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JULHO 2001

 

Aviação israelense destrói radar sírio no Líbano(2/7/2001)  

Israel aprova plano para atacar militantes palestinos (4/7/2001)

Toma lá-dá- cá, a guerra continua (10/7/2001)

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Aviação israelense destrói radar sírio no Líbano

A ação, anunciada como represália a ataque do Hezbolah, fere dois sírios e um libanês

JERUSALÉM - Numa operação militar que aumentou coonsideravelmente a tensão no Oriente Médio, a aviação israelense destruiu ontem uma estação de radar síria no Vale do Bekaa (território libanês onde a Síria mantém 20 mil homens), ferindo dois soldados sírios e um civil libanês, informaram porta-vozes militares israelenses. Foi, segundo Israel, uma ação de represália pelo ataque de sexta-feira do Hezbolah (grupo guerrilheiro xiita libanês pró-Irã) a um posto militar israelense nas Fazendas de Sheba (área fronteiriça reclamada pelo Líbano), que deixou um soldado israelense gravemente ferido.

Piorando o quadro, israelenses e palestinos não haviam chegado até o fim da noite a um acordo para a data do início da trégua proposta pelo secretário de Estado americano, Colin Powell.

Logo após os bombardeios israelenses, Powell pediu moderação aos governos de Israel, Líbano e Síria. "Evitem atos de provocação ou a situação pode fugir ao controle", advertiu Powell, empenhado em criar um clima de tranqüilidade na região para permitir o retorno de palestinos e israelenses à mesa de negociações.

Os chanceleres do Líbano, Mahmud Hammud, e da Síria, Faruk al-Shara, debateram por telefone a adoção de uma resposta conjunta ao ataque israelense. Pouco depois, Hammud pedia a convocação urgente de uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para avaliar a "nova agressão israelense".

A resposta do Hezbolah ao bombardeio do radar sírio nas imediações da cidade bíblica de Baalbeck (no Bekaa) foi imediata. Lançou cerca de 80 foguetes sobre instalações militares israelenses nas Fazendas de Sheba - área libanesa invadida por Israel na Guerra dos Seis Dias (1967) e não devolvida em maio de 2000, quando os israelenses se retiraram do sul libanês depois de uma ocupação de 22 anos. "Vamos forçar o inimigo a sair dali, como fizemos no sul de nosso país", disse o xeque Hassan Nasralah, líder do Hezbolah. "Os israelenses estão brincando com fogo e pagarão um alto preço por isso", insistiu o líder guerrilheiro.

Israel acusou a Síria de estimular as ações da guerrilha. Mas o chanceler sírio, Faruk al-Shara, contestou: "Não temos nenhum controle sobre o Hezbolah, que elabora e executa seus planos de forma absolutamente autônoma."

A Liga Árabe, por meio de seu secretário-geral, Amr Mussa, condenou o bombardeio israelense e exigiu uma "enérgica providência" da comunidade internacional.

A tensão desatada na fronteira libanesa coincidiu com um desentendimento entre israelenses e palestinos sobre o início da semana de "calma absoluta" que deve preceder a aplicação das recomendações do relatório do ex-senador americano George Mitchell, que comandou investigações internacionais sobre a violação dos direitos humanos na região e propôs caminhos para a paz.

Segundo o líder palestino, Yasser Arafat, a trégua está em pleno andamento desde quarta-feira. Mas o chanceler israelense, Shimon Peres, discorda. Diz que compete ao primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, estabelecer a data.

"É inadmissível para a Autoridade Palestina e para o Egito que Israel tenha essa competência", declarou o chanceler égípcio, Ahmed Maher.

Comentário- mais cedo ou mais tarde o mundo árabe irá se levantar em peso contra Israel. É apenas uma questão de tempo, porque é uma profecia Bíblica e o mundo não poderá fugir a este fato.

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Israel aprova plano para atacar militantes palestinos

JERUSALÉM, Israel (Reuters) - O gabinete de segurança de Israel aprovou na quarta-feira um plano de ação para atacar militantes palestinos, apesar da oposição dos norte-americanos a ataques que a Autoridade Palestina considera parte de uma campanha de assassinatos.

