um pai que muda de sexo." Segundo Elizabeth, existem atualmente 71 títulos do gênero nos Estados Unidos, alguns vindos de fora. O holandês King & King ("Rei e Rei") foi tão bem-sucedido que está tomando forma de série de aventuras. Escrita para crianças a partir de 6 anos, a história do príncipe que não gostava de princesas e acabou se casando com outro príncipe foi lançada em cinco países (Holanda, Alemanha, Dinamarca, Espanha e Estados Unidos) e ganhou continuação, King & King & Family, a pedido da editora americana. A contrapartida do sucesso: segundo a Associação Americana de Bibliotecas, King & King foi o oitavo entre os dez livros que mais pressão sofreram para ser removidos de bibliotecas em 2004. "Uma criança de 6 anos não é capaz de entender um livro como esse", diz a deputada republicana Sally Kern, que apresentou um projeto (rejeitado) no estado de Oklahoma propondo o exílio do livrinho para as prateleiras de obras adultas. Em Massachusetts, onde o casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido, uma professora primária leu o livro dos dois príncipes em sala de aula e a Joseph Estabrook Elementary School – que já havia sido alvo de protestos depois que alunos do jardim-de-infância receberam uma "sacola de diversidade" com um livrinho ilustrado mostrando, entre vários tipos de família, uma com duas mães e outra com dois pais – voltou a ser alvo de protesto. David Parker proibiu o filho de 6 anos de ir às aulas, foi detido e, junto com outros pais, está processando a diretoria. "Não quero que a escola determine quando meu filho vai aprender sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo. Pretendo falar sobre esse assunto em casa, quando achar que ele está maduro", argumenta Parker.

"Nós só queríamos fazer um livro infantil divertido e feliz sobre o amor. Não imaginava que ele provocaria tantos problemas", disse a VEJA a holandesa Linda de Haan, autora de King & King – ela, como a co-autora Stern Nijland, é heterossexual, casada e mãe. "No começo, achei engraçado tanta polêmica por causa de um livro para crianças. Depois me dei conta de que as pessoas realmente ficam incomodadas com o assunto." Nem por isso pretende abandoná-lo: "Temos planos de escrever outras aventuras do casal de reis, inclusive uma viagem ao Rio de Janeiro", revela.”

Essa é a dura realidade que está o mundo enfrentando. Não podemos ficar calados, somente ouvindo, sem oposição a esse fascismo pervertido. É tempo de combatermos e boicotarmos todo e qualquer canal de televisão ou mídia quer escrita, quer falada, que propague o homossexualismo como uma coisa normal e que deva ser aceita pelas famílias.

Lembremo-nos apenas de uma coisa: um dia Deus dará um basta em toda a iniqüidade!

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