Ministros que compareceram à reunião de 13 membros do governo afirmaram que Israel continuaria com sua política de "defesa ativa" contra militantes que planejam ou tentem realizar ataques contra israelenses.

"Todo o gabinete aprovou os ataques aos terroristas", afirmou o ministro dos Transportes do país, Ephraim Sneh, após o encontro. Segundo Ephraim, o termo "assassinato" era usado apenas pelos "inimigos de Israel".

O chanceler israelense, Shimon Peres, afirmou que o Estado judaico não abandonaria o cessar-fogo patrocinado pelos EUA e o plano de paz que conta com o apoio do governo norte-americano. "Mas, ao mesmo tempo, decidimos tomar medidas de legítima defesa quando necessárias."

O gabinete de segurança não divulgou um comunicado oficial. A Rádio Israel, porém, afirmou que as forças de segurança do país iriam agora vigiar um número maior de militantes e tomaria medidas mais enérgicas em resposta a "ataques terroristas".

Novos episódios violentos podem significar o fim definitivo de um cessar-fogo já fragilizado.

"Um governo que toma decisões perigosas a fim de assassinar pessoas e continuar com sua agressão é um governo que se opõe à paz", afirmou Ahmed Abdel-Rahman, assessor do presidente palestino, Yasser Arafat.

Os palestinos acusaram Israel de assassinar mais de 40 ativistas desde o começo do levante contra a ocupação israelense dos territórios palestinos.

Desde o início dos confrontos, no final de setembro, já foram mortos 473 palestinos, 121 israelenses e 13 árabes com cidadania israelense.

Comentário- a queda de braço continua até o dia do grande racha.

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Israel destrói casas palestinas e provoca intenso tiroteio

 

GAZA (Reuters) - Escavadoras do exército israelense demoliram na terça-feira 26 casas palestinas, deixando dezenas de pessoas desabrigadas na fronteira da Faixa de Gaza com o Egito, em uma operação que provocou intensa troca de tiros com os palestinos.

Funcionários de hospitais palestinos disseram que cinco palestinos foram feridos em uma das mais pesadas batalhas desde o início do cessar-fogo, acertado por intermédio dos Estados Unidos e que teria supostamente começado há um mês.

O exército israelense declarou que três soldados também ficaram feridos, um deles gravemente.

A área da fronteira tem sido frequente palco de violência desta nova Intifada palestina contra Israel, que começou há nove meses e na qual mais de 600 pessoas já morreram, palestinos na maior parte.

O exército afirmou que as demolições, chamadas de "trabalho de engenharia", tinham a finalidade de parar com a troca de tiros em uma área sob seu controle e que as casas estavam inabitadas e eram usadas para esconderijo de atiradores.

Mas quando as escavadeiras chegaram, dezenas de palestinos fugiram das habitações antes que elas fossem reduzidas a pilhas de entulhos.

"A primeira coisa que fiz foi pegar minhas crianças enquanto elas dormiam e sair da casa, forçando a entrada em outra casa", disse à Reuters Mona Qeshta, cuja casa foi destruída.

As demolições aconteceram menos de 24 horas depois de uma missão-suicida palestina, na qual apenas o homem que carregava a bomba foi morto na fronteira de Israel e Gaza. Na segunda-feira bombas foram acionadas em dois assentamentos judaicos.

As tensões na Faixa de Gaza se intensificaram durante o fim de semana, após a morte de um menino palestino de 11 anos por tropas israelenses no sábado. O grupo islâmico Hamas prometeu 10 ataques-suicidas contra Israel para vingar sua morte.

Comentário- a guerrilha de judeus e palestinos continua e sobra para a população civil, onde mulheres e crianças são massacradas de ambos os lados. Os corações dos dois lados ainda vão ter muito que lamentar. Rejeitaram o Príncipe da Paz e só terão paz com seu retorno.

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